

E que temos nós a ver com isso? Eu só quero ter direito a pagar como bem entender e receber a minha fatura.....
Há várias isenções na lei no que diz respeito à forma de emitir fatura desde parquímetros, máquinas de vending, portagens entre outros, contudo isso não faz com que seja impossível a fatura ser emitida ao consumidor que realmente utilizou o serviço. Penso que deverá haver sempre alternativas de pagamentos. No caso da rede atual quem quisesse ter acesso a uma fatura com dados completos seria fácil, ao fazer o pagamento seria lançado no Cartão de Crédito um descritivo com um determinado código, código esse que podia ser usado num Website para ser gerado a fatura com dados completos. Simples e tecnológico
Ponto 1: Desculpem, não consigo perceber em que medida "a electricidade tem de ser produzida e consumida EXACTAMENTE ao mesmo tempo" se relaciona com o método de faturação. Tambem não percebo como se relaciona com o fato da eletricidade ser MENSURÁVEL. Tal como as batatas!Para o caso de te teres esquecido, a electricidade tem de ser produzida e consumida EXACTAMENTE ao mesmo tempo!
Ponto 2: Eu tenho a certeza que não preciso de explicar isto... mas pronto... os postos no meio da rua, curiosamente, ou não, já têm leitor de cartões e teclado, imagine-se. É preciso mais alguma coisa? Ah pois, seria necessário uma impressora tipo multibanco para sair um papel. Papel esse que está em vias de extinção, graças a Deus! A comunicação à AT será feita por um sistema tanto mais complexo e caro quanto maior for a empresa dona do posto. Só falta dizerem que a existência da Mobi.e é para retirar custos a essas empresa pobres como a EDP e GALP, que por acaso, nem sequer têm sistemas de billing.É isso. A minha experiência de vida diz que é tudo muito fácil quando são os outros a fazer, mas quando somos nós a coisa complica.
Pemifer, diz-me lá num posto no meio da rua como é que é feito o pagamento e emitida a fatura? Vais ter lá alguém a passar a fatura?? Ou ter um sistema integrado de billing, que recebe o pagamento (MB, via verde, etc) e emite uma fatura no local bem como a comunica para um sistema central onde será depois junta à de outros postos. Achas que isto é barato e que se vende no Facebook?
Nós não temos nada a ver com isso, eu só estou a dizer que implementar isso num posto no meio da rua não é fácil, ou seja não é barato, ou seja não é qualquer OPC que faz isso. Quando ouço vários CEME/OPC a dizerem que os pagamentos ad/hoc custam muitas dezenas de milhar de Euros a implementar e explicam porquê eu tenho de acreditar.
É fácil sim. tudo é software. Todos os postos conseguem ler cartões e os nossos MB funcionam até 20 euros sem inserção do pin. Agora é só pensar em soluções simples. Se funciona em outros países porque não funcionará aqui. O que escrevi há pouco como solução para a fatura é só um exemplo do que se pode aplicar.mjr Escreveu: ↑17 out 2019, 16:18Nós não temos nada a ver com isso, eu só estou a dizer que implementar isso num posto no meio da rua não é fácil, ou seja não é barato, ou seja não é qualquer OPC que faz isso. Quando ouço vários CEME/OPC a dizerem que os pagamentos ad/hoc custam muitas dezenas de milhar de Euros a implementar e explicam porquê eu tenho de acreditar.
Não leves a mal mas estás mesmo "poluído".mjr Escreveu: ↑17 out 2019, 16:41Claro que se faz e é relativamente "simples". Mas custa €€€.
Neste modelo ser OPC é extremamente simples começar a ganhar dinheiro, ao fim do mês recebe uma lista da Mobi.e dos consumos e só tem de faturar aos poucos CEME esses valores.
Se é de facto a melhor solução para os utilizadores é outra questão, mas que facilita muito a vida dos pequenos OPC também não tenho dúvida.
Perguntem a quem desenvolveu o sistema da Powerdot em espaço privados se foi "simples e fácil". O problema, como sempre, está nos detalhes.
Fica resolvido porque o problema é a Mobi.e e a porcaria de rede que montaram... ou rede ou equipamentos de acesso à rede...Mas voltando ao tópico, se o problema é comunicação aos postos o pagar com MB ou APP não fica resolvido nestas situações.