Apr Escreveu:"[...] The I-miev comes with a 3.3 kw on board charger [...]"
Por esse valor dariam 15A, mas não sei se é valor que puxa da rede e gostaria de saber se já alguém aferiu com um daqueles medidores.
Eu só consigo puxar 14A, e queria confirmar de que lado está a limitação.
Última edição por t3lmo em 09 jan 2015, 11:19, editado 1 vez no total.
O Canion dá os kWh armazenados. A diferença para o Leaf é que o carro define o número de KWh máximo que pode carregar e mantém esse número constante durante bastante tempo, independentemente de a capacidade real ser maior ou menor. O meu definiu desde março uns 13,5 kWh de capacidade e é isso que vai carregar sempre (até ao dia que já não tiver capacidade para isso).
Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.
Enquanto tudo era uma novidade a motivação para escrever era grande. Descobrir quantos km na realidade se podiam fazer, descobrir se era possível subir a serra da Estrela, descobrir a que ritmo se degradam as baterias, descobrir as melhores práticas para evitar que a degradação ocorra rapidamente, descobrir onde se situam as 88 células e os 66 sensores de temperatura, descobrir o grau de degradação das baterias e como o carro lida com isso, descobrir quanto vale de SoC cada barra, descobrir quantos km se podem fazer de tartaruga,... Muitas vezes aqui escrevi sobre o que fui observando e fui concluindo sobre as características do carro. Desde março que tudo está a decorrer como seria de esperar. Se em março poderia ter 2 a 4% extra depois dos 0% de SoC, agora, devido ao frio e/ou à degradação (muito provavelmente os dois fatores em conjunto) ocorrida nos últimos 10 meses, já talvez o carro declare "Game Over" aos 0,5% ou 1% de SoC. Foi o que me revelou uma descarga profunda feita no final do ano passado. De resto, cada barra continua a valer a mesma energia, desde março passado, tal como eu sempre pensei. Carrega dos 0 (talvez agora dos 0,5% ou 1,0%) aos 100%. Já deve ser a terceira ou quarta vez que estou a escrever o mesmo, por isso fica fácil de entender porque não se tem escrito muito. O ritmo é o pretendido, 20.000 km por ano. 5 anos e 100.000 km em março de 2016 (e 15 a 20% da autonomia inicial, degradação há de ser mais, porque o carro deverá vir com um extra de capacidade que não se pode utilizar), e depois seja o que Deus quiser. Porque ninguém nos garante que não possa avariar um componente qualquer indispensável para o carro andar e cuja substituição seja caríssima e demore uma eternidade. Passou essa a ser a minha principal preocupação, mais que a degradação natural e inevitável (a ritmos baixos tendo determinados cuidados).
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Pelo que tenho acompanhado, ninguém mais ultrapassou a barreira dos 200 km. No que se refere à quilometragem, o pessoal ultimamente não tem atualizado as coisas. É bem possível que o meu ainda continue a ser o carro com mais quilometragem, ou então pode ter sido já ultrapassado mas por pouco. Nada, mas mesmo nada, de surpreendente. Digamos que costuma ser ao contrário, os recordes costumam vir daqui.
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Não, não era. Já agora, o meu está parado desde quinta-feira. As garagens do meu prédio foram assaltadas de quarta para quinta e partiram um dos vidros pequenos laterais para entrar no carro (o do lado do pendura). Como a minha, muitas garagens comuns têm sido assaltadas durante a noite nesta região do país. Agora estou à espera que me telefonem da Carglass para ir lá colocar um novo (vamos lá ver se é mesmo tão fácil arranjar um igual como eles deixaram transparecer). O meu seguro não cobre assaltos nem vandalismo, e como se nota perfeitamente que foi partido de propósito, pelas marcas que deixaram na chapa e nas borrachas, devo ter mesmo de o pagar.
Não levaram rigorosamente nada do meu carro. Se me tivessem roubado os cabos eu não ia ter como o carregar, mas deixaram lá tudo. Extensões, cabo mennekes, EVSE, o aparelho que liga ao Canion,... não levaram nada. Nessa noite não ficou à carga. Se tivesse ficado, pelo menos intrigados iam ficar, os ladrões.
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