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Hoje tive a desagradável surpresa de estacionar o carro e ouvir ar a sair do pneu de trás.

Parece que não há reparação possível por isso tenho de colocar um pneu novo. Tinha 2 pneus Michelin Energy Saver+ à frente com 2000km, e 2 pneus Michelin Energy Saver atrás com 20000km, fruto de outro pneu furado. O pneu que furou foi o de trás do lado esquerdo, mas como o piso está praticamente novo (rolaram sempre atrás), optei por só substituir um. Apesar de não ser exatamente a mesma referência optei pelo Energy Saver+ em vez do Energy Saver normal. O piso é exatamente igual, mudando apenas a borracha e é classe B em vez da classe C do Energy Saver normal. Desde que troquei os Bridgstone da frente pelos Michelin notei que o comportamento em curva está bem melhor. A durabilidade, fora os furos , também deve ser superior nos Michelin.

mjr Escreveu:Hoje tive a desagradável surpresa de estacionar o carro e ouvir ar a sair do pneu de trás.

Parece que não há reparação possível por isso tenho de colocar um pneu novo. Tinha 2 pneus Michelin Energy Saver+ à frente com 2000km, e 2 pneus Michelin Energy Saver atrás com 20000km, fruto de outro pneu furado. O pneu que furou foi o de trás do lado esquerdo, mas como o piso está praticamente novo (rolaram sempre atrás), optei por só substituir um. Apesar de não ser exatamente a mesma referência optei pelo Energy Saver+ em vez do Energy Saver normal. O piso é exatamente igual, mudando apenas a borracha e é classe B em vez da classe C do Energy Saver normal. Desde que troquei os Bridgstone da frente pelos Michelin notei que o comportamento em curva está bem melhor. A durabilidade, fora os furos , também deve ser superior nos Michelin.

O meu conselho é comprar pneus que agarrem muito bem em detrimento da durabilidade....e dos consumos...
Preços?

100€ por pneu com tudo incluído.

Orlando Escreveu:

mjr Escreveu:Hoje tive a desagradável surpresa de estacionar o carro e ouvir ar a sair do pneu de trás.

Parece que não há reparação possível por isso tenho de colocar um pneu novo. Tinha 2 pneus Michelin Energy Saver+ à frente com 2000km, e 2 pneus Michelin Energy Saver atrás com 20000km, fruto de outro pneu furado. O pneu que furou foi o de trás do lado esquerdo, mas como o piso está praticamente novo (rolaram sempre atrás), optei por só substituir um. Apesar de não ser exatamente a mesma referência optei pelo Energy Saver+ em vez do Energy Saver normal. O piso é exatamente igual, mudando apenas a borracha e é classe B em vez da classe C do Energy Saver normal. Desde que troquei os Bridgstone da frente pelos Michelin notei que o comportamento em curva está bem melhor. A durabilidade, fora os furos , também deve ser superior nos Michelin.

O meu conselho é comprar pneus que agarrem muito bem em detrimento da durabilidade....e dos consumos...
Preços?

A segurança acima de tudo, ainda assim o Leaf não é um carro que ande no limite das suas capacidades quando está em andamento. A autonomia não permite.
Por esta razão, um pneu que reduza os consumos é bem vindo.

Mas o pneu não tem reparação? a pancada foi tão elevada?

Eu escolho sempre o pneu que me garante menor consumo, e isso costuma ser inversamente proporcional à aderência e ao ruído. E a pressão anda acima do valor recomendado. A segurança é sobretudo comportamento do condutor e não tive até hoje qualquer situação problemática que tenha a ver com os pneus que uso. Faça chuva ou sol, seja a subida mais ou menos íngreme, pneus de menor aderência não me têm deixado mal e são garantia para uma boa autonomia.

Parece que não tem reparação. O piso levou um corte no sentido do rolamento por uma patela metálica e rompeu a malha do piso de tal maneira que eles acharam pouco seguro rolar com o pneu remendado por risco de arrebentar.

Os pneus são exatamente iguais. Eu confesso que quando comprei os Saver+ cheguei a pensar que me tinham enganado e mandado os normais. A única diferença é um sinal "+" pequenino escondido na borda do pneu. De resto o piso é igual, as referências são iguais, tudo igual. Deve mudar a composição da borracha apenas.

Problemas que acontecem a quem usa.

Esperamos que fique resolvido para pelo menos 50 000kms

mjr Escreveu:Já tenho o carro reparado. 300€ + 31€ por um suporte de plástico. Pedi ao chapeiro para ter cuidado com a temperatura na estufa, de modo a não exceder os 45º de temperatura, e ele ficou com medo e regulou a estufa para 35º. Resultado: demorou mais um dia a ter o carro pronto.

Este Domingo passado fui carregar no PCR da Prio da Zona industrial do Porto e a meio da carga aparece lá um Peugeot Ion, para carregar. A minha primeira experiência do género. É bom sinal...

Hoje tive uma formação em Braga e ao passar pela Confiauto reparei que tem um PCR igual ao da Caetano Power do Porto (Efacec). Estava desligado, mas é uma excelente notícia para a malta do Norte, quando ficar operacional.

Peço desculpa por desenterrar isto mas, no manual em inglês do Leaf referem que sempre que se manda pintar o carro se deve retirar a bateria para o calor da estufa não provocar perda de capacidade:

In the event of an accident that requires body repair and painting, the vehicle should be delivered to a knowledgable Leaf repairer such as a Nissan certified EV dealer to have the Li-ion battery and high voltage parts such as the inverter, including the wiring harness, removed prior to painting. Li-ion battery packs exposed to heat in the paint booth will experience capacity loss. Damaged Li-ion battery packs may also pose safety risks to untrained mechanics and repair personnel.

Já o inversor não sei porque recomendam retirar. Será que tem condensadores eletrolíticos muito sensíveis à temperatura?

Não vejo como 45 graus durante algumas horas possa ser problemático. Nem dá para a bateria subir mais do que uns 5 graus da temperatura inicial da bateria devido à enorme inércia térmica. Além de que 45 graus é muito menos que a temperatura ambiente máxima permitida. Quando fui buscar o carro tinha 5 barras de temperatura.

Penso que eles se referem a estufas de alta temperatura, tipo 70-80 graus C. Nesses casos a bateria de chumbo também deveria ser retirada!

Não vejo como temperaturas de 70 ou 80 graus durante algumas horas possam danificar condensadores... Talvez seja porque alguns componentes têm uma gama de funcionamento até 85C, mas mesmo assim é estranho.