Mensagem
por Nonnus » 29 ago 2020, 15:20
Filipe,
Isso no papel funciona que é uma maravilha. Explica-me só duas situações comuns no ENVE.
Quando os visitantes chegam ao local do encontro existe uma pessoa para os receber, perguntar de onde vem, quantos KM tem o carro etc, e entrega o saco com os brindes. Este ano visto que existe os 2m de distancia o saco vai ser atirado para dentro do carro!
Quando se preenche os cupões para o sorteio existem sempre, mas sempre a pergunta: - "tem uma caneta que me empreste?" não vai haver canetas para emprestar, ou vão todos usar a mesma caneta! Isto são dois exemplo onde vai haver contacto e se pensar mais a fundo na questão encontro muitos mais.
Os restaurantes todos tem regras para evitar o contagio entre clientes e funcionários, então como é que se explica o caso da Comporta e de outros pelo país fora.
Só por curiosidade já ouviram as noticias hoje (29/08/2020) sobre a propagação da doença? Pois é, de norte a sul o casos estão a disparar. Dá que pensar...
Não vos vou massacrar mais, deixo só para reflexão. Caso depois do ENVE se venha a conhecer casos de infecção derivado a este evento quem é que se vai chegar a frente? É o presidente da UVE, é o presidente da Câmara de Lisboa, é a DGS. No caso de Reguengos também não há culpados, o que é certo é que morreram pessoas.
Como sou marido de uma profissional de saúde, que por exemplo esteve destacada para Reguengos, podia escrever aqui tanta coisa que não passa nas televisões, mas fica para outra oportunidade.
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