beme83 Escreveu: ↑09 ago 2020, 11:16Considero o seu pensamento errado pois o OPC tal como o CEME tem de adequar o valor ao seu cliente e se aproximadamente 80% de toda a frota elétrica não consegue aproveitar o equipamento a potência máxima tem de cobrar na média do carregamento ou fica sem negócio. Não é a procura que se tem de adaptar á oferta é exatamente o oposto. Eu não devo penalizar a maioria para proveito da minoria a menos que falemos em termos de coesão social que não é o caso. Se os OPCs não gostam do modelo(que parece que gostam)que o mudem com lobby. Não faz sentido não usar um equipamento só porque carrega a menor velocidade e isso faz ficar mais caro. Um exemplo são os camiões, abastecem em bombas de alto débito e pagam o mesmo por litro que as bombas de débito normal. Ou acha que é melhor ter postos ás moscas? Do que ganhar algum já que o investimento está feito.
Não há problema, estamos numa sociedade livre e cada um tem direito à sua opinião
Não, o OPC e o CEME não "têm" nada. No limite, "devem"
Se assim fosse, os PCN a instalar seriam apenas os de 7,4 e não os de 22
O que me parece é quem quem necessita carregar, carrega na mesma. Vou dar o exemplo dos postos do Forum Sintra, que antes de passarem a ser pagos tinham sempre fila de espera. Neste momento, sem taxa OPC, é muito fácil encontrar postos livres. Isto mostra que quando olhamos agora ao mapa da disponibilidade dos postos na app miio, não é devido às taxas OPC que estes estão livres, mas sim por já não serem de borla.
Volto a bater na mesma tecla: Quem carrega em PCR não quer estes postos cobrados ao kWh, mas sim ao minuto, para não ver lá PHEV acampados. Eu também não quero ver um Leaf acampado num posto de 22kW a carregar a 3,6.
No mínimo tenham um discurso coerente:
CEME: Vende energia, cobra ao kWh
OPC: Vende um serviço, cobra em função do tempo
Para todo e qualquer tipo de posto PCN, PCR, PCUR, etc...