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RJSC Escreveu:Que contratos eram esses?

A Citroen fez contratos em Julho de 2012 para 200 viaturas, em que quem ficou com os carros teriam que pagar 90 € durante 23 meses (2070€ no total), não podendo exceder os 20.000 km. Agora, a maioria desses contratos chegou ao fim e a Citroen está a propor uma extensão do contrato por mais 4 ano mantendo a mesma mensalidade (mais 4320€). E ao fim dos 6 anos o carro passa para o nome da pessoa que assinou o contrato. Isso quer dizer que em França há quem vá ficar com um C0 por 6390 euros.

Está tudo aqui: http://myimiev.com/forum/viewtopic.php?f=9&t=2160

Como poderá haver casos em que os utilizadores não vão estar interessados em continuar com os carros, é natural que estes estejam a ser vendidos neste momento a valores baixos. Por isso não estranho que os mesmos possam ser colocados à venda por valores próximos dos indicados no anúncio. Mas que o anúncio não inspira confiança, também concordo.

Esses carros ainda não estão à venda, porque ainda estão sob contrato.

Estarão mesmo a acabar então. O mais tardar em agosto.

Esta solução mais barata foi só para 200 clientes, e haveria aqui algum subsídio do estado. Talvez tenha sido uma forma de promover o carro, até porque sabemos que às marcas interessa vendê-los rápido, dado o trabalho que dão em mantê-los como novos.

Se está à espera que eles ardam, não vai ter sorte nenhuma.

De facto é ridículo... Era um iMiEV? A câmara não tem um PCR?

Porque não chamou os colegas da Polícia Municipal?

Este problema acontece, porque a maioria destes carros anda com motorista, porque o político não quer conduzir.
Estes carros são para circularem e deixá-lo a carregar... eles não podem fazer isso. Têm de estar junto ao carro.

Já falei com alguns deles. Na realidade passam o dia a olhar para o carro que por norma está a carregar. Se não for junto ao edifício que deseja tem de encontrar outro sítio e quando for chamado tem de ir. A justificação do carro estar sem carga não deve ser aceite.

Enfim... realidades diferentes dos proprietários de VE particulares.

A ausência de um posto rápido da CM é incompreensível.

Aqui o Malm muito dificilmente irá na vida ser outra coisa que não i-MiEV. Só o gozo que me dá ver o mundo todo de boca aberta a ouvir o que tenho para dizer, isso não tem preço. O indivíduo havaiano com quem estive em Guimarães aprendeu que se fartou, uma formação de uma hora em que ainda deve estar a pensar. Na Magnum Cap também devem ter aprendido bastante (bastou verem o deles a carregar lento com 30º C nas baterias e o meu com dois carregamentos rápidos, depois de uma viagem de 80 km, a 25º C para ficarem logo a pensar melhor no assunto). Os australianos lá vão fazendo a formação on line, uma coisa de cada vez, primeiro estranham, depois entranham. Coloquei lá no fórum deles a imagem do canion com uma célula a 2,75V e foi surpresa geral, que todos pensavam que abaixo dos 3,3 V não podia ser. E os 0,0% de SoC, até há um que diz que corro o risco de incendiar o pack quando levo o carro a esse valor. Um dia destes faço de propósito e ponho o SoC a 0,0% e com a voltagem da célula mais fraca a 3,5 V, só para ver o tamanho da chama . E eu já nem escrevo as coisas mais interessantes, porque por um lado não tenho nada a ganhar (pelo contrário), e por outro simplesmente não vão acreditar (para ser gozado, então que fiquem na ignorância). Nem mesmo aqui. Um dia todos saberão o que eu já sei, mas vai demorar anos. Eu cá vou continuar, todos os dias, a recolher dados, a desenvolver teorias, a encontrar soluções. O que vos posso dizer é que tudo tem batido certo, tudo faz sentido na minha cabeça e a minha bola de cristal está mais eficaz que nunca.

Concluindo, hesito bem mais agora em contar-vos o que penso, o que acho que descobri ou mesmo aquilo que é claro que descobri. Uma das razões é porque seria necessário confiar cegamente naquilo que eu digo, e também não é isso que eu quero. Fiquemos então apenas a aguardar pelos vossos comentários jocosos, ou declarações de insanidade. Eu compreendo-vos, afinal isto é como explicar a um cego de nascença o que é o verde. De i-MiEV, por razões objetivas, mas sobretudo por obra do acaso, não há quem perceba mais.

rdias Escreveu:Na sexta feira abordei um funcionário da câmara de Lisboa junto ao parque europa no Lumiar em Lisboa. O homem preparava-se para carregar com o cabo menekes em segunda fila ...

" Então amigo...gosta do carro ? Gosta de eléctricos ? ...

Gosto ... Gosto...

não parece contente...

Gostava de os ver todos a arder....

não diga isso... Andar de eléctrico é um espectáculo... Se tivesse 400 km de autonomia ? A historia era diferente ?

Não era não ? Agora tenho de esticar o cabo... Esperar horas ... Isto é ridiculo...

Entretanto começaram a apitar e eu tive de ir embora.... Mais um funcionário da câmara muito feliz...

Não existe planeamento nem PCR em Lisboa... Nem formação e educação eléctrica aos funcionários...depois acontece isto...

Era regar esse tipo de funcionário com a sua adorada gasolina e atirar um fósforo...

Não lhes passa pela cabeça que as emissões dos automóveis têm um potencial para causar doenças respiratórias semelhantes às do tabaco...

Essa dos postos avariados é que também me perturba bastante.. Então dizem que somos um país de topo em soluções de carregamento e que exportamos muitos postos com equipamentos que avariam em tão pouco tempo?!