Partindo do principio que os PCURs são para quem está a viajar, para alem de não entender a instalação em cidades, não entendo especialmente 2 localizações, Portimão e Sintra.
Não percebi o racional da tua resposta.
É simples de explicar... estamos a avançar para um modelo semelhante aos postos de abastecimento de combustível!
Pois se calhar Sintra é o 2º município com mais população de Portugal (>400.000) ou seja, com a maior procura e com a menor taxa de oferta per capita para utilizadores ativos.
O que me estás a querer dizer é que os PCUR são para ser usados como postos de combustível.
Excelente explicação, obrigado!zeuz Escreveu: ↑28 out 2020, 13:56É simples de explicar... estamos a avançar para um modelo semelhante aos postos de abastecimento de combustível!
Ao invés de teres PCN's onde as pessoas deixam os carros a carregar enquanto dormem, trabalham ou fazem algum actividade de lazer, tens PCR's / PCUR's para chegares e abasteceres em "5 minutos". Como a rotina já está enraizada, assim satisfazem facilmente os que dizem que carregar um VE é muito demorado.
Além disso, assim é mais fácil justificar preços onde o Estado não perca o dinheiro que arrecada com o ISP.
Assim como não existem área de serviço para abastecer os veículos de 400.000 utilizadores a conta-gotas durante 6-12 horas, os PCR e PCUR terão a função da massificação da mobilidade elétrica a todos, nos moldes de uso dos veículos atuais, ou seja, em alguns minutos carregas autonomia/alcance para as viagens dos dias seguintes.
Portanto, estás a confirmar o que escrevi.t3lmo Escreveu: ↑28 out 2020, 17:36Assim como não existem área de serviço para abastecer os veículos de 400.000 utilizadores a conta-gotas durante 6-12 horas, os PCR e PCUR terão a função da massificação da mobilidade elétrica a todos, nos moldes de uso dos veículos atuais, ou seja, em alguns minutos carregas autonomia/alcance para as viagens dos dias seguintes.
Terão é que existir muitos, distribuídos e concorrenciais.
