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Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 06 set 2016, 09:47
por Malm
32.9Ah. Que previsível.

Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 06 set 2016, 10:00
por RNM
Malm Escreveu:32.9Ah. Que previsível.
= 10.71 kWh = 35.2% de degradação

Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 06 set 2016, 10:42
por ICEM4N
RNM Escreveu:
Malm Escreveu:32.9Ah. Que previsível.
= 10.71 kWh = 35.2% de degradação
I imiev tinha algum valor para troca de baterias por degradação?

Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 06 set 2016, 12:06
por Malm
Não.

Há 4 dias tinha oficialmente 29% de degradação.Isso é que foi perder neste últimos dias. Quem sabe, de repente não passa a ter só 25%. Como já mostrei, comporta perto de 35 Ah. Para manutenção de capacidade futura, o considerar 32, 9Ah está bem. Por outro lado, menos 35% de capacidade não são menos 35% de autonomia, como acontece noutros modelos. Se não fossem os cuidados de 2014 em diante, tinha uns 28 Ah.

Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 06 set 2016, 15:54
por Malm
RNM Escreveu:
Malm Escreveu:32.9Ah. Que previsível.
= 10.71 kWh = 35.2% de degradação
Ou eu ando muito enganado, ou ele carrega mais de 12 kWh na bateria (lendo pelo caniOn). Mais de 14 kWh da tomada dos 0 aos 100% de SoC (as perdas devem situar-se entre os 10 e os 15%). Vou tirar isso a limpo esta noite. Como os novos de 16 kWh não usam toda a energia (diria que usam uns 14,5 kWh), em termos de autonomia penso que as perdas não chegam sequer aos 20%.

Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 07 set 2016, 07:03
por Malm
Afinal aos 14 kWh já não chega :oops: . De 0 a 100% carregou 13,7kWh medidos na tomada. Considerando perdas de 12% (carregando a 14,5 amperes, a eficiência deve situar-se por aí) na bateria ficaram 12 kWh (36.5Ah). 25% de degradação. Bem melhor que 35,2%, não RNM?

Faço das palavras do VETL as minhas, nada a reclamar da Mitsubishi.

Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 07 set 2016, 09:13
por Malm
Também vi que dos 50 aos 55% agora já só vale 525Wh. Atendendo a que novo essa barra vale 625Wh, o meu carro comporta-se como tendo 84% da capacidade de um novo, apesar de ter na realidade 75% da capacidade apenas. Isto é resultado de não deixar utilizar toda a energia disponível quando é novo.

Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 07 set 2016, 16:16
por Malm
Aspeto do pack no início do carregamento. Apesar de indicar 4,5% de SoC, podemos considerar 0,0% de SoC, dado que está praticamente a tocar nos 2,75V, voltagem mínima que o carro permite nas células.

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Aspeto do pack no final do carregamento. 100% de SoC. Vamos considerar que sim, está de facto muito, muito próximo disso (já o tenho visto ultimamente com mais células a ficar nos 4,105V)

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Tão perto, tão perto de ser um carregamento de 100% no meu carro, que o vou considerar como tal.

Os 13,7kWh registados no contador.

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Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 07 set 2016, 22:02
por Malm
Estava aqui a remexer no meu baú de recordações, à procura de outros 0,0% de SoC que provoquei no passado, para ver até que ponto estou a conseguir diminuir a discrepância na voltagem a SoC muito baixo. Dei de caras com este.

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Com uma voltagem total de 323V já não anda. Mas ontem, com uma voltagem total de 280V ainda andava. Quem não conhece os malabarismos que eu consigo fazer com o meu carro irá dizer que eu em 2014 (é dessa altura) tinha uma bateria como nova, e em ano e meio fiz com que ela ficasse apenas com 80% da capacidade. Mas esta imagem é uma ilusão, uma daqueles que provavelmente mais ninguém sabe fazer, e trata-se de uma imagem real. Se quiser, amanhã crio a mesma ilusão, infelizmente sem voltagens tão altas (por causa da degradação entretanto ocorrida), mas um 0,0% de SoC com voltagens de 3,4V para cima garanto.

É por estas e por outras que quando me pedem para dar a minha opinião sobre um carro é uma tarde inteira a fazer testes.

Re: Diário de bordo - Malm

Enviado: 07 set 2016, 22:26
por Malm
Encontrei um de 2013. Na altura a diferença entre a máxima e a mínima foi de 0.535V. Agora foi 0.595V. Aumentou, como seria de esperar, mas acho que posso dizer que posso ficar bastante satisfeito pelo facto da discrepância não ter crescido ao ritmo dos 2 primeiros anos. Até nisto se vê os benefícios dos criotratamentos.