Ontem à noite, posto junto do CCultural (CLD-1) de novo avariado, não lê cartão, a mesma avaria que reportei há dias para MOBIE

Tentativa de carregamento em frente ao Tribunal falhada, mantem-se o problema já reportado de a linha de baixo do écran, a que contém 0 não funcionar e eu preciso desse 0... Consegui finalmente carregar na Avenida 1º de Maio. Estando os dois lugares vazios, preparava-me já para abandonar o local quando chega o carrito IC, " habitual prevaricador" que está nas fotos do electromaps... Abordo o condutor e, sai-me uma senhora, na casa dos 30, moradora nas imediações. Perguntei-lhe se sabia que estava a cometer uma infração, disse-me que sim , mas que era só por um bocado... Perguntei-lhe como visualizaria resolver a situação, uma vez que ia abandonar o carro, se entretanto outra viatura elétrica chegasse para carregar... Era 01h00 da manhã e , nitidamente a senhora voltava a sua casa, até porque já a temos visto ali a estacionar e havia outros lugares normais de estacionamento livres nas imediações. Continuou a insistir que era só por uma bocado. Aproveitei para referir-lhe que alguns utentes da rede da mobilidade elétrica , eu incluído, já ali tínhamos visto o seu carro, a outras horas do dia, num aparente hábito e que , com essa conduta, a senhora estava a ter uma atitude pouco cívica e que estava a arriscar-se a passos largos para que um destes dias se exponha às consequências da lei, por alguém em necessidade de carregamento solicitar a intervenção das autoridades policiais. Sorriu, entrou num edifício de apartamentos e, 2 horas mais tarde, quando lá voltei para terminar carregamento e seguir viagem, ainda lá estava o carro... Está avisada a senhora, não terei pruridos em chamar a polícia se, numa próxima oportunidade, precisar de lugar para carregar e a lá encontrar de novo. Se algum dos companheiros de fórum se deparar de novo com esta situação, sabe que já foi dada à infratora o benefício do apelo ao civismo, ( vulgo ´aviso à navegação´) se por acaso sentir que, em consciência, deve ou necessita de tomar atitudes mais disciplinadoras, que levem a infratora a respeitar-nos.