Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
- rnlcarlov
- Mensagens: 2320
- Registado: 16 jun 2015, 18:08
- Data de fabrico: 04 mai 2011
- Capacidade bateria: 41.1 Ah
- Localização: Lisboa
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Neste fim de semana prolongado o Morangwatt voltou ao Algarve, mas precisamente a São Brás de Alportel.
O percurso de ida foi o do costume: A2-A22 usando todos os PCRs disponíveis no caminho.
O primeiro troço é o mais fácil e o carro chegou assim:
O mais complicado até foi arranjar espaço para carregar, já que VEs não havia nenhuns, mas a AS estava cheia de carros, cheia de obras e já lá estava um ICE a estacionar frente ao PCR. Um pouco antes de terminar a carga tive que pedir a uns condutores para tirarem os carros de onde estavam pois não tinha espaço para sair.
Com 80% no bucho rumo a Aljustrel, com vento ligeriamente a favor. À chegada estava assim:
Infelizmente em Aljustrel estava um Tesla preto à carga e nem sinal do condutor. Ainda estive pelo menos 40 minutos à espera até que finalmente apareceu o casal dono do Tesla. Ainda me pediram mais 10 minutos e pronto, que se lixe. Já lá estava há 40 e irritado, mais 10 minutos tb não era por aí além. O que me chateou aqui é que dando o PCR para carga simultânea, uns 20 minutos no Chademo já me davam para encher a 80% e o Tesla tinha a possibilidade de carregar no AC a uma velocidade aceitável, embora naturalmente mais lento que o Chademo. Era uma melhor gestão de tempo e recursos que se fazia, se ao menos estivesse ali alguém para falar. Mas nem pessoa nem número de contacto. Enfim...
Quando chegou a minha vez lá carreguei até 90%. Só apareceu um Zoe entretanto, mas como não competimos pela mesma tomada tudo fino.
O trajecto até Loulé correu como normal, começando primeiro por ir a 70km/h e depois aumentando consoante via que ia tendo folga. Na A22 já vinha a 90/100, tal tinha sido a folga acumulada. O vento estava mesmo de norte.
(o OBD desemparelhou-se por uns minutos, logo estão registados menos km)
De Loulé a são Brás de Alportel são apenas 20 e poucos kms, embora a subir, e no fiquei no hotel Rocha da Gralheira, onde foi fácil carregar o carro, pois o nosso quarto tinha uma varanda virada para o estacionamento.
Durante o meu tempo no Algarve, aproveitei para conhecer um pouco o interior desta região. Visitei Loulé e dei um passeio por serras e vales, vi duas albufeiras do rio Arade. Num dia fiz 113km até chegar com 16% ao PCR de Loulé:
Também fui a Tavira o ao Pego do Inferno (que felizmente está completamente recuperado do incêndio de há uns anos atrás) e subi ao cerro de S. Miguel, o ponto mais alto das imediações de Faro e Olhão.
Para o caminho de regresso, quis aproveitar a vantagem de altitude de partir de São Brás de Alportel, e em vez de descer e apanhar a A22, decidir ir pela N2 directo até a AS de Aljustrel, evitando a carga em Loulé. Eram 113km mas com subidas acima dos 550m. O que eu também não sabia era que a N2 entre São Brás de Alportel e Almodôvar é estrada património com diversas estruturas e sinalética antiga recuperadas, e que é conhecida como a estrada das 365 curvas.
Fiquei a saber em primeira mão como isso é verdade. O lado bom é que andando devagar por causa das curvas todas tirou-me o receio de não chegar ao PCR pois em Almodôvar ainda tinha uma boa % restante e continuava com elevação ligeiramente a favor até Aljustrel, onde ainda cheguei com 20%, mesmo pondo mais o pé no acelerador no curto trajecto de AE.
Em Aljustrel foi carregar e andar, mas em Alcácer estava um Outlander na Chademo, e nem sinal de condutor.
Esperei uns minutos e o carregamento parou. Logo tirei a Chademo do Outlander e pus o meu a carregar. Quando estava quase a nos 80% chegou o mesmo Zoe que encontrei à ida, mas por causa do Outlander não podia parar junto da Mennekes. Como estava quase a ir-me embora, foi só questão de ele aguardar um bocadinho até eu sair e ele poder por o Zoe à carga. Do dono do Outlander, nem sinal durante este tempo todo. Graças a Deus que pelo menos o carro não carrega muito tempo.
Para Lisboa notei que estava um bocado de vento contra. Tendo saído do PCR com 77%, cheguei a ver a tartaruga já em Lisboa, tendo chegado com 6%. O panorama das células com este SOC era o seguinte:
Ali a célula nº 20 é a mais fraquita. Neste momento o carro ainda estiva uma capacidade de 40.5Ah, o que me parece muito bom para um carro de 2011 com quase 40000km.
O percurso de ida foi o do costume: A2-A22 usando todos os PCRs disponíveis no caminho.
O primeiro troço é o mais fácil e o carro chegou assim:
O mais complicado até foi arranjar espaço para carregar, já que VEs não havia nenhuns, mas a AS estava cheia de carros, cheia de obras e já lá estava um ICE a estacionar frente ao PCR. Um pouco antes de terminar a carga tive que pedir a uns condutores para tirarem os carros de onde estavam pois não tinha espaço para sair.
Com 80% no bucho rumo a Aljustrel, com vento ligeriamente a favor. À chegada estava assim:
Infelizmente em Aljustrel estava um Tesla preto à carga e nem sinal do condutor. Ainda estive pelo menos 40 minutos à espera até que finalmente apareceu o casal dono do Tesla. Ainda me pediram mais 10 minutos e pronto, que se lixe. Já lá estava há 40 e irritado, mais 10 minutos tb não era por aí além. O que me chateou aqui é que dando o PCR para carga simultânea, uns 20 minutos no Chademo já me davam para encher a 80% e o Tesla tinha a possibilidade de carregar no AC a uma velocidade aceitável, embora naturalmente mais lento que o Chademo. Era uma melhor gestão de tempo e recursos que se fazia, se ao menos estivesse ali alguém para falar. Mas nem pessoa nem número de contacto. Enfim...
Quando chegou a minha vez lá carreguei até 90%. Só apareceu um Zoe entretanto, mas como não competimos pela mesma tomada tudo fino.
O trajecto até Loulé correu como normal, começando primeiro por ir a 70km/h e depois aumentando consoante via que ia tendo folga. Na A22 já vinha a 90/100, tal tinha sido a folga acumulada. O vento estava mesmo de norte.
(o OBD desemparelhou-se por uns minutos, logo estão registados menos km)
De Loulé a são Brás de Alportel são apenas 20 e poucos kms, embora a subir, e no fiquei no hotel Rocha da Gralheira, onde foi fácil carregar o carro, pois o nosso quarto tinha uma varanda virada para o estacionamento.
Durante o meu tempo no Algarve, aproveitei para conhecer um pouco o interior desta região. Visitei Loulé e dei um passeio por serras e vales, vi duas albufeiras do rio Arade. Num dia fiz 113km até chegar com 16% ao PCR de Loulé:
Também fui a Tavira o ao Pego do Inferno (que felizmente está completamente recuperado do incêndio de há uns anos atrás) e subi ao cerro de S. Miguel, o ponto mais alto das imediações de Faro e Olhão.
Para o caminho de regresso, quis aproveitar a vantagem de altitude de partir de São Brás de Alportel, e em vez de descer e apanhar a A22, decidir ir pela N2 directo até a AS de Aljustrel, evitando a carga em Loulé. Eram 113km mas com subidas acima dos 550m. O que eu também não sabia era que a N2 entre São Brás de Alportel e Almodôvar é estrada património com diversas estruturas e sinalética antiga recuperadas, e que é conhecida como a estrada das 365 curvas.
Fiquei a saber em primeira mão como isso é verdade. O lado bom é que andando devagar por causa das curvas todas tirou-me o receio de não chegar ao PCR pois em Almodôvar ainda tinha uma boa % restante e continuava com elevação ligeiramente a favor até Aljustrel, onde ainda cheguei com 20%, mesmo pondo mais o pé no acelerador no curto trajecto de AE.
Em Aljustrel foi carregar e andar, mas em Alcácer estava um Outlander na Chademo, e nem sinal de condutor.
Esperei uns minutos e o carregamento parou. Logo tirei a Chademo do Outlander e pus o meu a carregar. Quando estava quase a nos 80% chegou o mesmo Zoe que encontrei à ida, mas por causa do Outlander não podia parar junto da Mennekes. Como estava quase a ir-me embora, foi só questão de ele aguardar um bocadinho até eu sair e ele poder por o Zoe à carga. Do dono do Outlander, nem sinal durante este tempo todo. Graças a Deus que pelo menos o carro não carrega muito tempo.
Para Lisboa notei que estava um bocado de vento contra. Tendo saído do PCR com 77%, cheguei a ver a tartaruga já em Lisboa, tendo chegado com 6%. O panorama das células com este SOC era o seguinte:
Ali a célula nº 20 é a mais fraquita. Neste momento o carro ainda estiva uma capacidade de 40.5Ah, o que me parece muito bom para um carro de 2011 com quase 40000km.
Última edição por rnlcarlov em 28 jun 2018, 17:51, editado 1 vez no total.
-
- Mensagens: 342
- Registado: 05 mar 2014, 10:17
- Data de fabrico: 01 jan 2011
- Capacidade bateria: 34.6Ah
- Localização: Veneza de Portugal
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
A maldita da célula 20... deve ser um mal comum, ou pela disposição dela ou então não sei!! O meu também também tem a mesma problemática e já vi outros com o mesmo sintoma... aliás, há um vídeo no youtube da mudança da celula 20 num IOn, que estragava "tudo".
Porque será?
Porque será?
- BrunoAlves
- Proprietário Ioniq EV
- Mensagens: 6364
- Registado: 30 abr 2016, 12:39
- Data de fabrico: 16 jun 2014
- Capacidade bateria: 57Ah
- Localização: Mealhada
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Excelente relato e parabéns por (continuares a) mostrar como os carros são é para andar. Ah e tal pouca autonomia, ah e tal poucos pontos de carga... Desculpas!
Esses acampados de PCR, o que lhes desejo é que muito em breve tenham a mesma sorte
Esses acampados de PCR, o que lhes desejo é que muito em breve tenham a mesma sorte
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!
- rnlcarlov
- Mensagens: 2320
- Registado: 16 jun 2015, 18:08
- Data de fabrico: 04 mai 2011
- Capacidade bateria: 41.1 Ah
- Localização: Lisboa
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Este fim de semana fui a Braga para mais umas centenas de km elétricos.
À ida para cima as paragens habituais dos PCRs de Santarém, Leiria, Pombal, Mealhada e Antuã.
Partida às 10h20. Primeiro troço de 90km até Santarém foi feito com velocidades em AE a rondar os 85-90km/h
Saída com 65% e toca a subir a serra a 95-100km/h até Leiria
(faltam aqui uns kms que o OBD desemparelhou.
De Leiria partir com 55% rumo a Pombal, também pelos 100km/h.
Saída com 60% rumo à mealhada, com paragem para comer qualquer coisa.
Carreguei até cerca de 70% e abalei para Antuã
Enquanto carregava até 80% em Antuã, aparece o primeiro VE que encontrei neste percurso, um Tesla. Ainda bem que cheguei lá primeiro. Mas tenho a impressão que o senhor não conhecia o Supercharger de Fátima, pois falou em ter de ir de Lisboa ao Porto e voltar e por isso necessitar daquela carga.
Com 80% no bucho (e mais comida) fiz 80km até à AS Seide (A7), conseguindo deste modo evitar a zona do Porto e a sua alta taxa de ocupação de PCRs. Fui a cerca de 80-85km/h.
Em Seide estava um Volvo plug de um tipo holandês a carregar na Mennekes. Felizmente este PCR dá para carga simultânea, mas ainda custou fazer-me entender que precisava que ele se deslocasse para o lado para me dar espaço para usar o Chademo. Ele tinha cartão mobie mas andava um pouco às aranhas como usar o carregador. Daí para Braga eram 25km (dando a volta para trás no primeiro nó da A7.
No regresso de Domingo, saí pelas 11h15 totalmente carregado, e dada a proximidade da AS de Seide, fiz directamente os 100km até à AS de Antuã, começando nos 80km/h, mas aumentado até 100 após passar o Porto e ver que ia folgado.
Paragem para almoço enquanto deixei o carro a carregar até aparecer um i3 para carregar. Saí com 85% e mantive-me mais ou menos nos 85km/h o caminho todo até Pombal.
Estava um ZOE a carregar há apenas 10 minutos, logo dei a volta e carreguei no outro sentido até aos 60%.
Abalei para Leiria a 100km/h.
Ao fim de uns minutos de carga, enquanto comia um gelado, vi que chegou um leaf cinza, mas que pouco depois decidiu ir-se embora. Antevendo que o ia encontram na AS de Santarém, em vez de abalar com 60% como tinha planeado, deixei estar até o PCR parar próximo dos 80% e apontei para ir directo até Aveiras.
Na primeira parte comecei por ir pelos 80%, mas após a descida da serra tinha alguma folga, pelo que subi para 85-90 km/h. Ao passar por Santarém, olhei e lá estava o Leaf cinza em carga como eu esperava. Uns kms antes de chegar a Aveiras passa por mim um i3 em boa velocidade.
Claro que quando cheguei ao PCR, este já estava ocupado pelo i3, que tinha iniciado carga 5 minutos antes.
Espreitei para o lado oposto da AS e estava um Leaf e uma eNV200, logo tive mesmo de esperar. Saí da Aveiras com 65% e foi smooth sailing até casa. Durante esta viagem, o carro passou a marca dos 40000km.
À ida para cima as paragens habituais dos PCRs de Santarém, Leiria, Pombal, Mealhada e Antuã.
Partida às 10h20. Primeiro troço de 90km até Santarém foi feito com velocidades em AE a rondar os 85-90km/h
Saída com 65% e toca a subir a serra a 95-100km/h até Leiria
(faltam aqui uns kms que o OBD desemparelhou.
De Leiria partir com 55% rumo a Pombal, também pelos 100km/h.
Saída com 60% rumo à mealhada, com paragem para comer qualquer coisa.
Carreguei até cerca de 70% e abalei para Antuã
Enquanto carregava até 80% em Antuã, aparece o primeiro VE que encontrei neste percurso, um Tesla. Ainda bem que cheguei lá primeiro. Mas tenho a impressão que o senhor não conhecia o Supercharger de Fátima, pois falou em ter de ir de Lisboa ao Porto e voltar e por isso necessitar daquela carga.
Com 80% no bucho (e mais comida) fiz 80km até à AS Seide (A7), conseguindo deste modo evitar a zona do Porto e a sua alta taxa de ocupação de PCRs. Fui a cerca de 80-85km/h.
Em Seide estava um Volvo plug de um tipo holandês a carregar na Mennekes. Felizmente este PCR dá para carga simultânea, mas ainda custou fazer-me entender que precisava que ele se deslocasse para o lado para me dar espaço para usar o Chademo. Ele tinha cartão mobie mas andava um pouco às aranhas como usar o carregador. Daí para Braga eram 25km (dando a volta para trás no primeiro nó da A7.
No regresso de Domingo, saí pelas 11h15 totalmente carregado, e dada a proximidade da AS de Seide, fiz directamente os 100km até à AS de Antuã, começando nos 80km/h, mas aumentado até 100 após passar o Porto e ver que ia folgado.
Paragem para almoço enquanto deixei o carro a carregar até aparecer um i3 para carregar. Saí com 85% e mantive-me mais ou menos nos 85km/h o caminho todo até Pombal.
Estava um ZOE a carregar há apenas 10 minutos, logo dei a volta e carreguei no outro sentido até aos 60%.
Abalei para Leiria a 100km/h.
Ao fim de uns minutos de carga, enquanto comia um gelado, vi que chegou um leaf cinza, mas que pouco depois decidiu ir-se embora. Antevendo que o ia encontram na AS de Santarém, em vez de abalar com 60% como tinha planeado, deixei estar até o PCR parar próximo dos 80% e apontei para ir directo até Aveiras.
Na primeira parte comecei por ir pelos 80%, mas após a descida da serra tinha alguma folga, pelo que subi para 85-90 km/h. Ao passar por Santarém, olhei e lá estava o Leaf cinza em carga como eu esperava. Uns kms antes de chegar a Aveiras passa por mim um i3 em boa velocidade.
Claro que quando cheguei ao PCR, este já estava ocupado pelo i3, que tinha iniciado carga 5 minutos antes.
Espreitei para o lado oposto da AS e estava um Leaf e uma eNV200, logo tive mesmo de esperar. Saí da Aveiras com 65% e foi smooth sailing até casa. Durante esta viagem, o carro passou a marca dos 40000km.
- BrunoAlves
- Proprietário Ioniq EV
- Mensagens: 6364
- Registado: 30 abr 2016, 12:39
- Data de fabrico: 16 jun 2014
- Capacidade bateria: 57Ah
- Localização: Mealhada
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Belo relato (mais um!)
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!!
-
- Mensagens: 342
- Registado: 05 mar 2014, 10:17
- Data de fabrico: 01 jan 2011
- Capacidade bateria: 34.6Ah
- Localização: Veneza de Portugal
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Obrigado pelo relato(rio)... deixaste-me com belas referências para uma futura tentativa de ir de elétrico até à cidade do "canudo"
Só ainda não me aventirei por causa da pikena... "já chegamos? Não, acabamos de sair!!"
Falta o PCR na área de serviço da A3, para escapar ao Porto, para ir com mais velocidade... mas assusta-me subir o "dragão", já para não falar na montanha até à saída de Santo Tirso
Só ainda não me aventirei por causa da pikena... "já chegamos? Não, acabamos de sair!!"
Falta o PCR na área de serviço da A3, para escapar ao Porto, para ir com mais velocidade... mas assusta-me subir o "dragão", já para não falar na montanha até à saída de Santo Tirso
- figueiral
- Mensagens: 112
- Registado: 25 nov 2017, 23:58
- Data de fabrico: 24 abr 2015
- Capacidade bateria: 44,4 Ah
- Localização: Santa Comba Dão
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Espectacular!
Eu estou proibido de fazer essas viagens a mulher adora o carro, mas só para as viagens curtas...
Essas temperaturas da bateria... ui, ui, quentinha!
Eu estou proibido de fazer essas viagens a mulher adora o carro, mas só para as viagens curtas...
Essas temperaturas da bateria... ui, ui, quentinha!
É sorrir e carregar rapazes, sorrir e carregar.
- rnlcarlov
- Mensagens: 2320
- Registado: 16 jun 2015, 18:08
- Data de fabrico: 04 mai 2011
- Capacidade bateria: 41.1 Ah
- Localização: Lisboa
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
A da A3 parece-me muito em cima do Porto. Provavelmente deve ter bastante afluência (sobretudo enquanto for à borla).
Na minha última ida a Braga, em Fevereiro, fiz Antuã - LIDL, e tive sorte pois não estava mais ninguém, mas creio que era porque até há muito pouco tempo o PCR tinha estado encravado.
Curiosamente ficou mais quente que o habitual na viagem para cima (e já fiz mais CRs no encontro de VEs do Porto do ano passado), mesmo estando o tempo nublado e nada quente na zona centro do país.
- rnlcarlov
- Mensagens: 2320
- Registado: 16 jun 2015, 18:08
- Data de fabrico: 04 mai 2011
- Capacidade bateria: 41.1 Ah
- Localização: Lisboa
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Durante estes meses o morangwatt voltou duas vezes ao Algarve. Uma vez com carro bem cheio (3 passageiros e muita bagagem), onde senti alguma dificuldade em fazer Aljustrel-Loulé, até porque só carregou até 90%. Não só não pude vir aumentando a velocidade à medida que me ia aproximando, como ainda tive de reduzir a mesma.
Pensei que fosse consumo maior pelo peso do carro, mas no regresso fiz as velocidades habituais Ventos, se calhar.
Nesta útimo fim-de-semana fiz uma viagem inesperada ao Carvoeiro, e marcou a primeira vez que fui até ao Algarve sem carregar em Loulé. Ao chegar a Aljustrel tive de trocar de sentido pois já havia fila de espera para usar o PCR. Infelizmente o carro voltou a carregar apenas até 90%, e por alguma razão o meu adaptador Mennekes do PCR - J1772, não funcionou, tal como na viagem anterior. Logo ao voltar ao sentido correcto entrei já só com 88% na AE. Pensei que não ia dar para fazer os 114km até ao Carvoeiro, mas mesmo assim tentei ver o que dava indo o percurso todo a 60-65km/h (já era noite e pouco trânsito havia). Para espanto meu consegui chegar a Messines com 38%, logo optei por ir directo até ao meu destino pela nacional, para cortar caminho. No final ainda cheguei com 13%.
No Domingo regressei à tarde, apesar de adivinhar que ia apanhar muito trânsito. Por alguma razão o carro só tinha carregado até aos 96.5% na ficha doméstica, mas mesmo assim previ que a viagem até Aljustrel fosse mais fácil. Pude vir mais depressa, e ainda bem porque estava um movimento doido, e levei algumas buzinadelas. Depois de passar a parte pior da serra pude inclusivé aumentar para 80 e 90km/h.
Em Aljustrel novamente fila para o PCR, logo fui ao outro lado onde não havia ninguém, tanto para carregar como para qualquer outra coisa. Tinha uma certa piada ver um lado apinhado de carros e o outro às moscas.
Apanhei foi um cagaço quando ia a voltar ao sentido correcto e me cruzo com dois carros da GNR mesmo no portão Nada aconteceu, felizmente.
De Aljustrel para cima foi muito complicado a nível de trânsito. Desde Beja que era trânsito parado. Na saída de Grândola mudei para a nacional. Os acessos tb estavam horríveis, mas penso que se andava um pouco mais. Voltei a entrar na AE em Alcácer, para ir ao PCR. Não sei dizer se lá teria chegado mais depressa ou não pela AE, mas pelo menos apanhei o PCR livre e pouco depois já estavam mais 2 carros para carregar. De Alcácer para a frente ainda esteve trânsito muito parado até perto da Marateca, mas depois aliviou ligeiramente, mas só respirei de alívio quando virei para a A12. Bendita ponte Vasco da Gama.
Foi decididamente a viagem ao Algarve em que demorei mais tempo, mas que mesmo com um ICE não teria sido muito melhor.
Pensei que fosse consumo maior pelo peso do carro, mas no regresso fiz as velocidades habituais Ventos, se calhar.
Nesta útimo fim-de-semana fiz uma viagem inesperada ao Carvoeiro, e marcou a primeira vez que fui até ao Algarve sem carregar em Loulé. Ao chegar a Aljustrel tive de trocar de sentido pois já havia fila de espera para usar o PCR. Infelizmente o carro voltou a carregar apenas até 90%, e por alguma razão o meu adaptador Mennekes do PCR - J1772, não funcionou, tal como na viagem anterior. Logo ao voltar ao sentido correcto entrei já só com 88% na AE. Pensei que não ia dar para fazer os 114km até ao Carvoeiro, mas mesmo assim tentei ver o que dava indo o percurso todo a 60-65km/h (já era noite e pouco trânsito havia). Para espanto meu consegui chegar a Messines com 38%, logo optei por ir directo até ao meu destino pela nacional, para cortar caminho. No final ainda cheguei com 13%.
No Domingo regressei à tarde, apesar de adivinhar que ia apanhar muito trânsito. Por alguma razão o carro só tinha carregado até aos 96.5% na ficha doméstica, mas mesmo assim previ que a viagem até Aljustrel fosse mais fácil. Pude vir mais depressa, e ainda bem porque estava um movimento doido, e levei algumas buzinadelas. Depois de passar a parte pior da serra pude inclusivé aumentar para 80 e 90km/h.
Em Aljustrel novamente fila para o PCR, logo fui ao outro lado onde não havia ninguém, tanto para carregar como para qualquer outra coisa. Tinha uma certa piada ver um lado apinhado de carros e o outro às moscas.
Apanhei foi um cagaço quando ia a voltar ao sentido correcto e me cruzo com dois carros da GNR mesmo no portão Nada aconteceu, felizmente.
De Aljustrel para cima foi muito complicado a nível de trânsito. Desde Beja que era trânsito parado. Na saída de Grândola mudei para a nacional. Os acessos tb estavam horríveis, mas penso que se andava um pouco mais. Voltei a entrar na AE em Alcácer, para ir ao PCR. Não sei dizer se lá teria chegado mais depressa ou não pela AE, mas pelo menos apanhei o PCR livre e pouco depois já estavam mais 2 carros para carregar. De Alcácer para a frente ainda esteve trânsito muito parado até perto da Marateca, mas depois aliviou ligeiramente, mas só respirei de alívio quando virei para a A12. Bendita ponte Vasco da Gama.
Foi decididamente a viagem ao Algarve em que demorei mais tempo, mas que mesmo com um ICE não teria sido muito melhor.
Re: Diário de bordo do Morangwatt - rnlcarlov
Excelente viagem rnlcarlov, mais uma!
Será que desabilitaram a possibilidade de usar adaptadores na tomada AC?
Será que desabilitaram a possibilidade de usar adaptadores na tomada AC?