Para já é só para os PCR (Postos de carga rápida). Digamos que são postos acima de 22kW de potência (não sei qual é o valor exato indicado na legislação). De notar que o carro pode puxar menos potência (corrente) do que aquela que o posto pode dar, por várias razões (estado de carga alta, temperatura da bateria alta, caregador interno de baixa potência em caso de PCR AC, etc).ramscosta Escreveu: ↑17 out 2018, 10:37Para quem é bastante leigo 2 questões.
- Os pagamentos passam a ser apenas sobre os carregamentos efectuados nos pcr? (o que é um pcr? Ou melhor carrega a quanto?
Obrigado
- Os VE carregam todos à mesma "velocidade? Ou seja, fala se em taxar pelo tempo de carregamento e não pelo que se carrega. Se nem todos carregam à mesma velocidade acho mais correcto pagar se o que se consome é não o tempo que está a carregar. Penso eu
Do ponto de vista do OPC faz mais sentido cobrar por tempo pois o que ele está a disponibilizar é o equipamento. Um posto de 50kW custa 40k€ com instalação, se todos carregassem a 10kW e ele cobrasse por energia iria demorar muito mais tempo a amortizar o investimento (se é que o conseguiria sequer). No caso dos OPC o que faz mais sentido é cobrar por tempo. Já para os CEME o mais correto, do meu ponto de vista, seria cobrar por energia, pois é apenas isso que fornecem.