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RNM Escreveu:...(Para aqueles que pensam que a Nissan trocou de quimica no upgrade para 30 kWh, olhem que não)
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VETL Escreveu:

RNM Escreveu:...(Para aqueles que pensam que a Nissan trocou de quimica no upgrade para 30 kWh, olhem que não)
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Químicas à parte: A bateria do Leaf de 30kWh não é de outro fornecedor?

BECOOL Escreveu:Nada é dito em relação a haver controlo activo de temperatura da bateria, por isso suponho que não tenha.

Mas também não é tão importante em células NMC como o era com células LMO.


Está confirmado que são células NMC:

Key to the new battery's higher performance is an update to its internal design and chemistry. The introduction of Carbon, Nitrogen and Magnesium to the electrodes improves performance,

Mas em vez de ser níquel, manganês e cobalto é carbono, nitrogénio e magnésio

Vê-se que quem escreveu o comunicado percebe do assunto


A partir de agora já fiz as pazes com o Leaf e posso o recomendar, não sei onde tinham a cabeça quando foram os únicos a optar pelas células LMO. Ainda há coisas que não gosto nele, mas são coisas menores que também existem noutros carros eléctricos.


Uma bateria com garantia de 8 anos e 160.000 km dá muito mais confiança a quem compra um carro eléctrico e reflecte a confiança que a Nissan tem nela.

Mais que o aumento de autonomia, esta actualização dá descanso a quem adquirir o novo Leaf.

• O perfil de tensão de descarga é difícil de igualar, visto que a tensão das células do Leaf é muito alta em baixos SOC (difícil de igualar)
  Ter uma bateria 25% maior faz com que as correntes de carga, descarga e regen sejam menos 25%. Isto quer dizer que as perdas por efeito de Joule passou para ~50% (menos calor)
  Manter a mesma química trocando apenas o electrólito pode fazer maravilhas à durabilidade de uma bateria. Isto junto com menos calor em operação, torna-se fácil oferecer +37.5% de garantia.
  Acrescentar +25% de material activo é fácil, basta redesenhar o packaging, basta ver a 1ª foto

• Acrescentar +25% de material activo, por ser fácil, é barato, quando comparado a "inventar" uma nova química e testá-la em ambiente automotivo real
  Quando a Automotive Energy Supply Corporation foi fundada, a Nissan fez um contrato com a NEC que os obriga a fabricar MUITOS kWh daquela química miserável. Como as vendas do 24 kWh foram muito piores que as antecipadas (crise mundial), ainda não conseguiram escoar os kWh acordados. Este facto faz com que a Nissan ainda não tenha introduzido novas químicas, com muito maior densidade energética e longevidade.

mjr Escreveu:OK, assim já compreendo melhor. Mantendo a química do ánodo e cátodo, mas alterando o eletrólito. Mesmo assim, há ainda a questão do aumento da densidade energética pois o pack de 30kW.h é ligeiramente mais pesado que o de 24kW.h Foram poupanças de peso apenas ao nível mecânico de suporte das células?