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rnlcarlov Escreveu: Penso que isso já foi dito algures aqui. Até ao momento, apenas Alcácer, Aljustrel e Loulé. Tudo o resto permite apenas 1 carro a carregar.

Já sim senhor.

Só estava a reforçar aquilo que acho importante e que até poderia ser colocado no tópico inicial.

Resumo dos postos e a sua possibilidades em termos de potências, tipos de carregamento e possibilidade de carregamentos (simultâneas ou não).

rimsilva Escreveu:Mais importante que os vídeos é saber quais os postos que permitem as cargas em simultâneo (DC e AC) que será importante quando chegam 2 carros que o possam fazer, porque caso seja um leaf e i3, de pouco serve a possibilidade de carregamento em DC e AC.

O i3 pode utilizador a tomada mennekes, carrega é apenas a 7.4kW ou 11kW nos novos modelos, mas é melhor que não carregar nada

Fil Escreveu:

rimsilva Escreveu:Mais importante que os vídeos é saber quais os postos que permitem as cargas em simultâneo (DC e AC) que será importante quando chegam 2 carros que o possam fazer, porque caso seja um leaf e i3, de pouco serve a possibilidade de carregamento em DC e AC.

O i3 pode utilizador a tomada mennekes, carrega é apenas a 7.4kW ou 11kW nos novos modelos, mas é melhor que não carregar nada

Daí eu ter escrito que pouco serve, para mim AE é para percursos rápidos e carregar a 7,4kW não é para AE.

Nem convence ninguém para a ME.

Mas 11kW para fazer o top-up (>80% SOC) da bateria é bastante interessante, ou mesmo no caso de o posto DC estar ocupado.

Resta saber se será feita alguma distinção no preço entre cargas rápidas DC e AC. Tendo em conta a enorme discrepância de custo dos equipamentos, faz sentido haver essa diferença.

Eu diria que chegando ao 80% num i3 94ah é uma perda de tempo estar a carregar a 11kW nas actuais condições em AE.

Carros com baterias mais pequenas é que têm necessidade desses 20% e infelizmente são penalizados por 2 vias.

Sinceramente nesta fase acho muito prematuro estar a pensar e especular relativamente aos preços.

Apesar de concordar que no futuro deverá servir para regular o uso e abuso dos carregamentos, hoje em dia o foco terá de ser outro.

A rede de ME está moribunda, se o governo quer mudar o panorama da dependência dos recursos fósseis, primeiro tem de cumprir as promessas, dar as condições para a instalação dos PCRs e depois sim, poderá pensar e avançar para um modelo diferente.

Continuo a dizer que o crescimento nas vendas só foi possível com as maiores autonomias dos VE, poucos são aqueles que compraram um VE com a real noção do panorama actual da rede mobi.e.

Eu acho que os fornecedores de energia para a mobilidade elétrica estão muito atentos sobre a melhor maneira de maximizar o uso dos equipamentos (modelos de pricing). E também que se faça a transição para a fase comercial o mais rápido possível. E é nesta segunda parte que o Governo deve agir, não precisamos de mais fases piloto, agora tem de ser a sério.

rimsilva Escreveu:Mais importante que os vídeos é saber quais os postos que permitem as cargas em simultâneo (DC e AC) que será importante quando chegam 2 carros que o possam fazer, porque caso seja um leaf e i3, de pouco serve a possibilidade de carregamento em DC e AC.

Tb acho que não é preciso video, pois é exatamente igual.

Há dias Loulé Alb -> Faro, estava um Mercedes B electric drive a carregar em AC e o meu PHEV carregou em Chademo à mesma velocidade de sempre.

O interface foi passar o meu cartão, carregar no botão que dizia chademo e voltar a carregar com a tomada inserida.

Estivemos 22 minutos de conversa, o tempo que o Outlander passa dos 30% aos 80% e segui vigem.
Ele ficou, pois chegou com 3km de autonomia e era a primeira vez que usava um posto público (PCL ou PCR) em ano e meio de ED Há histórias incríveis.

Em resumo: confirmo AC + DC em simultâneo em Loulé, o interface é o mesmo e a velocidade de carregamento tb.

jrochate Escreveu: Em resumo: confirmo AC + DC em simultâneo em Loulé, o interface é o mesmo e a velocidade de carregamento tb.

A potência de carregamento usada num Outlander não é propriamente das mais exigentes. Teste a sério é ter um Leak 30kW ao mesmo tempo que um mercedes ou Tesla no AC:

mjr Escreveu:Eu acho que os fornecedores de energia para a mobilidade eléctrica estão muito atentos sobre a melhor maneira de maximizar o uso dos equipamentos (modelos de pricing). E também que se faça a transição para a fase comercial o mais rápido possível. E é nesta segunda parte que o Governo deve agir, não precisamos de mais fases piloto, agora tem de ser a sério.

A primeira questão estou de acordo e penso que a esmagadora maioria neste fórum também, a gestão privada e a concorrência.

A segunda é que será outra história e poderia dar pano para mangas de cenários e mais cenários de teses e mais teses....

O Governo tem de agir, pois tem, mas o que vemos é falta de acção.

Até podemos colocar o cenário de que após o concurso dos 14 PCR's nos vários municípios, se possa ter condições para a fase comercial, mas quem vai garantir a reparação dos postos actuais?

Alguém acredita que uma empresa privada vai investir em algo que não possa ser rentável? Acham que a actual rede moribunda interessa a alguém? Sabendo de antemão que muito mais postos precisam de ser instalados?

Só com o compromisso do Estado em garantir as infraestruturas é que alguma entidade poderá se interessar pela exploração da rede e neste momento é pouco seguro, sobretudo a nível da concretização da 1ª fase piloto.

O que se tem ouvido em off é que as coisas não avançam mais depressa por ainda não estarmos na fase comercial. Ninguém quer dar energia e manter os postos de graça.

Eu acho que existem muitos operadores interessados, e a questão da manutenção não se coloca para os postos com mais uso potencial. É do interesse dos operadores que os postos estejam sempre operacionais. E um cliente pagante pode exigir muito mais que um utilizador gratuito.