Clubeletricos.com

Desculpem se isto é uma repetição de tema.
Já à alguma tempo que ando com esta duvida, é mesmo preciso inventar a roda?
Os postos de carregamento têm leitor de cartões e teclado, porque razão não se cobra a energia consumida no posto ao cartão Multibanco ou ao cartão de crédito?

Não sei se entendi bem a tua questão.

Mas provavelmente irá ser algo como a via verde. O dispositivo da via verde tem uma conta associada de onde é levantado o dinheiro. No caso dos carregamentos o teu cartão irá ter um fornecedor de energia associado e esse fornecedor irá ter acesso a um nib facultado por ti para fazer a cobrança do pagamento (penso eu de que).

Eu se calhar estou a ser muito ingénuo.
Existem 3 formas de pagamento (pelo menos) de gasolina/gasóleo:
- depois de abasteceres vais à caixa e pagas (em dinheiro ou multibanco)
- em algumas bombas inseres o multibanco e o código e o abastecimento é logo debitado na tua conta
- em algumas bombas carregas num botão e o abastecimento é debitado na tua conta através da Via Verde
Por razão não podemos fazer o mesmo com o carregamento elétrico?
Parece-me que já está tudo inventado, andam a inventar o quê?

Estás a tocar na ferida... A questão é que dessa forma a Mobi.e deixava de ter o monopólio da gestão do negócio da rede

Esta duvida é porque razão? Por causa da demora no inicio dos pagamentos?

Se o problema fosse esse não estaríamos na situação em que estamos seguramente... O problema está a outro nível, na forma como querem compor o preço a pagar.

CEME (energia) + Operador (serviço de carregamento) + mobi.e (taxa)

pemifer Escreveu:Os postos de carregamento têm leitor de cartões e teclado, porque razão não se cobra a energia consumida no posto ao cartão Multibanco ou ao cartão de crédito?

PCR's não têm teclado...

Erbium Escreveu:

pemifer Escreveu:Os postos de carregamento têm leitor de cartões e teclado, porque razão não se cobra a energia consumida no posto ao cartão Multibanco ou ao cartão de crédito?

PCR's não têm teclado...

Cobrava-se sem ser preciso código como se faz com as portagens...

Mas se o sistema como esta pensado é funcional e pratico, que necessidade tem de haver mais um dispositivo (leitor de cartões mb) instalado na maquina de carregamento?

Estamos sempre a queixar-nos que somos demasiado complicados (e tu melhor que ninguém sabes o que é ser complicado neste pais, tens o exemplo da trabalheira que deu legalizar o teu Leaf) e nada práticos, o que tu sugeres é estar a encarecer o fabrico dos carregadores, estar a usar mais recursos que na minha maneira de ver é desnecessário.

Deste o exemplo das bombas de combustível, o que pode ser considerado um modelo já ultrapassado (ou não)... imagina um homem de 84 anos a ir no seu "mata-velhos" por combustível, vai para pagar em dinheiro e dizem-lhe, desculpe, mas agora para por combustível tem de tratar do cartão único combustível para atestar. Estas a perceber o meu ponto de vista?

Quando certas coisas já estão implementadas a muito tempo é difícil de mudar, seja por comodismo, por hábitos adquiridos, seja por as entidades/empresas serem reticentes a mudanças, ou por burocracias. Quando uma nova tecnologia é implementada do zero, o que temos de fazer é pensar na simplicidade, de maneira que o utilizador/utente não seja prejudicado, consiga utilizar o produto/serviço da maneira mais simples, poupando dinheiro e/ou recursos.

Nonnus Escreveu:Mas se o sistema como esta pensado é funcional e pratico, que necessidade tem de haver mais um dispositivo (leitor de cartões mb) instalado na maquina de carregamento?

Estamos sempre a queixar-nos que somos demasiado complicados (e tu melhor que ninguém sabes o que é ser complicado neste pais, tens o exemplo da trabalheira que deu legalizar o teu Leaf) e nada práticos, o que tu sugeres é estar a encarecer o fabrico dos carregadores, estar a usar mais recursos que na minha maneira de ver é desnecessário.

Deste o exemplo das bombas de combustível, o que pode ser considerado um modelo já ultrapassado (ou não)... imagina um homem de 84 anos a ir no seu "mata-velhos" por combustível, vai para pagar em dinheiro e dizem-lhe, desculpe, mas agora para por combustível tem de tratar do cartão único combustível para atestar. Estas a perceber o meu ponto de vista?

Quando certas coisas já estão implementadas a muito tempo é difícil de mudar, seja por comodismo, por hábitos adquiridos, seja por as entidades/empresas serem reticentes a mudanças, ou por burocracias. Quando uma nova tecnologia é implementada do zero, o que temos de fazer é pensar na simplicidade, de maneira que o utilizador/utente não seja prejudicado, consiga utilizar o produto/serviço da maneira mais simples, poupando dinheiro e/ou recursos.

Quando digo que a roda já foi inventada, já foi MESMO!
Os postos de carregamento já estão equipados com leitores de cartões!
Aliás até já li histórias de pessoal que conseguiu começar cargas com cartões de crédito.
Como é que é funcional e simples se é preciso aderir a mais um cartão?
Como é que é funcional se eles à mais de 2 anos que não o conseguem por a funcionar?
Como é que é simples se a tarifa de carregamento vai incluir uma série de sub tarifas?

Nonnus Escreveu:Mas se o sistema como esta pensado é funcional e pratico, que necessidade tem de haver mais um dispositivo (leitor de cartões mb) instalado na maquina de carregamento?

Estamos sempre a queixar-nos que somos demasiado complicados (e tu melhor que ninguém sabes o que é ser complicado neste pais, tens o exemplo da trabalheira que deu legalizar o teu Leaf) e nada práticos, o que tu sugeres é estar a encarecer o fabrico dos carregadores, estar a usar mais recursos que na minha maneira de ver é desnecessário.

Deste o exemplo das bombas de combustível, o que pode ser considerado um modelo já ultrapassado (ou não)... imagina um homem de 84 anos a ir no seu "mata-velhos" por combustível, vai para pagar em dinheiro e dizem-lhe, desculpe, mas agora para por combustível tem de tratar do cartão único combustível para atestar. Estas a perceber o meu ponto de vista?

Quando certas coisas já estão implementadas a muito tempo é difícil de mudar, seja por comodismo, por hábitos adquiridos, seja por as entidades/empresas serem reticentes a mudanças, ou por burocracias. Quando uma nova tecnologia é implementada do zero, o que temos de fazer é pensar na simplicidade, de maneira que o utilizador/utente não seja prejudicado, consiga utilizar o produto/serviço da maneira mais simples, poupando dinheiro e/ou recursos.

É funcional e pratico até certo ponto, o sistema com multibanco e muito mais pratico, pois serve também para turistas, venham eles com carro próprio ou de aluguer, pode perder algumas funcionalidades, mas nem toda a gente tem a necessidade/vontade de andar a fazer contas a médias, consumos, etc.

A ideia da Mobi-e e para evitar que as pessoas andem com carradas de cartões um de cada operador, quando basta o multibanco que praticamente toda a população tem.