Refiro-me também à falta de linearidade, por exemplo no carro que conduzo no dia a dia (Honda Jazz) já sei que se o ponteiro da gasolina estiver mais perto da reserva vai descer mais depressa do que se estiver a meio ou ligeiramente a cima. Depois quando entra na reserva começa a contar 1km a menos de estimativa para cada 0,5km precorridos, o que me assustou umas vezes ao inicio, pois pensava que ainda podia fazer (40km mas ao fim de 20 já mostrava 0) mas já sei que quando ele diz 0km de estimativa ainda deve ter pelo menos uns 8litros, que não faz muito sentido, pois daria para fazer mais de 100km, e a verdade é que sendo o deposito de 42l nunca consegui meter mais de 33l de gasolina (mesmo já tendo feito mais uns 18km além da estimativa) já por várias vezes me lembrei de arranjar um deposito de 4l para andar na mala para ver quantos km faz depois de chegar aos 0km de estimativa, e ver se realmente leva os 42l que é suposto.
Esta diferença deve ser o equivalente às "barras escondidas" do LEAF, que pode parecer uma estimativa mais pessimista para o condutor do que na realidade o carro consegue fazer.
A minha mulher também faz trajetos que são em média de 5 ou 6 km, normalmente nem passa dos 15km por dia, que também não deve conseguir ficar com uma noção do que esperar do SOC por isso é que só carrega de 3 em 3 dias a 80%, e ao fim de 9 meses temos 5500km

Mas resumindo, eu tinha ficado com a ideia que ir e vir ao Portinho da Arrábida era nos limites da autonomia do LEAF mas se calhar ainda sobram uns quantos KWh
