10.º Encontro Nacional de Veículos Elétricos. Setúbal. 4 e 5 de junho 2022

[Arad79]

Um dos que não carregou em PCR foi o meu i3. A seguir entrou um kauai e carregou. Será o meu mais sensível às oscilações na rede?

[mjr]

Para carros monofásicos tínhamos 4 postos, 3 da EDP a 32A e 1 junto ao stand das cargas também a 32A. A somar a isto havia ainda ainda um pimenteiro que permitiu carregar mais 3 carros em monofásico até 16A com um EVSE portátil.

E sim, a ideia seria despachar nos PCRs os carros com monofásico, sempre que possível.

No total tinhamos instalado nos PCRs o seguinte: 50kW + 18 kW + 70kW ou 150kW (400V ou 800V) + 30kw CCS + 30 kW Chademo, num total em simultáneo para 400V de 198kW. Devido às falhas nos postos/rede ficamos com 18kW. Claro que isto fez um grande rombo e forte dor de cabeça a quem estava nas cargas no sábado e domingo (eu só estive no sábado).

O problema do i3 não tinha a ver com a rede, uma vez que a carga nem sequer se iniciava. Alguma incompatibilidade protocolar com o posto é o mais provável, já o vi a acontecer antes.

[Nonnus]

Ele estava lá mas não vi nenhum carro agarrado a ele.

[mjr]

O PCR com a bateria de 120kW.h (pelo menos foi o que me disseram lá que ele tinha) dava um erro qualquer, e não tivemos suporte técnico durante o evento. Atenção que esse posto não pode funcionar sem rede, a bateria dá apoio mas não pode alimentar sozinha o sistema.

Na sexta-feira carregou um TM3 e um Ioniq 28 a 70kW, sem problemas...

O PCR da Efacec, que estava planeado ser o Workhorse como o foi na Figueira, também dava erro após iniciar a carga, por desequilíbrio entre fases. Só esse permitiria um CCS e um Chademo em paralelo, a 30kW cada.

[Giugiaro]

Tendo em conta que este passado fim-de-semana já tinha outro compromisso nos mesmo dias do ENVE (O MiniMo | Encontro Nacional de Modelismo Ferroviário, no Entroncamento, de olho no simulador ferroviário do Museu Nacional Ferroviário) não me deu pachorra para ir todo o caminho para Setúbal.

Ainda assim, mesmo que fosse eu faria a viagem de comboio, tendo em conta a distância.
Menos complicado e também (para mim) significativamente mais barato.

Quanto à questão dos carregamentos, acho que um aviso legal a avisar para a aplicação experimental do PCR teria sido melhor, de forma a baixar as expectativas e evitar transtornos como o que aconteceu neste fim-de-semana. Nada melhor que mudar o tom para uma postura mais defensiva para que as pessoas não sejam apanhadas despercebidas no evento e venham devidamente preparadas com alternativas.

Já lidei com coisas igualmente estranhas, como o VLG 90001 a recusar-se a carregar mais que 0.01kWh com o cartão CEME da EDP, mas fazendo-o sem problemas com a Via Verde Electric. Há coisas assim...