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¿Cuál es la autonomía mínima necesaria para que triunfe el coche eléctrico?

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"Si podemos poner un orden de prioridades a la hora de adquirir un coche eléctrico, seguramente la económica sea la principal barrera para muchos. Por delante de la autonomía y los tiempos de recarga.

Pero esto no quiere decir que la autonomía no tenga su efecto, todo lo contrario. Entonces la pregunta es ¿cuantos kilómetros debería tener un coche eléctrico, como mínimo, para triunfar?. Y sobre todo, ¿cuantos kilómetros son necesarios para no sufrir el miedo a quedarse sin carga?.

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La respuesta nos llega desde un extenso estudio del Centro de energía Sostenible de California. Este organismo ha realizado una serie de entrevistas con los usuarios de coches eléctricos, para conocer tanto sus hábitos de conducción, recarga. Pero también cual sería la autonomía ideal para sus coches.

Según este estudio, a pesar de que la media diaria de los conductores de coches eléctricos en Californiano supera los 46 kilómetros. El 40% de los propietarios de este tipo de vehículos se manifiestan insatisfechos con el alcance de las baterías de sus coches, y piden que estos tengan entre 200 y 240 kilómetros de autonomía con cada carga. Una cifra que en números inferiores frena el desarrollo del coche eléctrico.

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En cuanto a las diferentes peticiones de autonomía estas se han dividido de la siguiente manera:

El 32% quiere entre 161 y 240 kilómetros de autonomía
El 27% quiere entre 241 y 320 kilómetros
El 30% quiere más de 320 kilómetros de autonomía
El 10% Está satisfecho con 160 kilómetros o menos
Como podemos ver, un 57% de los usuarios piden más de 240 kilómetros de autonomía. Una cifra que a pesar de no ser exagerada, esta algo lejos de las capacidades reales de los modelos medios actuales. Modelos como el nuevo Nissan LEAF, que como recordamos la Agencia de Protección Medioambiental de los Estados Unidos le ha proporcionado una autonomía media de 120 kilómetros con cada carga.

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En cuanto a los hábitos de recarga, el 90% de los propietarios de un coche eléctrico tienen un cargador en casa. Un 37% tiene un punto de recarga también en su trabajo, de los cuales un 82% son de uso gratuito. Por supuesto cuando estos puntos dejan atrás la palabra gratuita y la empresa carga una cuota por su utilización, estos dejan de ser interesantes para el 66% de los conductores que apenas lo usan una vez a la semana.

Sin duda como podemos ver la autonomía sigue siendo una de las grandes peticiones de los conductores e interesados en los coches eléctricos. Mientras estas no logren aumentar sus capacidades una gran parte del mercado no dará el paso. Algo que nos indica que por lo menos hasta la segunda generación de baterías, 2016-2017, las cifras de ventas salvo contadas excepciones seguirán siendo casi residuales.

Eso a pesar de que hablamos de California. Una de las zonas más acogedoras para el coche eléctrico, donde las grandes ayudas del gobierno, y una extensa infraestructura de recarga, deberían marcar pautas más positivas."

Em: http://forococheselectricos.com/2014/04 ... trico.html

Continuam a esquecer-se da degradação.
160km a acompanhar o tráfego comum até chegam com uma rede de PCR que cubra todo o território.
O pior é que nem os 160km são em condições normais de trânsito nem a autonomia se mantém igual ao longo da vida do carro.
Eu diria que se ao fim de 10 anos os 160km se mantivessem um VE mesmo a preços atuais era imbatível, já que a diferença era facilmente paga com poupança em combustível.
Como as coisas estão, um VE para usar durante 10 anos sem trocar de bateria só para pequenas deslocações.

É estranho porque nos meus 80kms diários não tenho notado nada!

Pois eu penso de forma muito diferente. Mais baterias é mais peso, e eu quero é eficiência. O que eu quero é andar barato. Para mim, bastava um i-MiEV que tivesse uns 10 kWh e que tivesse um módulo que se pudesse acrescentar facilmente e que lhe adicionasse mais 10 kWh.

rdias Escreveu:Pelo menos na tesla a maioria opta pelo maior.

Isso náo é exemplo, pois essa maioria de clientes da Tesla são o tipo de pessoas que dizem "o dinheiro não é problema".

rdias Escreveu:

RJSC Escreveu:

rdias Escreveu:Pelo menos na tesla a maioria opta pelo maior.

Isso náo é exemplo, pois essa maioria de clientes da Tesla são o tipo de pessoas que dizem "o dinheiro não é problema".

Não concordo com isto. Ha muita gente que sabe fazer contas e que sabe que um tesla model S pode-se tornar barato. Alias duas pessoas que eu sigo atentamente no mundo tesla são pessoas normais. Uma delas ate dorme no seu Tesla em viagens longas.
Aproveitaram no fundo incentivos e carregarem de borla.

O que dorme no carro (o Bjorn Nyland), até faz outras coisas bem interessantes, como é o caso do easybring, que é basicamente transportar material de um lado para o outro do país, tipo correios, mas com valores negociáveis entre os interessados, dessa forma, faz os percursos que já iria fazer e recebe algum dinheiro por isso. Há imensa gente, a comprar o Tesla a crédito, e com o que poupa mensalmente em combustível, paga o carro e sobra dinheiro, são ideias, de qualquer das formas, é óbvio que não é vantajoso economicamente para toda a gente.

Os 68000€ de diferença entre um Leaf e um Model S para o meu consumo de combustível davam para 1000 meses ou 83 anos...
Nem com um supercharger à beira de casa em conseguia pagar a diferença.

RJSC Escreveu:Os 68000€ de diferença entre um Leaf e um Model S para o meu consumo de combustível davam para 1000 meses ou 83 anos...
Nem com um supercharger à beira de casa em conseguia pagar a diferença.

Por isso alguns compram um CLio e outros um béme....escolhas!

Não são escolhas, são limitações salariais... O que é bem diferente.
Na minha geração em que se contratam engenheiros pelo salário mínimo nacional (civis e mecânicos principalmente) e os mais bem pagos (como os eletrotécnicos e informáticos) por valores entre 700€ e 1000€ não há grandes escolhas que se possam fazer.
Depois também há por aqui perto de mim muita malta que pega no dinheiro de um clio novo e compra um BMW com 10 anos. Depois descobrem que não conseguem suportar o preço das peças na manutenção e avarias e andam a correr todos os sucateiros do distrito à procura de peças.

Por agora são 17000 km ano. É um suplício para mim andar de CI pelo que só pego no carro porque não tenho outro remédio.

Se este país tiver um "milagre económico" que não sirva só para pagar juros e se reflita no rendimento das pessoas até se pode cometer uma "loucura" em termos financeiros justificada pela paixão pelos VE. Mas quando se anda com a corda o pescoço, é complicado.

Uma das razões principais para os VE's venderem tão bem na Noruega é que o salário médio é de 3527€ enquanto que em Portugal são 805€.
Comprar um Leaf ou um Model S por lá, mesmo sem qualquer incentivo estatal significa uma taxa de esforço (relativamente ao rendimento disponível) muito inferior. (Incluindo os incentivos então a taxa de esforço torna-se totalmente incomparável.)