Entendido. Obrigado, mjrmjr Escreveu:Os kW.h do LS são baseados nos Ah que o carro reporta. Como o teu indica 60Ah e não os esperados 66Ah, só indica 20kW.h de energia disponível em vez dos 22-22.5 kE.h esperados.

Diário de Bordo cromero
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Re: Diário de Bordo cromero
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Re: Diário de Bordo cromero
97% de SOC? 
O meu nunca passa de 91%

O meu nunca passa de 91%

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Re: Diário de Bordo cromero
É normal RJSC.RJSC Escreveu:97% de SOC?
O meu nunca passa de 91%
Andei meses e meses assim.
Ainda ontem, só carregou 90%
Mas também já me aconteceu isto:
http://www.nissanleafpt.com/viewtopic.p ... 450#p25168
Eu dou mais importância à tensão das células do que ao SOC que ele pensa que tem...
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Re: Diário de Bordo cromero
No dia 7 de JunhoRJSC Escreveu:97% de SOC?
O meu nunca passa de 91%
https://www.dropbox.com/s/sjo7ln5qi3es2 ... 4%2024.png
No dia 30
https://www.dropbox.com/s/4akr1ga7lswen ... 5%2018.png
Carregamentos a 100%
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Re: Diário de Bordo cromero
O meu chega aos 97% também
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Re: Diário de Bordo cromero
E como são possíveis diferenças tão grandes??ogadiv Escreveu:O meu chega aos 97% também
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Re: Diário de Bordo cromero
Está relacionado com o valor da célula mais alta que pára o carregamento.
Eventualmente a temperatura também influência o limite máximo de carga.
Se tiveres as baterias a 70% - 80% de carga e equilibradas inferior a 11mv, coloca à carga e verifica a % de término.

Eventualmente a temperatura também influência o limite máximo de carga.
Se tiveres as baterias a 70% - 80% de carga e equilibradas inferior a 11mv, coloca à carga e verifica a % de término.

Energia renovável + deslocação sem gases + silêncio no movimento = Mobilidade Elétrica
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Re: Diário de Bordo cromero
cromero Escreveu:E como são possíveis diferenças tão grandes??
Não.galt Escreveu:Está relacionado com o valor da célula mais alta que pára o carregamento.
O carregamento a 100% pára sempre dentro dos mesmos níveis de tensão. É invariável.
Quase que aposto que está é relacionado com o que ele "pensa" que tem de SOC antes de chegar a esses níveis de tensão e ao mesmo tempo com a degradação que ele "pensa" que tem.
Pode ser muita coisa, mas "relacionado com o valor da célula mais alta que pára o carregamento" é que não.
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Re: Diário de Bordo cromero
Ja percebi que o meu carro trab de maneira diferente do teu. Tenho outros dados que me permitem extrair informacao diferente.
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Re: Diário de Bordo cromero
Uma aventura com final feliz
Já vos tinha falado na aventura de meter o LEAF por estradas nacionais desde o Porto até Ponte de Lima, com volta, com uma só carga. São, desde minha casa em Aldoar, até ao centro da vila minhota, perto de 87 kms. Com regresso, a estirada anda pelos 180 kms, mais coisa menos coisa. O mjr prometeu-me apoio no seu ponto de carga na Trofa, mas há uns dias resolvi meter-me à aventura sem rede, embora armado de um razoável cagaço!...
E ficou decidido: este sábado, pelas dez da matina, o LEAF deixaria o conforto e a facilidade das deslocações de 100 ou 120 kms diários e iria ser testado até ao limite. Ou era agora, com o pack ainda jovem e vigoroso , ou nunca mais lá ia. E lá foi ele por terras minhotas, na demanda dos 200 kms com um só carga e, se possível, com o fito de ultrapassar os temíveis 201,4 kms do grande Malm.
No dia anterior deixei o LEAF empanturrar-se até aos 100%, e hoje de manhã, quando abri a porta da garagem, lá estava ele a arrotar electrões por todos os lados.

No dia anterior tinha feito uma condução conservadora, favor que o LEAF retribuiu com 169 kms de autonomia. Muito bonito, mas não dava para ir do Porto a Ponte de Lima e voltar...


O percurso escolhido - para evitar portagens e auto-estradas, vias que os caçadores de recordes de autonomia em carros eléctricos fogem como o diabo da cruz – contemplou a EN 14 do Porto a Braga, e a EN 201 de Braga a Ponte de Lima. O percurso foi escolhido às cegas, sem saber se teria um perfil adequado ao LEAF; o que, se, por um lado, punha em risco o êxito da empreitada, por outro lado tornava as duas horas de aventura ainda mais aventurosas! E que aventura me esperava ao chegar a Braga...
Eu bem tentei levar um amigo como pendura, mas um compromisso de última hora levou-o a declinar o convite. Entregue à minha sorte, chegado às imediações de Braga e entretido a olhar para o ELM 327, baldei-me para as orientações do GPS. Quando dei por mim, andava numa montanha russa de estradas municipais de paralelo, por becos orlados por campos de cultivo, casas rurais e aldeias perdidas dos arredores de Brácara Augusta, que nunca pensei visitar alguma vez na vida e, confesso, não me deixaram saudades. Depois de uma dúzia de kms por becos e ruelas, lá fui parar à perdida e muito desejada EN 201. Os dados do ELM e do LEAF, se já não eram famosos até ao meu desvario rodoviário, ficaram a partir daí bastante mais dramáticos!
Com efeito, a queda das barras do LEAF sucedeu-se a um ritmo que, não sendo terrível, dava contas complicadas para os muitos kms que ainda tinha pela frente. A 1ª barra foi-se aos 12 kms, a segunda caiu aos 29 e a 3ª aos 39 kms percorridos. Não era mau, mas assim não ia lá. Imaginem agora o que me passou pela cabeça quando a minha distracção me fez gastar mais uma dúzia de kms sem qualquer préstimo, nem sequer paisagístico (há zonas rurais muito feiinhas, meu Deus...). Bom, confiemos na divina providência... e nas virtudes escondidas de um pack de baterias praticamente novo. Em frente!
Tinha passado por Braga cerca de uma hora e cinco minutos depois da saída do Porto e, resolvido o imbróglio rodoviário, cheguei a Ponte de Lima 15 minutos depois do meio dia. Muita gente, muito sol, restaurantes a abarrotar, e o LEAF a deslizar pelo meio da multidão, silencioso e ordeiro, desconfiado da aventura em que o tinham metido.
Não resisti e levei o LEAF até ao imenso parque de estacionamento junto ao areal do rio Lima, um disparate sem nome para a paisagem ribeirinha mas uma solução para acomodar os milhares de fumarentos que por ali estacionam. Aqui está ele, junto à ponte velha, em fotos de marcação de território, mais do que de vaidade turística...


E depois de quase 100 kms percorridos, o descanso de mecânicas e dos electrões restantes numa sombra retemperadora...

À chegada a Ponte de Lima, o panorama era o seguinte...



Cheirou-me ligeiramente a esturro, mas agora já não havia nada a fazer....
Bom, e com todo o respeito que eu tenho pelos recordes e pelos testes às capacidades dos eléctricos, a verdade é que nunca me passaria pela cabeça ir até Ponte de Lima sem parar numa das casas tradicionais de bem comer, como é o caso do Encanada...
E enquanto o LEAF jejuava à sombra, eu dava-lhe nuns pastelinhos de bacalhau...

... nuns rojões à moda do Minho...

... e no docinho e famoso leite creme...

Antes de voltar ao “trabalho”, resolvi temperar a boca da minha patroa com uns chouriços de cebola e um salpicão fumado de terras limianas...

E pronto, é hora de regressar. O percurso até ao Porto foi feito sem atropelos, com o credo na boca sempre que uma subida aparecia pela frente do LEAF, logo a seguir temperada por uma descida apaziguadora de ânimos e de capacidades.
No regresso, quando passei pelo centro da Trofa, o LEAF reportava 33 kms de autonomia e, a partir daí, o carrinho, levado por mares de autonomia nunca dantes navegados, foi cedendo aos kms de um modo muito animador: o raio da autonomia não só não diminuía, como aumentava um pouco, mantendo as duas barras por tempos infindos.
E eis-me chegado à Invicta, carago! Já depois do segundo aviso de bateria fraca, e com quase 200 kms cumpridos, faltava fazer o assalto final ao recorde do grande Malm. Fui com a patroa saber da saúde de uma das nossas gatas, e depois disso circulei, circulei, circulei. Com um olho no Elm 327, fui vendo a dificuldade do LEAF de se despedir dos trabalhos do dia. Andou, andou, andou, até que, com mais de 210 klms percorridos, resolvi dar descanso ao guerreiro de quatro rodas.
A 300 metros da minha garagem, subitamente, os círculos de potência deram sinal de alarme e apareceu o bicho tartaruguento. Lentamente, com o coração nas mãos, deslizei até à porta da garagem, fiz marcha atrás e acomodei sem problemas o LEAF, 213,4 kms depois de ter saído do Porto rumo a Ponte de Lima, às 10h05 da manhã...



Notas à margem
Pela primeira vez, com o pack muito próximo da exaustão, apareceu-me esta indicação de “bad cells”, nas células 21 e 22...

Curiosamente, depois de pouco mais de uma hora e meia de carga, as células apareceram todas, inclusive as “bad”, muito equilibradas...

Ao contrário do que aconteceu na primeira vez que vi o bicho tartaruguento, com a ajuda do mjr, altura em que o bichinho apareceu com células abaixo dos 3V, desta vez a tartaruga declarou-se ligeiramente acima dos 3V na célula mais fraca. E apareceu de repente, passando subitamente da potência toda disponível para a limitação de potência, ao contrário do que ocorreu da primeira vez, em que a passagem foi mais gradual.
Já vos tinha falado na aventura de meter o LEAF por estradas nacionais desde o Porto até Ponte de Lima, com volta, com uma só carga. São, desde minha casa em Aldoar, até ao centro da vila minhota, perto de 87 kms. Com regresso, a estirada anda pelos 180 kms, mais coisa menos coisa. O mjr prometeu-me apoio no seu ponto de carga na Trofa, mas há uns dias resolvi meter-me à aventura sem rede, embora armado de um razoável cagaço!...
E ficou decidido: este sábado, pelas dez da matina, o LEAF deixaria o conforto e a facilidade das deslocações de 100 ou 120 kms diários e iria ser testado até ao limite. Ou era agora, com o pack ainda jovem e vigoroso , ou nunca mais lá ia. E lá foi ele por terras minhotas, na demanda dos 200 kms com um só carga e, se possível, com o fito de ultrapassar os temíveis 201,4 kms do grande Malm.
No dia anterior deixei o LEAF empanturrar-se até aos 100%, e hoje de manhã, quando abri a porta da garagem, lá estava ele a arrotar electrões por todos os lados.

No dia anterior tinha feito uma condução conservadora, favor que o LEAF retribuiu com 169 kms de autonomia. Muito bonito, mas não dava para ir do Porto a Ponte de Lima e voltar...


O percurso escolhido - para evitar portagens e auto-estradas, vias que os caçadores de recordes de autonomia em carros eléctricos fogem como o diabo da cruz – contemplou a EN 14 do Porto a Braga, e a EN 201 de Braga a Ponte de Lima. O percurso foi escolhido às cegas, sem saber se teria um perfil adequado ao LEAF; o que, se, por um lado, punha em risco o êxito da empreitada, por outro lado tornava as duas horas de aventura ainda mais aventurosas! E que aventura me esperava ao chegar a Braga...
Eu bem tentei levar um amigo como pendura, mas um compromisso de última hora levou-o a declinar o convite. Entregue à minha sorte, chegado às imediações de Braga e entretido a olhar para o ELM 327, baldei-me para as orientações do GPS. Quando dei por mim, andava numa montanha russa de estradas municipais de paralelo, por becos orlados por campos de cultivo, casas rurais e aldeias perdidas dos arredores de Brácara Augusta, que nunca pensei visitar alguma vez na vida e, confesso, não me deixaram saudades. Depois de uma dúzia de kms por becos e ruelas, lá fui parar à perdida e muito desejada EN 201. Os dados do ELM e do LEAF, se já não eram famosos até ao meu desvario rodoviário, ficaram a partir daí bastante mais dramáticos!
Com efeito, a queda das barras do LEAF sucedeu-se a um ritmo que, não sendo terrível, dava contas complicadas para os muitos kms que ainda tinha pela frente. A 1ª barra foi-se aos 12 kms, a segunda caiu aos 29 e a 3ª aos 39 kms percorridos. Não era mau, mas assim não ia lá. Imaginem agora o que me passou pela cabeça quando a minha distracção me fez gastar mais uma dúzia de kms sem qualquer préstimo, nem sequer paisagístico (há zonas rurais muito feiinhas, meu Deus...). Bom, confiemos na divina providência... e nas virtudes escondidas de um pack de baterias praticamente novo. Em frente!
Tinha passado por Braga cerca de uma hora e cinco minutos depois da saída do Porto e, resolvido o imbróglio rodoviário, cheguei a Ponte de Lima 15 minutos depois do meio dia. Muita gente, muito sol, restaurantes a abarrotar, e o LEAF a deslizar pelo meio da multidão, silencioso e ordeiro, desconfiado da aventura em que o tinham metido.
Não resisti e levei o LEAF até ao imenso parque de estacionamento junto ao areal do rio Lima, um disparate sem nome para a paisagem ribeirinha mas uma solução para acomodar os milhares de fumarentos que por ali estacionam. Aqui está ele, junto à ponte velha, em fotos de marcação de território, mais do que de vaidade turística...


E depois de quase 100 kms percorridos, o descanso de mecânicas e dos electrões restantes numa sombra retemperadora...

À chegada a Ponte de Lima, o panorama era o seguinte...



Cheirou-me ligeiramente a esturro, mas agora já não havia nada a fazer....
Bom, e com todo o respeito que eu tenho pelos recordes e pelos testes às capacidades dos eléctricos, a verdade é que nunca me passaria pela cabeça ir até Ponte de Lima sem parar numa das casas tradicionais de bem comer, como é o caso do Encanada...

E enquanto o LEAF jejuava à sombra, eu dava-lhe nuns pastelinhos de bacalhau...

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Antes de voltar ao “trabalho”, resolvi temperar a boca da minha patroa com uns chouriços de cebola e um salpicão fumado de terras limianas...

E pronto, é hora de regressar. O percurso até ao Porto foi feito sem atropelos, com o credo na boca sempre que uma subida aparecia pela frente do LEAF, logo a seguir temperada por uma descida apaziguadora de ânimos e de capacidades.
No regresso, quando passei pelo centro da Trofa, o LEAF reportava 33 kms de autonomia e, a partir daí, o carrinho, levado por mares de autonomia nunca dantes navegados, foi cedendo aos kms de um modo muito animador: o raio da autonomia não só não diminuía, como aumentava um pouco, mantendo as duas barras por tempos infindos.
E eis-me chegado à Invicta, carago! Já depois do segundo aviso de bateria fraca, e com quase 200 kms cumpridos, faltava fazer o assalto final ao recorde do grande Malm. Fui com a patroa saber da saúde de uma das nossas gatas, e depois disso circulei, circulei, circulei. Com um olho no Elm 327, fui vendo a dificuldade do LEAF de se despedir dos trabalhos do dia. Andou, andou, andou, até que, com mais de 210 klms percorridos, resolvi dar descanso ao guerreiro de quatro rodas.
A 300 metros da minha garagem, subitamente, os círculos de potência deram sinal de alarme e apareceu o bicho tartaruguento. Lentamente, com o coração nas mãos, deslizei até à porta da garagem, fiz marcha atrás e acomodei sem problemas o LEAF, 213,4 kms depois de ter saído do Porto rumo a Ponte de Lima, às 10h05 da manhã...



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Pela primeira vez, com o pack muito próximo da exaustão, apareceu-me esta indicação de “bad cells”, nas células 21 e 22...

Curiosamente, depois de pouco mais de uma hora e meia de carga, as células apareceram todas, inclusive as “bad”, muito equilibradas...

Ao contrário do que aconteceu na primeira vez que vi o bicho tartaruguento, com a ajuda do mjr, altura em que o bichinho apareceu com células abaixo dos 3V, desta vez a tartaruga declarou-se ligeiramente acima dos 3V na célula mais fraca. E apareceu de repente, passando subitamente da potência toda disponível para a limitação de potência, ao contrário do que ocorreu da primeira vez, em que a passagem foi mais gradual.