Tomando como ponto de partida a realidade, uma espécie de ditado diz:
O fácil já está feito
O difícil faz-se já
Milagres não se fazem
(é mais ou menos assim que costuma dizer-se)
RNM Escreveu:Assim sendo, preferia uma alteração definitiva e racional, com base no peso do veículo, do que uma transitória (transitória pq todos os veículos serão eléctricos dentro de pouco tempo)
Querem poluidores-pagadores? Aumentem o ISP
Provavelmente vamos precisar de ambas as partes (?)
O que está feito, ou seja, investigação e produção de VE, não foi nem é propriamente fácil, mas já existe.
O difícil é fazer a "massificação" do produto. E em boa verdade acho que as Sete Irmãs ainda dominam o espectro da mobilidade e não vão colaborar tão cedo.

Por isso é que não estou ainda crente de que se faça em tempo útil. A espécie humana atirou (uma enormidade) de
trampa para dentro da questão.

Do meu ponto de vista as Sete Irmãs, decidiram serem elas próprias a comandar garantindo que vai ao ritmo que lhes interessa. Até aqui, "atiravam" o "modos faciend" para os políticos. Agora não. E se a massificação acontecer, será na medida em que dominem ou beneficiem maioritariamente de toda a evolução perspectivada. Elas sabem que para dominarem "no ganho", tem que haver um número de "suficientemente saudáveis" dominados. E por isso aceitarão,

ajustando-se a um novo consumo. Mas vai demorar.
O milagre será, a massificação no curto prazo...
Para ajudar na realização do "milagre" todos os incentivos devem ser equacionados. Portanto, concordo com a descriminação positiva favorável aos eléctricos nas portagens. E se não existir, não vejo como evitar "os calos" de esperar sentado!