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Só faltava agora que eu não pudesse oferecer energia de borla no meu PC particular.
Gostava de ver alguém tentar fiscalizar isso!

UVE Escreveu:Porque é que a instalação dos PCR começou com a Galp?

A resposta é simples: a Galp é actualmente o único operador de áreas de serviço (AS) em auto-estrada (AE) que está licenciado para comercializar energia elétrica, os outros, BP, Repsol e Cepsa, AINDA não são operadores no mercado da energia elétrica.

Portanto é lógico, normal e desejável que comecem a instalar os PCR nas AS da Galp, caso contrário teríamos que esperar ainda mais até que os outros operadores fossem também licenciados para operar no mercado da energia elétrica.

FullElectric Escreveu:Não é obrigatório que a Repsol se constitua operador, basta que queiram contratar a operação a um operador existente. Entendo que "seja difícil" contratarem a operação à Galp ou à Prio, mas podem fazer acordo com a EDP ou outro, penso que neste momento já existem mais OPC.

Foi logo o que pensei quando li a resposta da UVE.

Custa-me a acreditar que BP, Repsol e Cepsa, tenham que estar licenciadas para comercializar energia eléctrica só porque na Estação de Serviço existe um PCR , alíás se assim for é mais uma aberração deste processo, uma parceria com uma outra entidade licenciada seria o mais simples e lógico.

Voltando ao cerne da questão, já alguém contactou BP, Repsol ou Cepsa para perceber a sua estratégia e posicionamento relativamente aos PCR's?

Por acaso à coisa de 2/3 meses andei pelo site da Repsol à procura de informação relativa a este tema, mas não vi nada. Não cheguei a enviar email a questionar sobre a instalação de PCR's, mas se calhar em breve vou tratar disso.

rimsilva Escreveu:

UVE Escreveu:Porque é que a instalação dos PCR começou com a Galp?

A resposta é simples: a Galp é actualmente o único operador de áreas de serviço (AS) em auto-estrada (AE) que está licenciado para comercializar energia elétrica, os outros, BP, Repsol e Cepsa, AINDA não são operadores no mercado da energia elétrica.

Portanto é lógico, normal e desejável que comecem a instalar os PCR nas AS da Galp, caso contrário teríamos que esperar ainda mais até que os outros operadores fossem também licenciados para operar no mercado da energia elétrica.

FullElectric Escreveu:Não é obrigatório que a Repsol se constitua operador, basta que queiram contratar a operação a um operador existente. Entendo que "seja difícil" contratarem a operação à Galp ou à Prio, mas podem fazer acordo com a EDP ou outro, penso que neste momento já existem mais OPC.

Foi logo o que pensei quando li a resposta da UVE.

Custa-me a acreditar que BP, Repsol e Cepsa, tenham que estar licenciadas para comercializar energia eléctrica só porque na Estação de Serviço existe um PCR , alíás se assim for é mais uma aberração deste processo, uma parceria com uma outra entidade licenciada seria o mais simples e lógico.

Voltando ao cerne da questão, já alguém contactou BP, Repsol ou Cepsa para perceber a sua estratégia e posicionamento relativamente aos PCR's?

Por acaso à coisa de 2/3 meses andei pelo site da Repsol à procura de informação relativa a este tema, mas não vi nada. Não cheguei a enviar email a questionar sobre a instalação de PCR's, mas se calhar em breve vou tratar disso.

E não achas que a Galp a negociar com a Galp, resolve melhor as coisas do que a Prio ou a EDP com as outras gasolineiras?
Já imaginaste por exemplo uma Prio a tentar negociar um posto dentro de uma estação Repsol ou BP?

Sei que não posso??!! Daqui a pouco até somos fiscalizados para ir ao wc...
É ridículo, nunca vi país com tanta fiscalidade e regras, mas só para os pequenos.
Quero ver quem me vai impedir de dar electricidade a quem eu bem entender; sou particular, não faço negócio da venda de electricidade e o que faço com ela é da minha conta...nem que seja dar gigawats

Isso do "sabes que não podes" não é bem assim. Gostava de ver jurisprudência de alguém alguma vez condenado em tribunal por coisa semelhante. Além de que ilegal não é ir contra um contrato, pois o contrato pode ele próprio ter causas ilegais, que são obviamente nulas. Uma tomada NÃO é um posto de carga.

Vou colocar um ponto de carga do lado de fora do meu muro de vedação, virado para a rua!
Vou escrever lá: Troco energia por cerejas.
Se estiver fora da época da cereja coloco lá: ou outra fruta da época !

Voltemos á época em que se trocavam coisas ....

Mesmo que seja troca de energia por € não é venda. É tudo uma questão de linguagem

pnunes Escreveu:Vou colocar um ponto de carga do lado de fora do meu muro de vedação, virado para a rua!
Vou escrever lá: Troco energia por cerejas.
Se estiver fora da época da cereja coloco lá: ou outra fruta da época !

Voltemos á época em que se trocavam coisas ....

Mesmo que seja troca de energia por € não é venda. É tudo uma questão de linguagem

Cuidado com a fruta que aceitas receber!

VETL Escreveu: E não achas que a Galp a negociar com a Galp, resolve melhor as coisas do que a Prio ou a EDP com as outras gasolineiras?
Já imaginaste por exemplo uma Prio a tentar negociar um posto dentro de uma estação Repsol ou BP?

Bem, não devemos estar a falar a mesma linguagem.

A resposta à questão é sim.

Não me interessa se a Galp foi a primeira a instalar os posto pela razão A ou razão B, o que me interessa (preocupa) saber é daqui para a frente (o mais rápido possivel), ter a ligação do Algarve até Viana do Castelo, por exemplo.

A Galp até pode instalar mais um posto na A28 de Modivas (que ajuda na ligação de quem vier de Viana), mas daí até Pombal são muitos km's, terá de existir mais um posto, penso que uma boa possibilidade será o de Estarreja (Repsol).

Se fosse algo que a Repsol (ou outra), estivesse muito interessada, possivelmente isso já seria publico, como não foi julgo que só com a iniciativa do Estado é que o posto lá será colocado (isto já sou eu a supor), que certamente já teve em conta essa questão do "comercializador de Energia", pode é demorar algum tempo, tempo demais até.

Veremos...

Os operadores de energia (GoldenEnergy, por exemplo) não poderão ser parceiros?

Em 2011 estalou uma polémica na comunicação social porque os contratos dos serviços de acesso à internet mais comuns também têm cláusulas que não permitem a disponibilização do acesso a terceiros e como tal, estavam praticamente todos os cafés/restaurantes que disponibilizam wi-fi aos clientes em incumprimento.
Mas depois ninguém fez nada e continuou tudo no limbo até hoje.
Exemplos:
http://www.pcmanias.com/partilha-de-int ... -intrusao/
http://exameinformatica.sapo.pt/noticia ... s-vizinhos

pnunes Escreveu:Vou colocar um ponto de carga do lado de fora do meu muro de vedação, virado para a rua!
Vou escrever lá: Troco energia por cerejas.
Se estiver fora da época da cereja coloco lá: ou outra fruta da época !

Voltemos á época em que se trocavam coisas ....

Mesmo que seja troca de energia por € não é venda. É tudo uma questão de linguagem

Se trocares as cerejas por um estacionamento ou por uns minutos ficarás até mais à vontade.
Até hoje, aguardo que me demonstrem a ilegalidade de cobrar (€) por uns minutos ou por um lugar de estacionamento, nem que ele lá tenha uma tomada...