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Artur Trindade: "O carro eléctrico não morreu..."

Enviado: 19 out 2012, 07:58
por mjr
Artur Trindade: "O carro eléctrico não morreu, tem é de mudar de face"

Secretário de Estado da Energia garante que o Governo não abandonou o projecto da mobilidade eléctrica, mas não concorda com o modelo assente nos carregamentos na via pública, que hoje praticamente não são utilizados.

O secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, assegurou que o Governo não desistiu do projecto da mobilidade eléctrica, mas só o desenvolverá se for em moldes diferentes dos pensados pelo anterior Executivo. Segundo o governante, “o carro eléctrico não morreu, está a ser objecto de uma cirurgia estética, tem é de mudar de face”.

Artur Trindade, falando numa conferência da Apren – Associação Portuguesa de energias renováveis, lembra que “o que estava a ser desenvolvido era um modelo de carregamento na via pública”, que, segundo o actual secretário de Estado da Energia, não é adequado.

“Os cálculos dos projectos [da mobilidade eléctrica] revelavam que ficava muito mais caro este sistema do que carregá-lo simplesmente nos escritórios, nos centros comerciais e nas nossas casas”, comentou Artur Trindade, afiançando que “isto não é ser contra o veículo eléctrico”.

Durante a conferência da Apren, Jorge Vasconcelos, ex-presidente da ERSE e director da consultora Newes, defendeu que “a ideia da mobilidade eléctrica faz todo o sentido”, mas “necessitava de um modelo de negócio que não sobrecarregue os contribuintes nem os consumidores de electricidade”.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585163

Re: Artur Trindade: "O carro eléctrico não morreu..."

Enviado: 19 out 2012, 10:43
por Filipe
Blá, Blá, Blá !!!!!!! :roll:

Re: Artur Trindade: "O carro eléctrico não morreu..."

Enviado: 19 out 2012, 11:17
por RJSC
É exportar os postos lentos e com o dinheiro comprar mais uns rápidos ;)

Re: Artur Trindade: "O carro eléctrico não morreu..."

Enviado: 19 out 2012, 12:50
por jfreire
O título devia ler-se: O carro eléctrico não morreu... ainda... está quase!