miio electric

[alexmol]

Nos agora vamos introduzir limites de carregamento, por tempo, kWh, percentagem ou montante em euros. Vai cada vez ficar mais próximo a abastecer um ICE.

Se introduzirem uma tarifa plana ao kWh, que esconda toda a complexidade, tipo
0,30€ / kWh em PCN
0,35€ / kWh em PCR
0,40€ / kWh em PCUR
preço final já com IVA de dia ou de noite não importa qual o OPC do posto
então sim já se aproxima da experiência de abastecer um ICE
e nessa altura mando fora os cartões dos outros CEME

Claro que acho que devem existir tarifas não planas, para quem carrega muito na rede publica e quer obter o melhor preço, mas no meu caso que só carrego ocasionalmente uma tarifa plana é muito mais atractiva pela facilidade de previsão de custos, mesmo que no final acabe por pagar um pouco mais.

[BrunoAlves]

A minha dúvida não tem a ver com a fiabilidade da simulação. Por exemplo no meu carro a Miio estima que eu carregue 50kWh em 1h na tomada CCS, mas no meu carro a bateria de 350V e o nerfing brutal permitirão uns 35kWh em 1h e... se estiver quentinho senão aos 40% já nem os 125A aceita E a tensão anda muuuuuuito longe dos 400V para permitir sequer sonhar com os 50kW

O que eu gostava mesmo era de conseguir ver o detalhe do cálculo Claro que é muito mais simples olhar para o valor final. Mas com as voltas que o modelo dá (e com as diferenças às vezes brutais que se vêm em relação a outros operadores), a malta mais curiosa gosta de perceber "onde está o Wally"
Se por algum motivo a simulação falhar (e lá está, no caso do meu carro falha redondamente em CCS), para mim é importante perceber onde é que está o custo.

[cfvp]

A minha dúvida não tem a ver com a fiabilidade da simulação. Por exemplo no meu carro a Miio estima que eu carregue 50kWh em 1h na tomada CCS, mas no meu carro a bateria de 350V e o nerfing brutal permitirão uns 35kWh em 1h e... se estiver quentinho senão aos 40% já nem os 125A aceita E a tensão anda muuuuuuito longe dos 400V para permitir sequer sonhar com os 50kW

Nesse caso suponho que a estimativa seja um bocado diferente do real, a não ser que a miio vá aprendendo as particularidades do teu carro com o tempo. De qualquer forma, o rafaelferreirapt saberá melhor responder.

[BrunoAlves]

Não é o meu carro em particular, são todos os S70 (no geral os Tesla da química antiga carregam mais devagar, os S70 pior porque são de 350V e não de 400V). Ou seja, a curva está incorrecta para este modelo. Mas como eu disse, isso não é o problema porque eu sei bem disto e posso afinar a simulação ao comportamento.

[cfvp]

Ok, entendo. Ainda assim a miio poderia aprender com o tempo, de forma dinâmica, em vez de ter uma curva fixa para cada carro. Ter as 2 seria o ideal, mas ter isso de forma dinâmica não é muito fácil, penso eu.

[hdcr]

Ok, entendo. Ainda assim a miio poderia aprender com o tempo, de forma dinâmica, em vez de ter uma curva fixa para cada carro. Ter as 2 seria o ideal, mas ter isso de forma dinâmica não é muito fácil, penso eu.

Acho uma perda de tempo e de recursos. Eles tem é de simplificar, colocar os postos a ser pagos ao kWh.
Para quê complicar o que é simples? Nas bombas de abastecimento de ICE existe quem demore mais e quem demore menos tempo a abastecer no entanto pagam o mesmo no final para a mesma quantidade de litros abastecidos.
Este tipo de modelo ao minuto se não se justificaria num ICE muito menos se justifica num VE quando sabemos que temos demasiadas condicionantes por trás (temperatura da bateria, curvas de carregamento, etc...)
Colocam o preço da tarifa do kWh a um preço que achem justo e acabem com os calculos de utilização ao minuto ou apliquem os calculos ao minuto só acima dos PCN a partir duns X minutos de utilização (mesmo isto acho errado, ninguém deve ser penalizado por usar mais o carro).

[cfvp]

Acho uma perda de tempo e de recursos. Eles tem é de simplificar, colocar os postos a ser pagos ao kWh.
Para quê complicar o que é simples? Nas bombas de abastecimento de ICE existe quem demore mais e quem demore menos tempo a abastecer no entanto pagam o mesmo no final para a mesma quantidade de litros abastecidos.
Este tipo de modelo ao minuto se não se justificaria num ICE muito menos se justifica num VE quando sabemos que temos demasiadas condicionantes por trás (temperatura da bateria, curvas de carregamento, etc...)
Colocam o preço da tarifa do kWh a um preço que achem justo e acabem com os calculos de utilização ao minuto ou apliquem os calculos ao minuto só acima dos PCN a partir duns X minutos de utilização (mesmo isto acho errado, ninguém deve ser penalizado por usar mais o carro).

Acho que me percebeste mal. Eu também gostaria que pelo menos os PCNs fossem ao kWh. Nos PCRs pronto até percebo a história dos minutos, porque é um serviço que tem valor pela rapidez. De qualquer forma, neste caso estava a falar dentro da situação atual como se poderia melhorar.

[pedroribeiro]

Acho uma perda de tempo e de recursos. Eles tem é de simplificar, colocar os postos a ser pagos ao kWh.
Para quê complicar o que é simples? Nas bombas de abastecimento de ICE existe quem demore mais e quem demore menos tempo a abastecer no entanto pagam o mesmo no final para a mesma quantidade de litros abastecidos.
Este tipo de modelo ao minuto se não se justificaria num ICE muito menos se justifica num VE quando sabemos que temos demasiadas condicionantes por trás (temperatura da bateria, curvas de carregamento, etc...)
Colocam o preço da tarifa do kWh a um preço que achem justo e acabem com os calculos de utilização ao minuto ou apliquem os calculos ao minuto só acima dos PCN a partir duns X minutos de utilização (mesmo isto acho errado, ninguém deve ser penalizado por usar mais o carro).

Acho que me percebeste mal. Eu também gostaria que pelo menos os PCNs fossem ao kWh. Nos PCRs pronto até percebo a história dos minutos, porque é um serviço que tem valor pela rapidez. De qualquer forma, neste caso estava a falar dentro da situação atual como se poderia melhorar.

Viva,
mesmo assim não concordo com a relação entre a cobrança ao minuto e a potência. Pura e simplesmente aumentem o valor do KWh.
Gosto, contudo, do sistema alemão de pagares ao KWH até uns "x" minutos e depois pagares uma taxa de ocupação ao minuto. Assim tens a possibilidade de carregar um valor correto e pagar um valor correto e depois "desamparares" a loja para o proximo ou pagares a sério!

Abraço

[rimsilva]

Acho que me percebeste mal. Eu também gostaria que pelo menos os PCNs fossem ao kWh. Nos PCRs pronto até percebo a história dos minutos, porque é um serviço que tem valor pela rapidez. De qualquer forma, neste caso estava a falar dentro da situação atual como se poderia melhorar.

Concordo, essa é abordagem que me parece mais acertada, porque acaba por desincentivar os chamados "emplastros" a ocupar PCRs sem terem um VE com CR ou a ajudar na rotatividade na utilização do posto.
Claro que num contexto de uma rede perfeita, em que não haveria escassez de postos, um "sistema" de preços por kWh, seria mais claro para todos.

Viva,
mesmo assim não concordo com a relação entre a cobrança ao minuto e a potência. Pura e simplesmente aumentem o valor do KWh.
Gosto, contudo, do sistema alemão de pagares ao KWH até uns "x" minutos e depois pagares uma taxa de ocupação ao minuto. Assim tens a possibilidade de carregar um valor correto e pagar um valor correto e depois "desamparares" a loja para o proximo ou pagares a sério!

Abraço

Esse é outro cenário que há alguns anos para cá, também tem sido muitas vezes referido aqui no grupo.

O que existe mais próximo é apenas aplicado por um OPC (Prio) tem um preço de utilização até 30min e acima de 30min.

[cfvp]

Estava agora a fazer umas simulações na miio, por curiosidade, e reparei que se fizer uma simulação de um carregamento curto, a miio é a mais barata, entre Galp (16%) e evaz. Só que se aumentar a duração do carregamento a miio já se torna a mais cara. São alguns cêntimos de diferença, mas fiquei curioso do porquê de isto acontecer. Se calhar tem a ver com a aquilo de diluir a taxa EGME que o rafaelferreirapt falou.