rnlcarlov Escreveu: ↑30 jun 2020, 18:05
Penso que é a Power Dot o OPC que opera aqueles PCRs exclusivos para uber com preços ao minuto sem CEMEs a meter a colher. E julgo tê-los visto como OPC de postos da rede pública. Logo se calhar os OPCs irão desdobrar-se em dentro e fora da mobie.
Melhor exemplo não poderia existir... Sim é verdade.
Esse OPC criou o primeiro power dot hub na Maia (e entretando mais alguns), onde praticam uns preços "especiais" para TVDE's e onde passa ao lado das regras para a actividade de operador na rede publica.
Agora eu pergunto, faz algum sentido para a mesma atividade (CAE) existir regras diferentes, só porque um posto está na rua e outro num armazém?
mjr Escreveu: ↑30 jun 2020, 07:53
Não percebi. Sendo um OPC, já tem o CAE correto. Porque é esquema um OPC cobrar pelo serviço de carga (em espaço de acesso privado)?
Acho que o exemplo acima é claro.
E agora pergunto, se não é esquema um OPC cobrar pelo serviço de carga (em espaço de acesso privado), porque é que um OPC na via publica não pode fornecer ao seu cliente um serviço de carga sem envolver um CEME? Não estão a prestar exactamente o mesmo serviço? Porque é que para um caso não pode vender energia e no outro já pode?
O modelo comercial que eu estava à espera em Portugal era o que a Power dot aplica no hub da Maia, mas não posso concordar com este tipo de abordagem, seguramente que o espirito da lei na era este, os locais privados, seriam para casos onde não seriam cobrados carregamentos.
Se ninguém tratar de mudar esta lei burocrática, castradora e aburda, talvez um dia 99% dos postos passem a estar em locais de acesso privado e dessa forma será o fim da rede publica que o Estado tanto elogia, mas que na pratica funciona mal.