Como em quase tudo que tem mão humana, proibir simplesmente não chega. E se houver ganho extra por "desrespeitar" mais se vai notar ... já que o crime compensa!ruimegas Escreveu:X2 em que esses pagamentos revertam a favor do apoio à mobilidade elétricamjr Escreveu:Eu acredito no princípio do poluidor pagador. Não apoio proibições totais.
É necessário saber o que pretendemos proibir, e de que forma se vai implementar, e com que alternativas.Proibir a produção? Os que já cá andam iam sofrer uma "reformulação" da duração tal que ia acabar sendo muito pior pela degradação das condições de queima/poluição.
Banir completamente? Incinerar? Não estou a ver quem tivesse "força" para fazer essa exigência.
Mas no que diz respeito ao "diésele nos ligeiros de passageiros" pois essa é a área onde as alternativas já são mais que muitas, penso ser necessário FALAR e mostrar as consequências para que gradualmente se desincentive a aquisição e procura. Sempre no pressuposto do poluidor pagador, de forma clara e substancial. Isso vai ser necessário e imperioso!
Basta olhar com atenção aos escapes nas ruas. Como tal uma fiscalização, (dotar as autoridades de meios e de motivação para agir). 
Até hoje nessa área só vi musica ... e mais musica! Penalizar socialmente os exibicionistas, (que são muitos e empenhadissimos), com multas elevadas e confisco/destruição dessas máquinas, como se faz com as armas apreendidas. Ensinar nas escolas "especialmente" a quantidade de venenos emitidos na combustão de máquinas adulteradas e perigosas para a saúde!
Aplicar uma meta temporal para a "substituição" e fim de produção, elegendo como incentivo desejável um "museu", (mesmo que ainda vivo), que foi possível atingir por via da consciência e colaboração "voluntariosa" dos proprietários.
Falta muito mas já não falta tudo. Já há interesse da parte de muita industria. Vamos acreditar e fazer alguma coisa!
