jfr2006 Escreveu: ↑22 out 2020, 12:31Defender-lo com unhas e dentes, querer convencer os outros que é o melhor do mundo e que sem ele não apareciam os postos que tem aparecido
Desculpem lá, mas isto é chamar de estúpidos aos users deste fórum
Podem tentar isso com aqueles que ainda não novos neste mundo, mas não venham cá tentar convencer quem já anda neste mundo há bastante tempo e vê como as coisas lá fora são feitas.
Só quem for mesmo tapadinho de todo, é que não vê que este modelo só tem um objectivo: proteger os interesses dos do costume
Ainda pior que isso: faz-nos crer que se o defendem tanto, é Peter também tem interesses
Ninguém no seu perfeito juízo e na perspectiva de UVE por defender este modelo, a não ser que tenha interesses
Fim do modelo ridículo português à vista?
- pemifer
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
Eu aqui discordo. Não sou fã de teorias de conspiração e acusações que não se podem sustentar.
No caso do Rafael, é óbvio que ele defende o modelo, a Miio é CEME e como tal essa vertente do negócio que investiram para montar não existiria num modelo "liberalizado". Na minha opinião o roaming poderia perfeitamente ser uma vertente ainda melhor para esse negócio (a app já faz praticamente tudo), mas isso é a minha opinião.
Mas o Rafael indivíduo, individual também pode gostar do princípio do modelo, da separação de responsabilidades, das supostas potencialidades de integração num ecossistema maior, etc etc. E tem direito a essa opinião, era bom que elevássemos um pouco o discurso...
Eu tenho perfeita noção que o modelo está implementado, enraizado e não vai mudar. Apesar de o achar horrendo, castrador, pensado com a parte de fora do cérebro e por pessoas que não percebem nada de mobilidade eléctrica, é o que está e vai ficar.
A legislação que o sustenta seria complicadíssima de alterar logo no início, então agora que estão "n" entidades criadas à volta do modelo era ainda mais impensável. Da mesma forma, não se pode agora "liberalizar" porque isso iria colocar em desvantagem quem está no modelo centralizado (como, aliás, parece ser óbvio que acontece com as redes privadas).
Isto do ponto de vista do legislador seria muito complicado. Acho que não é "proteger" ninguém (até porque acho que já concordámos todos que os grandes players - EDP, Galp, etc - não são beneficiados neste modelo). Mas devia ter havido a coragem. Não houve em bom tempo e agora, quanto mais o sistema se desenvolve, mais dificil (diria impossível) será de o fazer. Resigno-me.
No entanto, o estar resignado com o que existe e irá existir não quer dizer que concorde. Não concordo, é errado e não lhe reconheço qualquer vantagem sobre sistemas "liberalizados" (aquilo que acontece no texto da electromaps tem ZERO relevância, a legislação que criou esta aberração podia facilmente balizar as taxas e sobrecustos que resultam naquele problema).
Mas por eu discordar não tenho de atacar cegamente, com argumentos às vezes baixos, quem concorda.
O que eu não entendo é como se defende a MobiE. Isso não entendo. Desde comunicados lançados à Segunda com data de Sábado para um evento ocorrido no Domingo, apagões contantes, ausência de respostas, falta de comunicação, desresponsabilização, impunidade e mentiras (não há apagões desde Julho de 2019 não se esqueçam!), há de tudo como na farmácia. Defender isto e acreditar que a V2 vai ser magicamente superior ultrapassa-me. Mas enfim, quem acredita seguramente tem mais fé que eu e, obviamente, tem direito à sua opinião.
Edit: e eu também tenho direito à minha e defendo-a de acordo com os meus pontos de vista, que tento justificar sempre. Também por isso irritam-me um bocado cartoons do Serôdio e sketches do RAP. A esse respeito, obrigado Rafael pela discussão saudável.
No caso do Rafael, é óbvio que ele defende o modelo, a Miio é CEME e como tal essa vertente do negócio que investiram para montar não existiria num modelo "liberalizado". Na minha opinião o roaming poderia perfeitamente ser uma vertente ainda melhor para esse negócio (a app já faz praticamente tudo), mas isso é a minha opinião.
Mas o Rafael indivíduo, individual também pode gostar do princípio do modelo, da separação de responsabilidades, das supostas potencialidades de integração num ecossistema maior, etc etc. E tem direito a essa opinião, era bom que elevássemos um pouco o discurso...
Eu tenho perfeita noção que o modelo está implementado, enraizado e não vai mudar. Apesar de o achar horrendo, castrador, pensado com a parte de fora do cérebro e por pessoas que não percebem nada de mobilidade eléctrica, é o que está e vai ficar.
A legislação que o sustenta seria complicadíssima de alterar logo no início, então agora que estão "n" entidades criadas à volta do modelo era ainda mais impensável. Da mesma forma, não se pode agora "liberalizar" porque isso iria colocar em desvantagem quem está no modelo centralizado (como, aliás, parece ser óbvio que acontece com as redes privadas).
Isto do ponto de vista do legislador seria muito complicado. Acho que não é "proteger" ninguém (até porque acho que já concordámos todos que os grandes players - EDP, Galp, etc - não são beneficiados neste modelo). Mas devia ter havido a coragem. Não houve em bom tempo e agora, quanto mais o sistema se desenvolve, mais dificil (diria impossível) será de o fazer. Resigno-me.
No entanto, o estar resignado com o que existe e irá existir não quer dizer que concorde. Não concordo, é errado e não lhe reconheço qualquer vantagem sobre sistemas "liberalizados" (aquilo que acontece no texto da electromaps tem ZERO relevância, a legislação que criou esta aberração podia facilmente balizar as taxas e sobrecustos que resultam naquele problema).
Mas por eu discordar não tenho de atacar cegamente, com argumentos às vezes baixos, quem concorda.
O que eu não entendo é como se defende a MobiE. Isso não entendo. Desde comunicados lançados à Segunda com data de Sábado para um evento ocorrido no Domingo, apagões contantes, ausência de respostas, falta de comunicação, desresponsabilização, impunidade e mentiras (não há apagões desde Julho de 2019 não se esqueçam!), há de tudo como na farmácia. Defender isto e acreditar que a V2 vai ser magicamente superior ultrapassa-me. Mas enfim, quem acredita seguramente tem mais fé que eu e, obviamente, tem direito à sua opinião.
Edit: e eu também tenho direito à minha e defendo-a de acordo com os meus pontos de vista, que tento justificar sempre. Também por isso irritam-me um bocado cartoons do Serôdio e sketches do RAP. A esse respeito, obrigado Rafael pela discussão saudável.
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!
Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
Muito bem. Haja quem pense por si. .
Nota apenas que há quem defenda o modelo sem defender os erros que alguns responsáveis da gestão desse modelo possam ter cometido.
Nota apenas que há quem defenda o modelo sem defender os erros que alguns responsáveis da gestão desse modelo possam ter cometido.
333.333 KM sem gases...
Emissões b0la; Trago luz comigo; Na rota das tomadas; Afinfa-lhe fases e neutro; Arranjei uma fêmea que não dá à luz, consome-a; A vida são dois dias e sem luz fica escuro; Maomé não vai ao combustível, o combustível é que vai ao Maomé.
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
Obrigado pela informação, mas isso não sei se irá resolver o problema a 100%, o que eu quero e chegar a um posto passar o cartão saber quando vou pagar pelo kwh, e no fim pagar.rafaelferreirapt Escreveu: ↑22 out 2020, 10:19
Carregamentos com terminal de multibanco também vai estar disponível, tal como proposto pela ERSE no RME, dependerá do operador e do interesse no mesmo.
Como está actualmente, mesmo que dê para pagar por multibanco vai ter um CEME automático, serei eu a ter de escolher o CEME? será que tenho de ter em conta se o CEME cobra por KWH ou por minuto (ainda existem CEME a cobrar ao minuto?) depois escolher se é tarifa normal ou bi-horaria, etc?
O que tem de ser é o mais célere possível, se para mim até posso conseguir fazer as contas, a vossa APP e muito boa para isso, tens uma percentagem muito grande da população que o máximo que sabem fazer no tlm é chamadas, mensagens, whatsapp e facebook, e não estou apenas a falar de pessoas de mais idade.
Eu quando vejo sistemas complexos, que temos de andar a fazer contas para conseguir saber quando vou pagar no final, penso sempre que são "esquemas" para ir apanhando uns patos, que não souberam/fizeram mal as contas.
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
Gameiro101 Escreveu: ↑22 out 2020, 14:59Obrigado pela informação, mas isso não sei se irá resolver o problema a 100%, o que eu quero e chegar a um posto passar o cartão saber quando vou pagar pelo kwh, e no fim pagar.rafaelferreirapt Escreveu: ↑22 out 2020, 10:19
Carregamentos com terminal de multibanco também vai estar disponível, tal como proposto pela ERSE no RME, dependerá do operador e do interesse no mesmo.
Como está actualmente, mesmo que dê para pagar por multibanco vai ter um CEME automático, serei eu a ter de escolher o CEME? será que tenho de ter em conta se o CEME cobra por KWH ou por minuto (ainda existem CEME a cobrar ao minuto?) depois escolher se é tarifa normal ou bi-horaria, etc?
O que tem de ser é o mais célere possível, se para mim até posso conseguir fazer as contas, a vossa APP e muito boa para isso, tens uma percentagem muito grande da população que o máximo que sabem fazer no tlm é chamadas, mensagens, whatsapp e facebook, e não estou apenas a falar de pessoas de mais idade.
Eu quando vejo sistemas complexos, que temos de andar a fazer contas para conseguir saber quando vou pagar no final, penso sempre que são "esquemas" para ir apanhando uns patos, que não souberam/fizeram mal as contas.
Isto. Só o facto de eu não saber à partida quando vou pagar por um serviço, devia ser razão mais que suficiente para acabar de vez com este modelo ridículo.
Aliás, nem sei até que ponto será legal
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
O preço de carregamento ad-hoc será fixo e sem escolhas de qualquer género.
Mais simples é difícil, tal como Ionity faz usando o mesmo modelo tecnológico.
Mais simples é difícil, tal como Ionity faz usando o mesmo modelo tecnológico.
ekoway · Dez-2011 · 34.333km
PHEV · Dez-2014 · 80.000km
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Kauai · Jul-2019 · 46.000km
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
...mas não esperem preços melhores em relação a quem tem contrato com um CEME, obviamente. Tal como a Ionity...
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
Mais uma vez uma opinião muito certeira do BrunoAlves!
No sistema atual, o tempo contado pelo posto de carregamento e o tempo que nos é cobrado, é SEMPRE diferente.
Não sei como implementarão o pagamento por MB.
Quem pagará essa diferença de tempos?
Haverá um "saco" para onde irão "meter" esses tempos?
É só mais uma das maravilhas do sistema!
No sistema atual, o tempo contado pelo posto de carregamento e o tempo que nos é cobrado, é SEMPRE diferente.
Não sei como implementarão o pagamento por MB.
Quem pagará essa diferença de tempos?
Haverá um "saco" para onde irão "meter" esses tempos?
É só mais uma das maravilhas do sistema!
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
Muito mau era se fosse mesmo assim, seria irreversivel corrigir erros do passado ou impedir mudanças de politicas. Essas mudanças podem sempre acontecer de livre vontade, pela alteração na governação ou por imposição de uma politica europeia.BrunoAlves Escreveu: ↑22 out 2020, 13:20...
Eu tenho perfeita noção que o modelo está implementado, enraizado e não vai mudar. Apesar de o achar horrendo, castrador, pensado com a parte de fora do cérebro e por pessoas que não percebem nada de mobilidade eléctrica, é o que está e vai ficar.
A legislação que o sustenta seria complicadíssima de alterar logo no início, então agora que estão "n" entidades criadas à volta do modelo era ainda mais impensável. Da mesma forma, não se pode agora "liberalizar" porque isso iria colocar em desvantagem quem está no modelo centralizado (como, aliás, parece ser óbvio que acontece com as redes privadas).
Isto do ponto de vista do legislador seria muito complicado. Acho que não é "proteger" ninguém (até porque acho que já concordámos todos que os grandes players - EDP, Galp, etc - não são beneficiados neste modelo). Mas devia ter havido a coragem. Não houve em bom tempo e agora, quanto mais o sistema se desenvolve, mais dificil (diria impossível) será de o fazer. Resigno-me.
Não acho nada que o panorama seja assim tão negro, que não se possa pensar numa mudança de estratégia.
Enquanto a concorrência não "aperta" as coisas vão evoluindo, mas quando a concorrência daqueles que decidiram contornar a lei começar a provador "estragos" talvez os OPC passem a olhar para as redes privadas de outra forma e chegar à conclusão que afinal há quem ganhe mais dinheiro do que eles, porque não estão sujeitos às mesmas regras.
Talvez nessa altura se chegue também à conclusão que a rede publica "unica" já é mais ad.hoc do que outra coisa
Acho que ninguém defende (esta) mobi.e, os factos falam por si, agora isso não tem de ter obrigatoriamente uma relação causa efeito, ou seja, só porque houve incompetência de quem não foi capaz de desempenhar as funções que lhe estavam atribuidas, tenha de desaparecer, mudando tudo e depois correndo mal, volta-se a mudar, em vez de corrigir o mal pela raíz...BrunoAlves Escreveu: ↑22 out 2020, 13:20...
O que eu não entendo é como se defende a MobiE. Isso não entendo. Desde comunicados lançados à Segunda com data de Sábado para um evento ocorrido no Domingo, apagões contantes, ausência de respostas, falta de comunicação, desresponsabilização, impunidade e mentiras (não há apagões desde Julho de 2019 não se esqueçam!), há de tudo como na farmácia. Defender isto e acreditar que a V2 vai ser magicamente superior ultrapassa-me. Mas enfim, quem acredita seguramente tem mais fé que eu e, obviamente, tem direito à sua opinião.
...
Relativamente aos pagamentos e apesar de não ter nada contra a existência de mais alternativas (serão apenas vantagens), não vejo o que possa mudar pelo facto de poder pagar com MB ou sem MB, se se continuar a não conseguir saber o valor a pagar no momento em que termina o carregamento, se não existir rede de comunicação e por aí fora...
Mais uma vez se está a falar de questões acessórias quando os problemas são de outra origem.
- BrunoAlves
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Re: Fim do modelo ridículo português à vista?
Sempre foste muito mais optimista que eu
Eu acho que teria de ter uma relação causa efeito. Não consigo deixar passar as mentiras, a impunidade, a incompetência. Mas não quero chover no molhado. Espero que a nova plataforma seja melhor que anteriorrimsilva Escreveu: ↑22 out 2020, 16:58agora isso não tem de ter obrigatoriamente uma relação causa efeito, ou seja, só porque houve incompetência de quem não foi capaz de desempenhar as funções que lhe estavam atribuidas, tenha de desaparecer, mudando tudo e depois correndo mal, volta-se a mudar, em vez de corrigir o mal pela raíz...
E estaremos a pagar a quem, nesse caso? Estamos a falar do caso que o Rafael introduziu, pagamentos por terminal MB no posto, certo? Porque pela app do CEME assumo que seja a mesma coisa que usar o cartão.
Aqui depende a quem é que estás a pagar, daí a minha pergunta anterior. A Ionity tem o modelo das fees mensais/anuais para diluir estes custos elevadíssimos, no nosso caso isso não se coloca. Não me assusta nada ser um preço minimanente mais elevado, desde que razoável. Esse tipo de utilização será sempre residual, mas tem o potencial de desenrascar alguém o que é muito importante. E isso sim diferenciador e de aplaudir, em lado nenhum se vê a possibilidade da utilização do meio de pagamento mais universal de todos: o cartão de débito/crédito.
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!