Se por um lado parece que as coisas vão no sentido certo (eu também embandeirei em arco com as “boas noticias” que nem me apercebi que o Ruimegas já as havia reportado, sorry!), mas depois caímos na real e verificamos que o caminho não é assim tão fácil.
Na passada 6ª feira depois de dar umas voltas em Sintra, como tinha que ir a Lisboa, tentei abastecer no Posto SNT10, na zona de Sintra, que já está avariado há mais de 2 meses com problemas de software, mas como tinha recebido emails da Mobi.e com os registos dos abastecimentos que eu tinha efectuado desde Fevereiro, pensei que o problema informático estaria resolvido, mas afinal não estava.
Fui para Lisboa para a zona da Azinhaga do Lumiar fiz nova tentativa para abastecer no posto ali existente e a situação era a mesma, isto é, está no ecrã a mensagem para apresentar o cartão mas depois de este ser colocado no respectivo local tudo permanece inalterável, não há comunicação com o posto.
As tentativas seguintes foram em Belém e junto aos Jerónimos, sempre com a mesma não resposta por parte do posto. Comecei a ter dúvidas se o problema não seria do cartão, telefonei para a SGORME e disseram-me que não.
Como já começava a entrar nas barras vermelhas resolvi ir ao posto da Galp na A5 e fazer uma rapidinha! Foi o que me safou!
Posteriormente tentei saber junto da SGORME qual era a razão de todos estes problemas e a informação que obtive não me surpreendeu, pois já aqui tenho escrito isso várias vezes, existem problemas com o software e com o hardware que está a ser utilizado pela Mobi.e que, de forma um pouco simplista, consistem no seguinte: os controladores existentes nos postos após uns tantos carregamentos bloqueiam e não se conseguem activar de modo remoto, tem que ir um técnico ao posto para fazer o reset e o problema fica temporariamente resolvido.
Segundo a SGORME parte do equipamento dos postos devia ser substituído mas a Mobi.e já esgotou o financiamento que tinha e por isso não pode efectuar as substituições necessárias.
A SGORME já há algum tempo que anda a tentar obter respostas para estes problemas junto das entidades governamentais mas estas tardam.
Em face ao exposto, as “ as boas noticias” vêm um pouco no sentido contrário, por isso eu volto a dizer, desta vez de forma figurada: quem quer a banana trepa! Não podemos esperar, em cima do cavalo, que tudo se resolva sem fazermos nada!


