
Início do pagamento total da rede de carregamento
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Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
Por muitos comentários positivos quer a atuação da mobie quer á forma da estrutura de pagamentos por parte de alguns utilizadores de veículos elétricos chego às conclusão que o maior entrave à mudança são os mesmos. Com comparações de situações não comparáveis defesa do modelo entre outros. Temos de fazer pressão para demonstrar a estupidez dos preços na maioria dos PCNs 7.5 CTS minutos ou mesmo .4 sem diferenciação? A grande maioria dos VE carrega entre os 6kwh a 11kwh façam as contas.
Há que unir e se nada mudar apoiar projetos que pratiquen preços razoáveis
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- ljbmartins
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Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
Infelizmente é assim mesmo. A minha carrinha diesel, com este modelo, vai manter-se no ativo seguramente por mais tempo do que eu previa. Se nada mudar, claro.
O meu VE é abastecido em kWh. O gajo não "pasta" minutos vá-se lá a saber porquê. 

Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
A Nissan já há 10 anos estava certa. Packs de 24kwh são suficientes para uma grande maioria das utilizações. Tudo o que seja para uma utilização fora da zona habitacional, entra em competição com as outras fontes de energia, como as que são derivadas do petróleo. Por isso para quem poder, ter uma segunda viatura a combustão, parece - me que vai continuar a ser uma boa solução, até no preço! Mas cada qual faz as suas contas...
- Nonnus
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Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
Eu cada vez que tu escreves mais dificuldade tenho em perceber o teu raciocínio. Tanto estas a defender o Leaf de 60, como no dia a seguir consegues dizer "A Nissan já há 10 anos estava certa. Packs de 24kwh são suficientes para uma grande maioria das utilizações." Afinal como é que ficamos? O Leaf de 60 afinal é um erro da Nissan passados 10 anos.OCasal Escreveu: ↑01 jul 2020, 16:50A Nissan já há 10 anos estava certa. Packs de 24kwh são suficientes para uma grande maioria das utilizações. Tudo o que seja para uma utilização fora da zona habitacional, entra em competição com as outras fontes de energia, como as que são derivadas do petróleo. Por isso para quem poder, ter uma segunda viatura a combustão, parece - me que vai continuar a ser uma boa solução, até no preço! Mas cada qual faz as suas contas...

Pelo que tu escreves parece que Portugal é o mundo inteiro e o mundo inteiro é Portugal e as marcas só produzem carros para a realidade portuguesa. Ainda a dias dizias que tinhas curiosidade de perceber como é que o Leaf de 60 se comportava numa viagem de 1000km feita por um Kauai, hoje perante esta realidade dizes que o Leaf de 24 é que é, e o resto é a gasóleo. A Nissan a 10 anos estava certa em dar o primeiro passo de produzir um carro acessível a maioria das pessoas, e não foi produzido a pensar no mercado português. Se a Nissan tivesse que viver com as unidades vendidas em Portugal já a muito que tinha fechado portas. Conclusão as marcas neste momento estão todas erradas em produzir carros com baterias maiores que 24 porque a realidade portuguesa a nível de carregamentos é uma miséria.

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- alexmol
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Re: Início do pagamento total da rede de carregamento

Fiz uma denúncia através do email fornecido na página, há já vários dias, mas não recebi qualquer tipo de resposta.
Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
A evolução é natural e os carros têm cada vez mais potencialidades. Mas isso não faz dos carros mais antigos uma perfeita inutilidade!
Por outro lado, Portugal será assim tão diferente no que diz respeito aos custos em carregar VE em postos públicos, quando comparado com países vizinhos?
Em qualquer negócio há sempre 2 tipos de interesses. Uns querem vender e outros querem comprar. Os PCN's vão ter sempre interesse, para servir quem esteja mesmo a precisar de carga e prefira utilizar o tempo em que está estacionado, para não ter de fazer mais desvios ou perder tempo adicional para usar um PCR, (mesmo que possa significar um custo maior no carregamento em si).
Por outro lado, Portugal será assim tão diferente no que diz respeito aos custos em carregar VE em postos públicos, quando comparado com países vizinhos?
Em qualquer negócio há sempre 2 tipos de interesses. Uns querem vender e outros querem comprar. Os PCN's vão ter sempre interesse, para servir quem esteja mesmo a precisar de carga e prefira utilizar o tempo em que está estacionado, para não ter de fazer mais desvios ou perder tempo adicional para usar um PCR, (mesmo que possa significar um custo maior no carregamento em si).
- BrunoFonseca
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Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
A minha opinião sobre o inicio de pagamento na totalidade da rede:
1) Andamos há anos a dizer que a fase comercial tinha que arrancar, quando arranca criticamos. Parece-me que há muitos hipócritas que o que gostavam mesmo era andar a carregar à borla.
2) Comparação: É claro que comparando com o que pagávamos, vamos pagar mais. Qualquer coisa é mais do que Zero
3) Pontos positivos: Fim (ou perto disso) da ocupação de lugares de carga simplesmente porque dá jeito estacionar ali e não pagar parquímetro. Eu se fizer uma viagem entre a cidade A e a cidade B vou gostar de ver um posto livre.
4) Pagamento ao minuto ou ao kWh: Cada um deverá utilizar os posto que lhes ofereçam as melhores condições, seja de tempo de carregamento seja de valor. A única solução (ou a melhor) é a co-existência de PCN e PCR. Mas vamos com calma pois isto implica investimento.
5) Investimento dos Operadores: A ideia de criar um modelo que permita a entrada de micro empresas sem capacidade de investimentos avultados tem este inconveniente, isto é, um posto aqui, outro ali, e têm a necessidade de recuperar o investimento no curto prazo e o que resulta em preços elevados. Quando os gulosos do costume, Galp, EDP e afins quiserem, esmagam todos os pequenos OPC, lançando grandes HUBs com enormes economias de escala. Só ainda não o fizeram devido ao risco do investimento, mas quando esse risco baixar será garantido. Depois teremos uma de duas situações: preços baixos devido a elevada oferta, ou preços elevados devido a um quase monopólio.
6) Preocupação: Fixação dos preços ao dia, irão dificultar o planeamento e a validação das facturas, pois não pagamos na hora como numa bomba de combustível. A flutuação dos preços em dias de pico de utilização, como fins de semana prolongados, férias e afins, poderá ser elevadíssima.
7) Futuro: A Luta Continua! Temos que continuar a lutar por melhorias. Mais postos, nomeadamente no interior do país, melhores condições como por exemplo protecção contra factores atmosféricos; preços razoáveis; pagamentos ad-hoc; fiabilidade... Dificilmente conseguiremos ter tudo de um dia para o outro. Compete-nos a nós lutar por isso. Escrever apenas nas redes sociais e afins não irá resolver o problema, há que reclamar junto das entidades. Note-se que nós somos o mercado, nos promovemos este mercado, e sem nós este mercado morre.
1) Andamos há anos a dizer que a fase comercial tinha que arrancar, quando arranca criticamos. Parece-me que há muitos hipócritas que o que gostavam mesmo era andar a carregar à borla.
2) Comparação: É claro que comparando com o que pagávamos, vamos pagar mais. Qualquer coisa é mais do que Zero
3) Pontos positivos: Fim (ou perto disso) da ocupação de lugares de carga simplesmente porque dá jeito estacionar ali e não pagar parquímetro. Eu se fizer uma viagem entre a cidade A e a cidade B vou gostar de ver um posto livre.
4) Pagamento ao minuto ou ao kWh: Cada um deverá utilizar os posto que lhes ofereçam as melhores condições, seja de tempo de carregamento seja de valor. A única solução (ou a melhor) é a co-existência de PCN e PCR. Mas vamos com calma pois isto implica investimento.
5) Investimento dos Operadores: A ideia de criar um modelo que permita a entrada de micro empresas sem capacidade de investimentos avultados tem este inconveniente, isto é, um posto aqui, outro ali, e têm a necessidade de recuperar o investimento no curto prazo e o que resulta em preços elevados. Quando os gulosos do costume, Galp, EDP e afins quiserem, esmagam todos os pequenos OPC, lançando grandes HUBs com enormes economias de escala. Só ainda não o fizeram devido ao risco do investimento, mas quando esse risco baixar será garantido. Depois teremos uma de duas situações: preços baixos devido a elevada oferta, ou preços elevados devido a um quase monopólio.
6) Preocupação: Fixação dos preços ao dia, irão dificultar o planeamento e a validação das facturas, pois não pagamos na hora como numa bomba de combustível. A flutuação dos preços em dias de pico de utilização, como fins de semana prolongados, férias e afins, poderá ser elevadíssima.
7) Futuro: A Luta Continua! Temos que continuar a lutar por melhorias. Mais postos, nomeadamente no interior do país, melhores condições como por exemplo protecção contra factores atmosféricos; preços razoáveis; pagamentos ad-hoc; fiabilidade... Dificilmente conseguiremos ter tudo de um dia para o outro. Compete-nos a nós lutar por isso. Escrever apenas nas redes sociais e afins não irá resolver o problema, há que reclamar junto das entidades. Note-se que nós somos o mercado, nos promovemos este mercado, e sem nós este mercado morre.
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Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
1) Há sempre qualquer coisa! Por muito que se faça esta sempre alguma coisa mal. Nunca se vai conseguir agradar a gregos e a troianos. Não tenhas duvidas que houve muita gente a comprar carros eléctricos porque alguém lhes disse que os carregamentos não se pagavam. Temos pena, acabou-se a mama.BrunoFonseca Escreveu: ↑01 jul 2020, 20:35A minha opinião sobre o inicio de pagamento na totalidade da rede:
1) Andamos há anos a dizer que a fase comercial tinha que arrancar, quando arranca criticamos. Parece-me que há muitos hipócritas que o que gostavam mesmo era andar a carregar à borla.
3) Pontos positivos: Fim (ou perto disso) da ocupação de lugares de carga simplesmente porque dá jeito estacionar ali e não pagar parquímetro. Eu se fizer uma viagem entre a cidade A e a cidade B vou gostar de ver um posto livre.
3) por acaso estou curioso para ver como vai a situação da senhora funcionaria da câmara municipal de Évora com o seu Mercedes híbrido plug-in que durante meses/anos açambarcou o PCN junto câmara municipal fazendo de estacionamento privativo. Muito carregou aquele carro durante este tempo todo. A próxima vez que for a Évora vou lá passar de propósito só para ver.
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Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
Ponto de situação relativamente à utilização dos postos que passaram a ser pagos há 2 dias.
- visor e menu igual, sem qualquer informação sobre o custo da utilização / carregamento.
- taxa de ocupação semelhante dia e noite, comparando com os dias anteriores.
- opiniões ouvidas no local de carga, de outros utilizadores, é de que continua a compensar mais carregar nestes postos do que em casa, pela velocidade de carregamento, não sobrecarga da rede doméstica em horas de consumos para outros fins, preço semelhante no custo da energia.
- visor e menu igual, sem qualquer informação sobre o custo da utilização / carregamento.
- taxa de ocupação semelhante dia e noite, comparando com os dias anteriores.
- opiniões ouvidas no local de carga, de outros utilizadores, é de que continua a compensar mais carregar nestes postos do que em casa, pela velocidade de carregamento, não sobrecarga da rede doméstica em horas de consumos para outros fins, preço semelhante no custo da energia.
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Re: Início do pagamento total da rede de carregamento
Enquanto não se pagar a taxa OPC é de facto competitivo com carregar em casa. O problema será depois.
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
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