Rede de Carregadores rápidos

[meira78]

Evitamos os PT, os ramais de custos elevados, teremos custos potencia e de energia mais baixos e... pagamos bem menos do que na Mobi.E. Isso é uma certeza...

[meira78]

Precisamos dos bombeiros.... Tem de ser primeiro passo....

penso que o primeiro passo é tentar estabelecer parceria com associação existente sem fins lucrativos ou cooperativa.

Os bombeiros vão querer aderir depois de lhes serem explicadas as vantagens que vão beneficiar.

O resto tudo será uma questão de tempo. Cada coisa no seu tempo.

Relativamente à questão de existir necessidade de ter PT, só se põe essa questão quando as potências contratadas são superiores a 41,4kVA, correcto? Necessitamos da confirmação de quem sabe deste assunto e queira ajudar.

Obrigado.

[meira78]

Se os 41,4kVA desse para 44kW CCS, 44kW CHAdeMO e 43kW AC era espectacular, mesmo com ligação dedicada é totalmente profissional ao PCR. Acham que será possível quanto no máximo?

[meira78]

Pelo que estive a verificar, 41,4kVA dá para cerca de 33kW. É isso?

Para conseguirmos ter os referidos 44kW teríamos de ter como mínimo 55-56kVA. É isso? Neste caso já teríamos de ter o tal PT e ter baixada e ramal dedicados ao local, com o tal técnico responsável e as buricracias exigidas por lei.

Os veículos que carregam com os protocolos a 44kW, se existir apenas potência instalada de 33kW é possível fazer a carga não é? Vai é demorar mais tempo, na ordem dos 40-45 minutos por 80% da carga, certo?

E não dá para fazer o referido mix que o Fil expôs aqui de juntar 2 clientes de energia para fornecer os tais 44kW exigidos pelo PCR? Ele qd referia o mix (sistema híbrido) referia-se ao consumo do PCR da instalação renovável e da rede de distribuição normal.

Gostava de ouvir a vossa opinião sabida a cada uma destas opções.

[rnlcarlov]

Pelo que estive a verificar, 41,4kVA dá para cerca de 33kW. É isso?

Para conseguirmos ter os referidos 44kW teríamos de ter como mínimo 55-56kVA. É isso? Neste caso já teríamos de ter o tal PT e ter baixada e ramal dedicados ao local, com o tal técnico responsável e as buricracias exigidas por lei.

Os veículos que carregam com os protocolos a 44kW, se existir apenas potência instalada de 33kW é possível fazer a carga não é? Vai é demorar mais tempo, na ordem dos 40-45 minutos por 80% da carga, certo?

E não dá para fazer o referido mix que o Fil expôs aqui de juntar 2 clientes de energia para fornecer os tais 44kW exigidos pelo PCR? Ele qd referia o mix (sistema híbrido) referia-se ao consumo do PCR da instalação renovável e da rede de distribuição normal.

Gostava de ouvir a vossa opinião sabida a cada uma destas opções.

45 minutos por 80% da carga já é melhor do que nada. Pelo que tenho lido é mesmo melhor mantermo-nos afastados dos PT se queremos que esta rede seja minimamente viável economicamente. Parece-me que a opção de carregar 2 carros de cada vez não será essencial dadas as potências que teremos disponíveis. Se o custo/complicação acrescida para essa opção não for muito elevado pode-se incluir, mas penso que é de prioridade mais reduzida comparativamente ao cenário original, pois o VE estará mais tempo a puxar pela carga máxima, deixando menos potência disponível. Quanto a juntar 2 clientes, não faço a mínima ideia de como isso é possível, mas o principal problema é que teria de haver uma outra entidade para além dos bombeiros, logo penso que é melhor não nos metermos por ai.

[meira78]

A questão da carga dos 2 VE em simultâneo permite carregar um ao máximo e à medida que vai sendo possível carregar sem a necessidade de potência máxima o 2o. Nunca vai pôr em causa a carga do 1o. Penso que é assim que funciona.

A questão dos 2 contadores e 2 clientes diferentes se poder ser posta em prática e seja possível juntar para aumentar a potência, não há stress. Um fica em nosso nome e o outro de potência mais reduzida mantém-se o dos Bombeiros. A cada caso é a cada potencia instalada temos de estudar a melhor solução.

Gostava que me confirmassem a veracidade dos dados anteriores. Obrigado.

[alexmol]

A minha sugestão, nesta fase, é de que escolham um local, com um PT próximo de preferência em cabine (os PTs aéreos custamam ter menos folga), e peçam a um empreiteiro de instalações electricas um orçamento para a execução de uma baixada para 41kVA com todos os custos administrativos e outros incluídos até ao local do PCR.

Peçam à MagnumCap e à Efacec orçamento para instalação de um PCR de 33kW no local escolhido excluindo a execução da baixada que ficará por conta do clente mas que inclua a certificação da instalação.
Estou a assumir que já ficou assente que seria um PCR de 3 mangueiras.

Assim ficam com uma ideia do custo real de um PCR.

Tudo isto pode ser feito por telefone e email.

A parte mais complicada é a escolha do local incluindo a autorização do proprietário.

Isto devia fazer-se já a pensar no PCR mais necessário, aquele que terá mais utilizadores e será mais facilmente amortizado . Se ainda não está definida a localização geográfica do mesmo está na altura de o fazer.

[meira78]

A minha sugestão, nesta fase, é de que escolham um local, com um PT próximo de preferência em cabine (os PTs aéreos custamam ter menos folga), e peçam a um empreiteiro de instalações electricas um orçamento para a execução de uma baixada para 41kVA com todos os custos administrativos e outros incluídos até ao local do PCR.

Peçam à MagnumCap e à Efacec orçamento para instalação de um PCR de 33kW no local escolhido excluindo a execução da baixada que ficará por conta do clente mas que inclua a certificação da instalação.
Estou a assumir que já ficou assente que seria um PCR de 3 mangueiras.

Assim ficam com uma ideia do custo real de um PCR.

Tudo isto pode ser feito por telefone e email.

A parte mais complicada é a escolha do local incluindo a autorização do proprietário.

Isto devia fazer-se já a pensar no PCR mais necessário, aquele que terá mais utilizadores e será mais facilmente amortizado . Se ainda não está definida a localização geográfica do mesmo está na altura de o fazer.

Alexmol, queres tratar disso dado que tens mais conhecimentos na área técnica do que os pensadores deste projecto?

Podemos usar a localização dos Bombeiros de Santarém para servir de teste.

O que acham?

Achas que é possível fazer um mix de 41,4kVA no nosso contrato com um de 27,6kVA do quartel dos Bombeiros?
É possível juntar as duas potências e retirar por exemplo cerca de metade da potência dos Bombeiros respeitante às suas necessidades e a restante para ajudar o nosso a ter os 44kW de potência suficiente para uma carga rápida? Isso é possível?

[meira78]

A questão da EFACEC e MagnumCap eu já tratei. Tenho dados, mas isso não vale de muito. O que vale é chegar ao pé deles e falar de algo realista, palpável.

Quanto a isso, depois é uma questão de negociação, pois se vou pedir um orçamento para cada um por sua vez, temos de abanar a árvore das patacas...

Este projecto tem de ser sólido e tem de contar com o interesse de todos. Os parceiros que nós vamos escolher têm de estar disponíveis para entrar nele e fazer esforço por isso, pois para derrapar projectos não contem comigo. Já há por aí muitos políticos e decisores públicos à espreita...

Todos têm a ganhar com isso. Isso é um facto.

[mrr]

A questão da EFACEC e MagnumCap eu já tratei. Tenho dados, mas isso não vale de muito. O que vale é chegar ao pé deles e falar de algo realista, palpável.

Quanto a isso, depois é uma questão de negociação, pois se vou pedir um orçamento para cada um por sua vez, temos de abanar a árvore das patacas...

Este projecto tem de ser sólido e tem de contar com o interesse de todos. Os parceiros que nós vamos escolher têm de estar disponíveis para entrar nele e fazer esforço por isso, pois para derrapar projectos não contem comigo. Já há por aí muitos políticos e decisores públicos à espreita...

Todos têm a ganhar com isso. Isso é um facto.

Eu ia entrar em contacto com a MagnumCap, mas visto que já o fez, melhor...

Já agora quanto ao meu problema que tinha na empresa (Necessitava de PT) foi resolvido com alterações na forma de funcionamento das maquinas, nunca trabalham todas ao mesmo tempo, dando sempre prioridade às que tem mesmo de trabalhar e só liga as restantes quando as principais param, assim a potencia chega para a empresa continuar a trabalhar e não implicou nem nada... O PT para além de vir a aumentar a potencia também tem algo de muito bom que é o preço da energia, é bem mais barato que o que se paga em BTN.