Postos de Carga Rápida -Norte

[BrunoAlves]

Também reclamei deste á MobiE mas não recebi resposta.

Para mim a extinção da MobiE é o único caminho a seguir, não só mas também muito por causa disto mesmo. Gozam de total impunidade, não têm qualquer ligação aos utilizadores (é ver as não respostas no portal da queixa por exemplo), no fundo não querem saber. Além de serem uns totais incompetentes (a quantidade de apagões chega bem como exemplo) não respondem por qualquer tipo de acção que desenvolvam (ou não). No fundo, inúteis

[rimsilva]

Hoje actualizei o electromaps com as fotos de um novo PCR instalado na circunvalação, na Estação de serviço Q8.

Ainda está desligado

[mjr]

Finalmente! Há meses que aparece na lista da Mobie.

[beme83]

Alguém sabe o que de passa com o PCR de Gaia? Segundo dia na mesma semana que está sem funcionar.
Como aqui referiram sai se de casa e não se consegue confiar na rede....e depois diziam que isto melhorava com o pagamento... não aconteceu

[jfr2006]

Alguém sabe o que de passa com o PCR de Gaia? Segundo dia na mesma semana que está sem funcionar.
Como aqui referiram sai se de casa e não se consegue confiar na rede....e depois diziam que isto melhorava com o pagamento... não aconteceu

Ontem estava a funcionar, mas mais perto do final do dia "desapareceu"..Hoje já está novamente a funcionar, neste momento. Dá ideia que há por ali alguma marosca

Este posto entrega os 50kW?

[beme83]

Penso que já entrega. O meu como é um leaf de 24 kw só se chegar lá quase nos 8% é que aproveita o máximo da potência...Marosca e da grande. No último dia nem o botão de emergência fez algo ao posto.

[mcm]

Alguém sabe porque motivo, depois de instalados, alguns PCR levam imensos meses até estarem operacionais:
Na A3 Barcelos: Os equipamentos estão instalados há mais de um ano, mas não estão disponíveis;
Na A3 Maia: N-S tem lá a base do equipamento desde Dezembro de 2018. Nunca o PCR lá foi colocado;
Na circunvalação (Posto de Abastecimento Q8: O PCR está lá há um mês, mas não está disponível.

Muitos outros haverá nessas condições. Porquê????

mcm

[mjr]

A explicação oficial de muitos desses casos tem a ver com a certificação da instalação por regras impostas pela DGEG. Eu suponho que a instalação não passa a inspeção e depois chegam à conclusão que para resolver é necessário muito investimento e ficamos neste impasse.

No caso do PCR da circunvalação o tempo é o normal entre a instalação e colocação em serviço, devem estar à espera da ligação do ramal e certificação da instalação. Eu acho que neste caso será muito mais rápido pois o posto é colocado às custas do operador que quer começar a rentabilizar o mais rápido possível. Ao contrário dos PCRs das AE, no Porto e Lisboa os PCRs são um negócio lucrativo e por isso o OPC tem todo o interesse em iniciar a exploração o mais rápido possível.

Edit - DGEG e não ERSE obviamente.

[RJSC]

Nessas condições há também na A22 em Lagos e na A8 em Torres Vedras, há mais de um ano.
Mesmo o posto não sendo pago pelo OPC, agora que podem cobrar pelos carregamentos também estão a ter perda de lucros.

[t3lmo]

Já podiam estar quase todos operar (não cumprindo a legislação) e os operadores desesperam por esse facto (quando outros estão nessas condições).
Existem 2 fatores principais de bloqueio e que dependem de 2 entidades cujos tempos de resposta são (infelizmente) os usuais no mercado energético:

- Falta de ramal com a potência necessária. Passagem de cabo, autorização municipal de obra em via pública, aumentos de potência em sub-estações e PT's, certificações. Responsável: EDP Distribuição. Tempos de reposta: 6 a 12 meses.

- Novas regras impostas pela DGEG (não ERSE) para instalação dos postos. Inclui o tipo de cablagem, as distâncias, as proteções e disjuntores específicos e nas 2 extremidades (quadro e posto), e por fim a respetiva certificação. Responsável: DGEG. Tempos de reposta: meses e em impasse para alguns postos já instalados.

Se se cruzarem com alguma equipa a instalar um posto, metam conversa e percebam a frustração que estes sentem em não poderem ser mais ativos neste processo e no qual dependem de entidades externas e burocracias pouco expeditas.