É um exemplo um bocado diferente, o caso da Boeing é o que acontece quando se é "obrigado" a reciclar um design que já devia ter sido reformado há 1 ou 2 décadas. (na verdade foram dois aviões despenhados sem sobreviventes, e varios incidentes reportados entre ambos os casos até ficarem sem voar, mas não é muito relevante para aqui)Nonnus Escreveu: 12 jun 2019, 13:00 (...) Recentemente tivemos um caso de um modelo de avião (Boeing 737 Max) ter uma tecnologia que a primeira vez que deu problemas não se passou nada, a segunda todos os aviões tiveram que ficar sem voar. (...)
Mas concordo com a tua ideia, é o motivo pelo qual por exemplo os comboios ainda têm um maquinista no lugar do condutor, demasiadas pessoas a bordo para simplesmente entregar a um computador.
Podia ser uma alternativa até termos carros com perto de 500km de autonomia que recarregam em cerca de meia hora. Como já temos, não vale a pena, talvez para transportes de longo curso tipo navios, comboios (percursos que ainda usam locomotivas a diesel) ou aviação, para carros acho que não faz qualquer sentido.
Mesmo que consigamos produzir e/ou transportar e armazenar hidrogenio de forma eficiente duvido que seja matematicamente possivel ser mais eficiente que simplesmente usar a energia electrica e vai ter sempre a desvantagem de ser muito mais volatil do que os outros combustiveis atuais (sejam combustão ou electricos).

