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O declive da reta é parecido, agora o desfasamento entre as duas retas pode ser diferente, tens que recolher os dados nas transições como indiquei. O SOC do quadrante tem que ser linear, se não for é muito esquesito!

Caros:
O SOC e todos os outros parâmetros parecem-me algo voláteis, não só de carro para carro, mas também no mesmo veículo, dependendo da situação e do que a LBC pensa em cada momento.
Além de ser dos poucos dados que é possível ler com o Leaf Spy e carro desligado a carregar, os GID's são também a medida que mais se aproxima do estado real da carga da bateria.

Mas é óbvio que percebo o interesse de trabalhar com a % do dashboard para efeitos de automatização dos carregamentos, principalmente para os outros VE's.

Com a curva de tensão vs SOC bem mais acentuada nos Leafs de 30 e de 40 o erro no SOC deveria ser substancialmente menor. Não tens essa impressão VETL, que o SOC do Leaf de 30 é mais fiável (consistente) que no de 24?

Aqui a intenção é pereber melhor como é essa curva para aconselhar quem não tem o LS a otimizar a utilização do veículo. Se soubermos que com 1% indicados ainda temos mais de 8% de carga disponível podemos chegar a esse nível com menos ansiedade, e ganhando facilmente uns 20km de autonomia por aproveitar melhor o pack. Hoje aos 30 (2,4kW.h) gids ainda não parecia ter atingido o joelho. Na verdade, se o Leaf 40 abrir o contactor aos 3,1V significa que não permite descargas tão profundas como os anteriores, poupando a bateria.

mjr Escreveu:Com a curva de tensão vs SOC bem mais acentuada nos Leafs de 30 e de 40 o erro no SOC deveria ser substancialmente menor. Não tens essa impressão VETL, que o SOC do Leaf de 30 é mais fiável que no de 24?

Acho que não é.
Não sei se é de abusar mais deste carro, se é de ele andar doido com a capacidade que pensa que tem, se é de fazer ciclos maiores por ter um pack com mais capacidade potenciando o erro do sensor de corrente… Tenho impressão que não é tão fiável.
A previsão para os carregamentos via SOC acertava muito bem no meu ex mk1 e tem alguns desvios neste de 30kWh.
Mas é só impressão. Ainda assim, temo que mesmo que vá fazer um trabalho de análise a uns dados de descarga controlada analisando tensão vs SOC, chegue depois a resultados diferentes dos decorrentes do uso diário.
Lembro-me por exemplo do mk2 do Ogadiv ter parado sem energia com 11% SOC, algo impensável no meu ex mk1.
SOC já não era de fiar no mk1 e acho que muito menos no mk2.

Estou-me a referir à bateria de 30 kW,h com a tecnologia NMC. O mk2 24 tem uma química com perfil de descarga semelhante ao mk1.

mjr Escreveu:Estou-me a referir à bateria de 30 kW,h com a tecnologia NMC. O mk2 24 tem uma química com perfil de descarga semelhante ao mk1.

Os meus logs de utilização do carro ou os logs de um ou dois carregamentos ajudariam a esclarecer ou demonstrar algo?
Poderia por exemplo analisar a tensão das células em momentos de repouso do carro para determinado SOC. Mesmo sem ver, acho que apostava já que vamos chegar a tensões diferentes em repouso para o mesmo SOC, demonstrando que este será falível.
O pior é encontrar esses momentos no meio dos logs...

mjr Escreveu:

BrunoAlves Escreveu:Não creio que fosse isso que o Filipe quis dizer

Ficaste com o mk1, logo podes deixar o Leaf2 a carregar 20h a fazer o teste da tomada e andas com o velhinho

O Leaf 1 tem dona, que não o larga!

Entretanto atualizei os dados, já me aventurei a zonas perto da tartaruga

Com 8,8% ainda indica 1%, por isso a fórmula do APR não se aplica. A diferença entre o SOC real e o indicado pelo carro é quase nula perto dos 100%, vai aumentando até 11% por volta dos 20% indicados e depois diminui. Não é linear.

Tudo tem solução; A Dona pedo um teste drive dum Leaf2 por 2 dias.

Bem acho que primeiro é preciso avaliar qual a relação do SOC real com o SOC do quadrante, e tem que ser a observar as transições, não vejo mais nenhuma maneira. E tem que ser durante um carregamento.

Não sei o que aconteceu com o carro do Ogadiv, mas nas minhas viagens que fiz ate hoje sempre me guiei pelo soc do carro e nunca observei descontinuidades, há um desvio claro mas é muito lento e progressivo, que me parece ter relação direta com o evoluir da degradação.

A relação das tensoes das celulas com o SOC real é muito facil de encontrar, está tudo no log do Leaf spy, só é preciso alguém que trate esses dados em informação util. Eu sei quem poderia fazer isso

Olá VETL!

O carro do Ogadiv teve um episódio em que o carro parou sem energia após a tartaruga e com as células em tensões mínimas, quando o SOC se apresentava com ainda com 11%, salvo erro.
Eu tenho os logs todos sempre, mas essa análise tinha que ser com as células em repouso. E eu não tenho assim disponibilidade para procurar esses momentos de repouso lá no meio de milhares e milhares de linhas de log.