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jrochate Escreveu:O alexmol deixa-as a milhas de distância... Alexmol queres desenvolver para o Outlander PHEV?

Troco o Fluence (e aluguer de bateria) pelo Outlander PHEV enquanto desenvolvo a aplicação... mas pode demorar muito tempo...

Malm Escreveu:Continua tudo na mesma, continuo a achar que o meu OBD não é compatível.

No menu Help/FAQ tens uma lista de obds compatíveis.
Tive muitas dificuldades em ligar. Mas consegui ligar seguindo um procedimento. Preferences> Obd tipe> bluetooth> save. Em seguida termina a aplicação e volta a iniciar. Ao iniciar deve aparecer a lista de dispositivos emparelhados no telemovel, basta escolher o obd. Infelizmente não consegui obter leituras correctas.

Graças a um OBD emprestado pelo VETL lá consigo finalmente colocar o EvBatMon a funcionar no meu carro, ainda que sejam precisas umas quantas (muitas) tentativas para mostrar valores. Por vezes dá, inclusivamente, valores completamente errados. Mas uma vez ou outra, após umas quantas tentativas, lá apresenta uns valores iguais aos dados pelo CaniOn. E lá aparece o valor de capacidade restante - 33,8 Ah.

Malm Escreveu:Data, Odómetro (km), SoC, Capacidade (Ah)
2014Mar06,61821.0,96.5%,36.4
2015Jul24,81748.0,96.0%,35.0

Está para muito breve algo que já espero há alguns anos. Obter através de uma aplicação android o capacidade restante da bateria. Espero, a partir desta semana, poder apresentar neste DB um gráfico diário com a capacidade restante. Para além dos dois valores aqui indicados, para os quais tenho a impressão obtida na máquina, ainda tive oportunidade de espreitar os 34 Ah que a máquina reportou na altura em que ele esteve lá ligado o mês passado, por causa do problema com o carregador. A avaria teve a vantagem de fazer a revisão de borla.

Será que uma utilização mais dinâmica nestes últimas dias irá fazer subir ligeiramente o valor, ou, pelo contrário, vamos ter uma valor igual ou menos uma a duas décimas?

Afinal foram mesmo duas décimas.

Por outro lado, foi bom verificar que ainda faz a viagem Aveiro-Tábua, cerca de 80 km com uma serra de 500 metros de altitude pelo meio e um desnível total de 200 metros desfavoráveis. Gastou 83% de SoC. A velocidades malmonásticas.

33,8Ah são 67,6% SOH. O que diz a MITSUBISHI sobre a troca da bateria?

67,6% pelas suas contas (33,8/50). Pelas minhas (33,8/48) são 70,42%. Interessante é verificar que a nova aplicação EvBatMon que eu tive a oportunidade de utilizar hoje, com sucesso, pela primeira vez, dá exatamente o valor de 70,42% no parâmetro Battery Condition. Resta saber se o valor é reportado pelo carro ou obtido por cálculo a partir da aplicação (o que quereria dizer que o autor da aplicação também considera 48 Ah).

Mas como já escrevi, também não é por aqui que o gato vai às filhoses. Mesmo considerando os 48 iniciais em vez dos 50, a perda foi bem superior à esperada. No entanto, volto a referir que se a capacidade caiu 30%, a autonomia caiu bastante menos. Parece um paradoxo, mas é a realidade. Sem dúvida que faço hoje a viagem Aveiro-Tábua de forma mais relaxada do que fazia há 4 anos. Chego, talvez, com duas barras a menos (ou seja, 10% a menos), que são compensados pela experiência e pela utilização do CaniOn.

Vou fazer em breve uma exposição à Mitsubishi sobre o meu caso, e até já recolhi os dados que demonstram claramente a perda de capacidade substancial que registo. Mas na verdade a que trago chega perfeitamente para as minhas necessidades, e não tenho nenhuma célula em falência. E gostava de continuar a segui-la, para acompanhar o ritmo da degradação numa bateria mais antiga.

Ou seja, não vou ficar minimamente chateado se não ma trocarem. Pode não fazer sentido, mas é isso que sinto.

A não ser, claro, que se armem em espertos e me venham com histórias da carochinha ou cantigas de embalar, que a motivação passa logo a ser outra.

Boas Malm,
So para comparacao, realmente a degradação aferida é sobre 48ah e não os 50ah que julgavamos que seria.
Ou seja no meu caso, carro de 2011 com 28.000km tem uma capacidade ainda de 41.4ah e bat condition de 86.25%

E agora uma das primeiras imagens do EvBatMon para i-MiEV a serem publicadas na net, a funcionar corretamente e de um caso real, mais concretamente o do meu carro (com a devida autorização do autor da app).



Estes dados foram obtidos antes de sair de Aveiro, após um carregamento que segundo o Canion e o carro terá atingido os 93,5/94% de SoC.

Os dados MaxVoltCell, MinVoltCell, MAxTempMod, MinTempMod e Batt Volts, que comparei com os dados do CaniOn no mesmo momento, coincidem perfeitamente. Já o SOC Real revela uma descrepância que já me foi explicada pelo autor da app. Segundo ele é possível retirar dois valores de SoC a partir do carro, o SoC Display e o SoC Real. O SoC Display é o apresentado pelo carro e também pelo Canion. No EvBatMon também é possível obter o SoC Display, mas ainda não me dei ao trabalho de o verificar com o Canion.

Imagem do CaniOn depois de chegar a Tábua, com 10,5%, e depois te o ter levado sem carregar entretanto até ao Intermarché. Olá tartaruga. Não me metes medo nenhum.



Pelo menos parece evidente que tem tartaruga até aos 0,0% de SoC, e isso é muito bom. Quero acreditar que a diferença de carga nas células que se nota se deve, em parte, às diferenças de temperatura na caixa das baterias, dado que esteve durante o dia, bastante tempo, a ser abastecida por ar frio, e este não é repartido de igual modo por toda a caixa.