Como sabem, o modelo atual foi elaborado há uns 10 anos atrás e consiste numa "cópia" do modelo da SIBS, onde existe uma entidade central agregadora de informação, a EGME (que neste momento é a Mobi.e), os fornecedores de eletricidade que são os CEME, e os fornecedores do serviço de carregamento, os OPC.
Roubo esta imagem da ERSE que ilustra os fluxos financeiros do processo:

Este modelo tem como todos os modelos vantagens e desvantagens que já foram enumeradas em vários sítios:
- Com um só cartão podemos carregar em todo o lado
- Permite que com base na regulamentação do setor elétrico em Portugal seja possível que um OPC forneça o serviço de carga sem efetivamente vender eletricidade. Levanta a principal barreira à entrada que era a complexidade de vender eletricidade para a instalação de postos.
No entanto:
- Expõe toda a rede de carregamento a falhas da EGME.
- Dificulta o pagamento no local de fornecimento do serviço de carga.
Etc...
Que alternativas existem? É necessário rever toda a legislação do setor elétrico para essas alternativas? Ou será possível ter um modelo mais ágil sem alterar essa legislação?