Já em 2011 a Nissan estava desenvolvendo o carregamento por indução.
Depois disso já houve quem fez mesmo, só que a cena não pegou ( tinha mais perdas que os tradicionais cabos ).
Acho que seria uma boa opção para o problema dos roubos do cobre.
Os vendedores da energia podiam arcar com o valor das perdas para cativar os clientes, e até arranjar parceiros
para montar as placas de indução dos carros que as não tivessem, até mesmo reunirem-se com os construtores
automóveis para iniciarem os estudos para implementação da montagem, original ou como acessórios.

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