Re: entrevista Moreira da Silva
Enviado: 26 abr 2014, 23:43
"Não é compatível com o modo de vida de cada um de nós esperar uma hora por um carregamento rápido na via pública, ou cinco horas por um carregamento normal. Não podemos pedir aos utilizadores de carros eléctricos que se convertam em líderes de Organizações Não Governamentais. Devemos criar condições para que os condutores de carros eléctricos e híbridos assumam uma opção adequada do ponto de vista ambiental, mas eficiente ao nível económico e de conforto."
Ora eu carrego na minha casa em Évora e vou a Lisboa tratar de um assunto. Se não há uma rede pública, onde carrego eu o carro?
Não percebo o que este senhor quis dizer. O que eu sei, é que se em todos os supermercados houvessem carregadores, se de 50 em 50kms existissem carregamentos rápidos, se nos principais parques de estacionamento houvessem lugares para carros elétricos desocupados e com postos de carregamento, neste momento, talvez não estivéssemos a falar de 500 carros elétricos, mas sim de 500 mil.
A mentalidade de estar contra tudo o que seja público desta direita que nos des(governa) e colocar tudo nas mãos dos privados, vai deixar-nos tal e qual como estamos. Pois enquanto não houver escala (carros suficientes a circular), não vai haver rentabilidade do investimento. Logo, não estou a ver no imediato as empresas a constituírem-se como comercializadores de energia...
Vamos pois aguardar com expetativa o futuro da mobilidade elétrica...
Ora eu carrego na minha casa em Évora e vou a Lisboa tratar de um assunto. Se não há uma rede pública, onde carrego eu o carro?
Não percebo o que este senhor quis dizer. O que eu sei, é que se em todos os supermercados houvessem carregadores, se de 50 em 50kms existissem carregamentos rápidos, se nos principais parques de estacionamento houvessem lugares para carros elétricos desocupados e com postos de carregamento, neste momento, talvez não estivéssemos a falar de 500 carros elétricos, mas sim de 500 mil.
A mentalidade de estar contra tudo o que seja público desta direita que nos des(governa) e colocar tudo nas mãos dos privados, vai deixar-nos tal e qual como estamos. Pois enquanto não houver escala (carros suficientes a circular), não vai haver rentabilidade do investimento. Logo, não estou a ver no imediato as empresas a constituírem-se como comercializadores de energia...
Vamos pois aguardar com expetativa o futuro da mobilidade elétrica...