Isso não é totalmente verdade, ou pelo menos não é verdade em todos os operadores e em todos os tipos de ligação à rede.
Esse valor é o valor em BTN e da generalidade dos comercializadores residenciais. Mas ainda no outro tópico se discutia um operador que vende a energia ao preço de custo e cobra depois uma fee de gestão que se dilui no consumo.
Não te esqueças que na mobilidade eléctrica tens um desconto na TAR (que um dia irá acabar, certamente...).
Ou os postos podiam e deviam estar a ser "abastecidos" de ramais e PT existentes, em grupos e de forma eficiente. Dessa forma o operador podia conseguir fornecimento de energia a preços competitivos e cobrar o que entendesse pelo serviço.
Não comparem com o preço de casa porque há todas as condições para poder ser diferente. Houvesse vontade.
Claro que a ideia dos postos sozinhos, instalados um aqui e outro ali como são a maioria dos da rede piloto, não favorecem esta ligação em grupos. Mas porquê insistir no que vem de trás e não procurar fazer melhor? Na tertúlia ontem o que mais se ouvia era "a legislação", "a legislação". Como se a legislação fosse uma coisa estática para toda a eternidade...
alexmol Escreveu: ↑01 jul 2020, 08:17
foi pela mesma bitola dos 4 cêntimos por minuto.
Foste tu que fizeste as contas lá atrás. Vale a pena manter um posto a trabalhar por menos que isso? Eu sou da opinião que 3-5cts/min vai ser a norma.
Ainda que na tertúlia tenham falado em 8cts/kWh na média do lote, sem esclarecer se há ou não lugar a cobrança por tempo.