Schneider Electric aposta na rede de carregamento de carros
Enviado: 13 abr 2011, 10:53
A líder mundial na gestão de energia quer posicionar-se como parceira no projecto Mobi.e.
A Schneider Electric, líder mundial em soluções para a gestão de energia, quer reforçar parceria com o Mobi.e, a rede nacional de mobilidade eléctrica. Para Luís Valente, responsável da empresa para o mercado português, esta área de negócio deverá ganhar uma relevância crescente nos negócios do grupo nos próximos anos.
"Somos parceiros do Mobi.e. A nossa oferta corresponde ao padrão escolhido pela Europa. Tenho a certeza que vamos estar bem posicionados, tanto no carregamento tradicional dos veículos, como no rápido", salienta. "Este modelo poderá criar oportunidades económicas e tecnológicas, mas deve basear-se numa rede aberta de carregamento inteligente", sublinha.
O grupo que, em 2010, facturou cerca de 100 milhões de euros em Portugal mostra-se, porém, apreensivo quanto à evolução da economia nacional. Depois de, no último ano, ter sentido na pele a retracção do investimento, a Schneider Electric prevê para este ano uma performance igualmente difícil. "A conta de negócios em Portugal, ou seja o investimento, as obras públicas, depende muito do motor Governo. E este está parado", comenta Luís Valente, realçando que "Portugal não criou um sistema que incentive o investimento privado, sobretudo o pequeno investimento".
em: http://economico.sapo.pt/noticias/schne ... 15846.html
A Schneider Electric, líder mundial em soluções para a gestão de energia, quer reforçar parceria com o Mobi.e, a rede nacional de mobilidade eléctrica. Para Luís Valente, responsável da empresa para o mercado português, esta área de negócio deverá ganhar uma relevância crescente nos negócios do grupo nos próximos anos.
"Somos parceiros do Mobi.e. A nossa oferta corresponde ao padrão escolhido pela Europa. Tenho a certeza que vamos estar bem posicionados, tanto no carregamento tradicional dos veículos, como no rápido", salienta. "Este modelo poderá criar oportunidades económicas e tecnológicas, mas deve basear-se numa rede aberta de carregamento inteligente", sublinha.
O grupo que, em 2010, facturou cerca de 100 milhões de euros em Portugal mostra-se, porém, apreensivo quanto à evolução da economia nacional. Depois de, no último ano, ter sentido na pele a retracção do investimento, a Schneider Electric prevê para este ano uma performance igualmente difícil. "A conta de negócios em Portugal, ou seja o investimento, as obras públicas, depende muito do motor Governo. E este está parado", comenta Luís Valente, realçando que "Portugal não criou um sistema que incentive o investimento privado, sobretudo o pequeno investimento".
em: http://economico.sapo.pt/noticias/schne ... 15846.html