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victormcpinto Escreveu:Escrevia eu em Junho de 2011

“…Para além de um automóvel "simpático", considero-o um excelente brinquedo tecnológico, capaz de satisfazer plenamente quando "bem utilizado", que estará desactualizado dentro de poucos anos e a necessitar de um upgrade (baterias) mas, mesmo assim, foi com esses pressupostos que o adquiri. Espero que esse upgrade seja possível, por valores comportáveis, de forma a prolongar-lhe a vida por 10/12 anos.
90 a 95% das viagens diárias que com ele farei terão distancias compreendidas entre 80 e 90 km. Não haverá stress nos primeiros anos de vida. As outras situações, servirão para testar, estudar, stressar e divertir.
Tudo isto me faz lembrar o percurso que fiz com o "spectrum", o processador 86, 286, 386sx, 486, Pentium....sei lá que mais, até ao iPhone/iPad. Vou iniciar agora uma nova fase, mas nos carros. O que não devo é ter tempo....”

Que disparates!!!!

1. o upgrade:
hoje não desejo upgrade nenhum para a bateria: pretendo mantê-lo o mais original possível;

2. os 80/90 km diários:
85% dos meus percursos são agora, até 50 km;



3. não haverá stress nos primeiros anos de vida:
que ingenuidade, porque foi precisamente aí que houve o maior stress.

4. iniciar uma nova fase:
tenho de recordar Chico Buarque “Está provado, quem espera nunca alcança”

mjr Escreveu:Foi pacífico? Mencionou antes de se iniciarem os testes que era elétrico?

Malm Escreveu:Eu tenho de confessar que sinto alguma frustração por estar convencido que se tivesse tomado determinados cuidados nos primeiros 3 anos, que tinha uma bateria significativamente menos degradada. Só a partir de setembro de 2013 é que, com o acesso às informações extra obtidas pelo Canion, fiquei consciente de certas situações e agora sei como podem ser problemáticas. Se soubesse o que sei hoje, tinha sido desde o primeiro dia no tal outro planeta. Nesse planeta sim, aquelas taxas de degradação publicitadas de 3/4% ao ano são uma realidade. Pena que um mais vale tarde do que nunca não chegar para aliviar a tal frustração.