BrunoAlves Escreveu: ↑03 dez 2021, 21:39
rimsilva Escreveu: ↑03 dez 2021, 19:23
Desde longa data que anseio por essa intervenção da UE
Não há nenhuma intervenção, aceitemos. A UE tem planos para implementar o "roaming europeu" (saíram notícias nesse sentido há uns tempos) por isso está tudo como peixe na água.
Parece que ninguém na UE sabe o que é Visa, mas é o que é.
rimsilva Escreveu: ↑03 dez 2021, 19:23
Também sou da opinião que o mais provavel é a Tesla voltar a colocar os Sucs gratuitos
Já se discutiu no tópico dos SuC: o Sérgio Magno (que é alguém que sabe da poda, todos concordamos) já disse que isso não é solução. E também acho que não, afinal há várias razões entidades prontinhas a facturar com investimento alheio, sob a capa do "cumprir" a legislação.
A minha aposta continua feita.
Para já, aguardemos pelo desenrolar da situação do continente. Eu tenho um carregamento de 12kWh por 30cts (não é por kWh, é preço total), quero ver depois da integração como é que isto é possível.
Não é solução a longo prazo, mas a curto prazo, como forma de ultrapassar os entraves que estão a ser colocados, acho que será perfeitamente aceita.
O Carlos Magno lá terá as suas fontes, mas não será a primeira nem a ultima vez que essas fontes dão a informação erradas (ou não seja pelo menos exactamente como incialmente se pensava), como já aconteceu no passado.
Em relação ao tema que alguém levantou, da legalidade ou não e dos postos em locais publicos, privados, semi-privados ou em vias de serem alguma coisa... Acho incrivel que ainda se olhe para o que está escrito na lei, na procura encontrar uma justificação para a "excepção" deste ou daquele caso, só porque convém a alguém, em vez de perceber que o que está mal é mesmo o principio.
O que está errado na ME em Portugal é o principio de que só os CEMEs podem vender energia e não onde o posto foi instalado.
Com o surgimento dos VEs surgiu uma nova atividade - Serviço de carregamento de VEs - se quem presta essa atividade não pode comprar energia e faturar a mesma, a lei tem de ser forçosamente igual para todos, é um principio elementar da justa concorrência.