Mas foi preciso eu escrevê-lo aqui para todos nos enterdermos. É que nem toda a gente tinha essa noção (penso eu) e assim ficamos todos esclarecidos e de hoje em diante toda a gente irá saber relativizar esse valor de capacidade restante. Mrr, não ligues a esses valores continuamente decrescentes (a meu ver até são sinal de estares a fazer regredir a taxa de degradação, precisamente o contrário do que o carro te está a dizer).mjr Escreveu:Acho que há muito tempo que se sabe que a estimação de capacidade do Leaf é uma treta...
Duas verdades malmonásticas a ter em conta: parar o carro de noite na rua e não dar grande valor à variação diária da capacidade restante.
Era muito interessante verificar quem neste momento, mesmo tendo garagem, deixa o carro de noite na rua. Fazer um inquérito. Talvez tenha sido o primeiro a fazê-lo e a assumi-lo aqui publicamente, mas parece-me que agora é uma prática generalizada. Certas noites, o frio entrenha-se cá de uma maneira nos metais que depois até fica toda a manhã muito fresquinho, é um espetáculo.
Bem, deixa-me cá largar este vício e tratar de colocar o i-MiEV na garagem, que está a começar a aquecer.
. Ninguém está minimamente interessado, no mundo dos i-MiEV, em perceber qual está a ser a taxa de degradação, é como se ela não existisse. Os criadores do Canion, na sua lista de prioridades de obtenção de dados, colocam as variações da temperatura (que falta faz um gráfico com a variação da temperatura ao longo do tempo) e a degradação no fim 
. Na maioria dos casos, com um, dois anos de utilização, está lá na tartaruga e nem 1% dos utilizadores alguma vez viu o seu réptil carapaçudo. Preocupações com a temperatura, também muito raras nos utilizadores dos i-MiEV. Se eu não tivesse ficado por aqui, se calhar era igual.
