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Só mais uma dúvida:
Fazer o teste da tomada num PCR é fiável?
O indicador da % da bateria do carro e os kwh consumidos no PCR é certificado?
Posso aplicar a regra de 3 simples?
Por exemplo se o carro ao começar a carregar o PCR indica que a bateria está a 3% e termina a 80% posso dizer que carregou X kwh para 77% logo para 100% seria Y kwh?

Não é fiável. Além que está muito mais dependente da temperatura que uma carga lenta.

Não é opção,
Aliás um teste de tomada só é fiável se tiver em conta vários fatores, fiabilidade do equipamento de medição utilizado, tolerâncias, calibração , temperatura , condições de rede etc. Sendo que todos os seguintes testes de tomada devem ser feitos com o mesmo aparelho e com as condições mais próximas possível do inicial.
Basicamente serve para ter uma ideia aproximada, nem sempre real.

Então qual a % máxima de erro de um PCR e PCL?

E qual o método mais fiável e certificado (condições e protocolo) para medir a capacidade atual da bateria?

Da primeira questão não faço ideia para os PCR. Para os PCL depende da precisão do contador e da capacidade do utilizador conseguir esvaziar completamente a bateria.

O método mais fiável é usar um equipamento que descarregue o pack fora do carro a corrente constante desde a tensão máximo do pack até aos 3V/ célula ou semelhante. A partir daí obtemos a capacidade em Ah da bateria, e podemos comparar com o valor nominal.

Hoje foi a minha vez, 12a barra desapareceu, 33mil klms, mk1 de 2012, 55.70Ahr.

Fil Escreveu:Hoje foi a minha vez, 12a barra desapareceu, 33mil klms, mk1 de 2012, 55.70Ahr.

Paz à sua alma!

Fil Escreveu:Hoje foi a minha vez, 12a barra desapareceu, 33mil klms, mk1 de 2012, 55.70Ahr.

Mais ou menos igual 55,02 Ahr e em 9/11/2013. mk1 de Jul2011

Sim, mas com 1 ano de diferença;)

Reparem que o frio está sempre a não ajudar....
E os ah vão voltar a subir, mas as barras não.