Nissan pré e pós Carlos Goshn
Nissan pré e pós Carlos Goshn
Carlos Goshn entrou na Nissan em 1999 para recuperar financeiramente a marca. Despediu muitos funcionários, reestruturou vários aspectos da empresa e ficou conhecido como "cost killer".
A Nissan e a Renault fizeram uma semi-fusão que parecia incompatível. Os clientes Nissan eram bem diversos dos Renault. O que uns procuravam era diferente do que os outros buscavam. Por exemplo, eu cliente Nissan, nunca compraria um modelo desta marca como motor Renault, porque acho que uma das mais-valias da Nissan e outras marcas japoneses está na fiabilidade dos motores. A Renault em testes de fiabilidade, consistentemente desde há décadas, fica em posições pouco abonatórias.
Assim como um cliente Renault gosta de estética arrojada e muito equipamento, coisa que a Nissan não era forte.
Não há dúvida que Goshn recuperou financeiramente a Nissan e conseguiu partilhar componentes com a Renault. O que passou?
Bem, a Renault não melhorou consideravelmente a fiabilidade e a Nissan baixou-a de forma profícua. Os modelos Nissan estão mais bonitos (de uma forma geral), mas menos fiáveis. Abaixo da Honda, Mazda, Toyota...
No início dos anos 90 a Nissan tinha uma gama competentíssima. O Micra, o Sunny, o Primera, o Maxima eram fiabilíssimos, com excelente qualidade de construção e segurança (passiva e activa) acima dos concorrentes nipónicos e muitos europeus. Depois começou a febre dos turbodiesel e os principais mercados onde a Nissan vendia - Japão e EUA - não os usavam. Tinham duráveis motores a gasóleo, mas de alta cilindrada.
A fusão com a Renault trouxe os motores diesel de baixa cilindrada. Mas com isso as transmissões e muitos componentes electrónicos franceses... Com isso baixando a fiabilidade. Goshn poupou dinheiro, vende mais, mas a Nissan está descaracterizada e com uma gama pouco ortodoxa.
Vejamos;
O Micra é agora um carro "mundial". Tem um estética aterradora, baixa qualidade e nem opção diesel tem.
Tentaram vender o medíocre Tiida (fabricado México) com o mesmo "background" que passado 1 ano e tal de comercialização na Europa, foi suspenso.
O Juke, bem executado, mas "entalado" entre segmentos.
O Qashqai é um bom produto mas não se pode dizer que seja um concorrente nos mesmo moldes de um Golf, Focus, Ceed, etc.. Aí a Nissan não tem equivalente!!!
Depois... Acaba a gama de ligeiros! Não há porta-estandarte da marca, ou sequer concorrente de Passat, Mondeo, C5... nada. Passa directamente para a "nata" 370Z e GT-R, muito caros, apesar de excelentes produtos.
Tem uma gama forte de todo-o-terreno, mas com pouca expressividade de vendas no cômputo geral.
Eu tive um Nissan Primera de 1994 (que quando saiu era comummente considerado como referência do segmento) a gasolina que era mais fiável e tinha mais qualidade que o meu actual Nissan Primera (2002) a gasóleo (ainda motor Nissan, não Renault). O motor, lá está, não me deu problemas, mas nota-se o tal "corte" de custos em certos aspectos.
Penso que a Nissan continua a ter bons produtos no Japão, mas sei que este, muito provavelmente, será o meu último Nissan ( a não ser que tenha dinheiro para um GT-R )
A Nissan e a Renault fizeram uma semi-fusão que parecia incompatível. Os clientes Nissan eram bem diversos dos Renault. O que uns procuravam era diferente do que os outros buscavam. Por exemplo, eu cliente Nissan, nunca compraria um modelo desta marca como motor Renault, porque acho que uma das mais-valias da Nissan e outras marcas japoneses está na fiabilidade dos motores. A Renault em testes de fiabilidade, consistentemente desde há décadas, fica em posições pouco abonatórias.
Assim como um cliente Renault gosta de estética arrojada e muito equipamento, coisa que a Nissan não era forte.
Não há dúvida que Goshn recuperou financeiramente a Nissan e conseguiu partilhar componentes com a Renault. O que passou?
Bem, a Renault não melhorou consideravelmente a fiabilidade e a Nissan baixou-a de forma profícua. Os modelos Nissan estão mais bonitos (de uma forma geral), mas menos fiáveis. Abaixo da Honda, Mazda, Toyota...
No início dos anos 90 a Nissan tinha uma gama competentíssima. O Micra, o Sunny, o Primera, o Maxima eram fiabilíssimos, com excelente qualidade de construção e segurança (passiva e activa) acima dos concorrentes nipónicos e muitos europeus. Depois começou a febre dos turbodiesel e os principais mercados onde a Nissan vendia - Japão e EUA - não os usavam. Tinham duráveis motores a gasóleo, mas de alta cilindrada.
A fusão com a Renault trouxe os motores diesel de baixa cilindrada. Mas com isso as transmissões e muitos componentes electrónicos franceses... Com isso baixando a fiabilidade. Goshn poupou dinheiro, vende mais, mas a Nissan está descaracterizada e com uma gama pouco ortodoxa.
Vejamos;
O Micra é agora um carro "mundial". Tem um estética aterradora, baixa qualidade e nem opção diesel tem.
Tentaram vender o medíocre Tiida (fabricado México) com o mesmo "background" que passado 1 ano e tal de comercialização na Europa, foi suspenso.
O Juke, bem executado, mas "entalado" entre segmentos.
O Qashqai é um bom produto mas não se pode dizer que seja um concorrente nos mesmo moldes de um Golf, Focus, Ceed, etc.. Aí a Nissan não tem equivalente!!!
Depois... Acaba a gama de ligeiros! Não há porta-estandarte da marca, ou sequer concorrente de Passat, Mondeo, C5... nada. Passa directamente para a "nata" 370Z e GT-R, muito caros, apesar de excelentes produtos.
Tem uma gama forte de todo-o-terreno, mas com pouca expressividade de vendas no cômputo geral.
Eu tive um Nissan Primera de 1994 (que quando saiu era comummente considerado como referência do segmento) a gasolina que era mais fiável e tinha mais qualidade que o meu actual Nissan Primera (2002) a gasóleo (ainda motor Nissan, não Renault). O motor, lá está, não me deu problemas, mas nota-se o tal "corte" de custos em certos aspectos.
Penso que a Nissan continua a ter bons produtos no Japão, mas sei que este, muito provavelmente, será o meu último Nissan ( a não ser que tenha dinheiro para um GT-R )
- mjr
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Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
Apesar de tudo, ainda bem que o Carlos entrou na Nissan. Penso que se não tivesse entrado não teria havido por parte da Nissan esta aposta nos VE. E eu nunca teria um Nissan!
Penso que o segmento superior da Nissan está representado pela marca Infiniti, que no entanto não é comercializada em Portugal. Certo?
Penso que o segmento superior da Nissan está representado pela marca Infiniti, que no entanto não é comercializada em Portugal. Certo?
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
Não vejo nenhuma "superior fiabilidade" das marcas nipónicas.
O meu pai tem um honda civic de 2002 que veio com um indicador de combustível bastante falível, e de meses a meses ficava a pé mesmo com combustível no depósito.
Foi 3 vezes ao concessionário para resolver o problema e nunca resolveram. Disseram que trocaram o Painel de Instrumentos, disseram que trocaram a bóia de combustível, etc e nada resolvido. Depois de o meu pai ficar empanado a 15 km de casa à noite, lá fui eu com algumas chaves de fendas/estrelas e um multímetro decidido a descobrir o que se passava.
Primeiro não se ouvia a bomba de combustível debaixo do banco como era costume antes de arrancar o motor:
Toca a abrir o acesso à bomba de combustível desligar os cabos e medir a tensão em circuito aberto: tudo bem, 12V e um fio com massa.
Liga-se a bomba e ela não anda... Hmm... Medido com a bomba ligada já eram só 7V... Havia algum ponto no fio com elevada resistência (mau contacto).
Medido a alimentação em relação à chapa do carro para dar menos trabalho, já eram 12V de novo, então a resistência elevada estava no fio de massa.
Fui a casa buscar um fio comprido, ligo a massa da bomba com um fio na massa de uma ficha de isqueiro e ao outro dia chegamos à oficina a dizer que eu descobri o que eles em 3 vezes não foram capazes "falha de massa", para eles desmancharem os estofos todos e verificarem a cablagem que isso já não é trabalho que eu goste, se parte algum grampo de plástico que segura as forras nunca mais arranjo nenhum.
Estiveram 4 horas a desmanchar a alcatifa e montar para chegar a uma porca debaixo do banco do condutor que apertava o fio de massa da bomba de combustível e bóia à chapa do carro e que vinha solta de fábrica. Problema do indicador de combustível e ficar a pé resolvido permanentemente!
O mecânico da terrinha já cá veio com uma placa de controlo de elevador de vidros de uma pick-up mitsubishi L200 de 2002 que não funcionava: tinha uma pista de cobre com uma micro-fractura só visível à lupa a que fiz bypass com um fio de cobre envernizado. 300€ poupados em relação a uma placa nova!
Claro que também já me apareceu um Renault Clio com um defeito intermitente na Unidade de Controlo das luzes/ limpa-vidros / elevadores / desembaciador trazeiro / etc com uma algum mau contacto que por acaso não consegui encontrar e teve mesmo que levar uma nova. Talvez se a placa fosse menos complexa como a da mitsubishi eu tivesse dado com ela. Mas a falha no módulo eletrónico foi do mesmo tipo nos dois, tanto valeu ser nipónica ou francesa!
E depois falam da fiabilidade das marcas nipónicas! Não são mais nem menos que as outras!
O meu pai tem um honda civic de 2002 que veio com um indicador de combustível bastante falível, e de meses a meses ficava a pé mesmo com combustível no depósito.
Foi 3 vezes ao concessionário para resolver o problema e nunca resolveram. Disseram que trocaram o Painel de Instrumentos, disseram que trocaram a bóia de combustível, etc e nada resolvido. Depois de o meu pai ficar empanado a 15 km de casa à noite, lá fui eu com algumas chaves de fendas/estrelas e um multímetro decidido a descobrir o que se passava.
Primeiro não se ouvia a bomba de combustível debaixo do banco como era costume antes de arrancar o motor:
Toca a abrir o acesso à bomba de combustível desligar os cabos e medir a tensão em circuito aberto: tudo bem, 12V e um fio com massa.
Liga-se a bomba e ela não anda... Hmm... Medido com a bomba ligada já eram só 7V... Havia algum ponto no fio com elevada resistência (mau contacto).
Medido a alimentação em relação à chapa do carro para dar menos trabalho, já eram 12V de novo, então a resistência elevada estava no fio de massa.
Fui a casa buscar um fio comprido, ligo a massa da bomba com um fio na massa de uma ficha de isqueiro e ao outro dia chegamos à oficina a dizer que eu descobri o que eles em 3 vezes não foram capazes "falha de massa", para eles desmancharem os estofos todos e verificarem a cablagem que isso já não é trabalho que eu goste, se parte algum grampo de plástico que segura as forras nunca mais arranjo nenhum.
Estiveram 4 horas a desmanchar a alcatifa e montar para chegar a uma porca debaixo do banco do condutor que apertava o fio de massa da bomba de combustível e bóia à chapa do carro e que vinha solta de fábrica. Problema do indicador de combustível e ficar a pé resolvido permanentemente!
O mecânico da terrinha já cá veio com uma placa de controlo de elevador de vidros de uma pick-up mitsubishi L200 de 2002 que não funcionava: tinha uma pista de cobre com uma micro-fractura só visível à lupa a que fiz bypass com um fio de cobre envernizado. 300€ poupados em relação a uma placa nova!
Claro que também já me apareceu um Renault Clio com um defeito intermitente na Unidade de Controlo das luzes/ limpa-vidros / elevadores / desembaciador trazeiro / etc com uma algum mau contacto que por acaso não consegui encontrar e teve mesmo que levar uma nova. Talvez se a placa fosse menos complexa como a da mitsubishi eu tivesse dado com ela. Mas a falha no módulo eletrónico foi do mesmo tipo nos dois, tanto valeu ser nipónica ou francesa!
E depois falam da fiabilidade das marcas nipónicas! Não são mais nem menos que as outras!
Última edição por RJSC em 27 jan 2011, 00:26, editado 3 vezes no total.
Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
Exacto. A Infiniti está para a Nissan como a Lexus está para Toyota. Está previsto chegar ao mercado europeu este ano. Isso no entanto não impediu a Toyota de competir em quase todos segmentos.mjr Escreveu:Apesar de tudo, ainda bem que o Carlos entrou na Nissan. Penso que se não tivesse entrado não teria havido por parte da Nissan esta aposta nos VE. E eu nunca teria um Nissan!
Penso que o segmento superior da Nissan está representado pela marca Infiniti, que no entanto não é comercializada em Portugal. Certo?
A aposta no desenvolvimento da mobilidade eléctrica foi de facto uma boa aposta e um ponto a favor da sua visão comercial. Mas não tem como fim ultimo a qualidade, intrinsecamente inata nos japoneses. Ele começou na Nissan/Renault como responsável pelo mercado sul americano, onde a qualidade não é prioridade. Não duvido das suas capacidades de gestor, apenas das prioridades que implementa no desenvolvimento dos produtos.
O que não há dúvida é que a Nissan tem um know-how e processos de fabrico que lhe permitem fazer excelentes produtos. O Leaf é um deles .
Ainda bem vais adquirir um .
Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
RJSC
Eu quando falo em inquéritos de fiabilidade e testes, obviamente não me posso cingir a experiências pessoais ou casos isolados. Temos de ter estatísticas precisas e abrangentes.
Eu quando falo em inquéritos de fiabilidade e testes, obviamente não me posso cingir a experiências pessoais ou casos isolados. Temos de ter estatísticas precisas e abrangentes.
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Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
Eu tenho poucas dúvidas de que a razão principal (não total) pela qual se vêm mais carros não nipónicos nas oficinas é principalmente porque eles são em muito maior número no mercado que os nipónicos. Mas ok...
Ainda recentemente a Toyota fez vários recalls ora pro causa dos aceleradores ora por causa de outras coisas...
Agora que a Renault está a dar um valente tiro no pé com os seus VE's, ai isso está! Esperava que seguissem a linha da Nissan mas não.
Começam com o aluguer de baterias obrigatório a 79€ mês (mais do que eu gasto mensalmente em gasóleo).
Depois com o custo da versão eléctrica sem bateria igual ao da Diesel!
Se considerarmos que na versão eléctrica o número total de peças a montar é bem menor (centenas de peças do motor diesel vs um dúzia num motor elétrico + caixa de redução), que a eletrónica de controlo de um motor Diesel Common-Rail moderno é ainda mais complexa que a de controlo de um motor elétrico e os restante componentes são iguais, a versão elétrica sem bateria devia ser significativamente mais barata que a Diesel e não o mesmo preço!
E até mais barata que a versão a gasolina, pois a complexidade da eletrónica de controlo e número de peças do motor continuam a ser bem maiores que na versão elétrica e o restante veículo é igual.
Depois, em termos de design, os VE Renault parecem saídos de um filme barato de ficção cientifica (Twizzy e mesmo o ZOE tem luzinhas e vidros azulados a mais). O único que tem um aspecto aceitável é o Fluence ZE mas esse é porque é uma conversão directa do Fluence de combustão...
Desejo um redondo fracasso à Renault, para ver se eles aprendem e seguem o modelo da Nissan, desenhar VE's para o mundo real e não para os adereços de algum filme de ficção científica, com opção de compra de bateria (a preço justo) ou sem bateria a um preço significativamente mais baixo que a versão a GASOLINA, e se querem alugar a bateria terá que ser a um preço mais baixo que o combustível gasto pelo renault clio, pois não se esqueçam que ao aluguer acrescem os custos com a eletricidade.
Esse sim, é o defeito da Renault!
Ainda recentemente a Toyota fez vários recalls ora pro causa dos aceleradores ora por causa de outras coisas...
Agora que a Renault está a dar um valente tiro no pé com os seus VE's, ai isso está! Esperava que seguissem a linha da Nissan mas não.
Começam com o aluguer de baterias obrigatório a 79€ mês (mais do que eu gasto mensalmente em gasóleo).
Depois com o custo da versão eléctrica sem bateria igual ao da Diesel!
Se considerarmos que na versão eléctrica o número total de peças a montar é bem menor (centenas de peças do motor diesel vs um dúzia num motor elétrico + caixa de redução), que a eletrónica de controlo de um motor Diesel Common-Rail moderno é ainda mais complexa que a de controlo de um motor elétrico e os restante componentes são iguais, a versão elétrica sem bateria devia ser significativamente mais barata que a Diesel e não o mesmo preço!
E até mais barata que a versão a gasolina, pois a complexidade da eletrónica de controlo e número de peças do motor continuam a ser bem maiores que na versão elétrica e o restante veículo é igual.
Depois, em termos de design, os VE Renault parecem saídos de um filme barato de ficção cientifica (Twizzy e mesmo o ZOE tem luzinhas e vidros azulados a mais). O único que tem um aspecto aceitável é o Fluence ZE mas esse é porque é uma conversão directa do Fluence de combustão...
Desejo um redondo fracasso à Renault, para ver se eles aprendem e seguem o modelo da Nissan, desenhar VE's para o mundo real e não para os adereços de algum filme de ficção científica, com opção de compra de bateria (a preço justo) ou sem bateria a um preço significativamente mais baixo que a versão a GASOLINA, e se querem alugar a bateria terá que ser a um preço mais baixo que o combustível gasto pelo renault clio, pois não se esqueçam que ao aluguer acrescem os custos com a eletricidade.
Esse sim, é o defeito da Renault!
Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
Não . É evidente que os resultados são em percentagem. E estou a falar em mercados mundiais - Europa, EUA, etc. Não em Portugal.Eu tenho poucas dúvidas de que a razão principal (não total) pela qual se vêm mais carros não nipónicos nas oficinas é principalmente porque eles são em muito maior número no mercado que os nipónicos. Mas ok...
http://www.automotoportal.com/article/Y ... eliability
http://www.mitz-trading-japan.com/japan ... ility.html
http://www.drivearabia.com/news/2009/10 ... -honda-vw/
http://www.thisismoney.co.uk/most-reliable-cars
E podia continuar com incontáveis estudos. Quase todos têm japoneses nos 1os lugares em fiabilidade.
Espero que tenhas mais dúvidas sobre essa ideia pré-concebida
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Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
E que tens a dizer em relação aos recalls da Toyota?ruicvt Escreveu:Não . É evidente que os resultados são em percentagem e não simplesmente pelos que se vendem mais. E estou a falar em mercados mundiais - Europa, EUA, etc. Não em em Portugal.Eu tenho poucas dúvidas de que a razão principal (não total) pela qual se vêm mais carros não nipónicos nas oficinas é principalmente porque eles são em muito maior número no mercado que os nipónicos. Mas ok...
http://www.automotoportal.com/article/Y ... eliability
http://www.mitz-trading-japan.com/japan ... ility.html
http://www.drivearabia.com/news/2009/10 ... -honda-vw/
http://www.thisismoney.co.uk/most-reliable-cars
E podia continuar com incontáveis estudos. Quase todos têm japoneses nos 1os lugares em fiabilidade.
Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
E que tens a dizer em relação aos recalls da Toyota?
Acho é melhor fazer recalls que deixar o problema persistir. Aliás, já postei neste fórum um problema semelhante com carros do grupo Fiat e só uns 10 anos depois é que vão corrigir o problema. No entanto acho que a Toyota se desleixou de facto.
Mas isso não invalida os factos que apresentei. Os japoneses são mais fiáveis, em média.
- ruimegas
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Re: Nissan pré e pós Carlos Goshn
Em resumo e por tudo o que já foi dito, estou muito satisfeito por o meu primeiro Nissan ter sido fabricado no Japão...oxalá não me arrependa
NISSAN LEAF Branco c/Spoiler mk1 de 09JUN2011. 195.000 kms.
TESLA Model 3 AWD. Encomenda 03JUL2019. Entrega 09JUL2019. 72078 kms.
Associado da Associação de Utilizadores Veículos Eléctricos http://www.uve.pt
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