
Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
- Nonnus
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Os da Nissan são PCR´s e não PCN´s. Há pelo menos um já em funcionamento em Portugal, não me lembro onde. Na Espanha acho que já há vários.
Pelo que nos foi dito, os da Nissan tanto podem ser instalados junto aos stands como podem ser instalados noutro local qualquer e vão ser para todos e não apenas para clientes Nissan, embora possa haver alguma benesse para os clientes Nissan, ainda falta confirmar.
Pelo que nos foi dito, os da Nissan tanto podem ser instalados junto aos stands como podem ser instalados noutro local qualquer e vão ser para todos e não apenas para clientes Nissan, embora possa haver alguma benesse para os clientes Nissan, ainda falta confirmar.
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- BrunoAlves
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Conta mais um a concordar.frankesousa Escreveu: ↑01 abr 2019, 12:45Também sou da opinião que o modelo de kinda home está perfeito para a finalidade.
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!! 

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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Como era previsto os PCN's do Norte continuam de Borlafrankesousa Escreveu: ↑01 abr 2019, 12:45Os PCN de algum shopping (NorteShopping por exemplo) já não são gratuitos hoje segundo o comunicado. Já se paga os kWh ao CEME pelo menos.
Pena os do marshopping não o serem também, assim não se pode contar com eles.
Também sou da opinião que o modelo de kinda home está perfeito para a finalidade.
https://www.mobie.pt/assets/mobie/docs/ ... 190331.pdf
MTS-00008 2 Matosinhos CC Norte Shopping GalpPower 0 0 0
MTS-00009 2 Matosinhos CC Norte Shopping GalpPower 0 0 0
Nos postos de carregamento que constam da tabela seguinte, o UVE passa a pagar a eletricidade (ao seu CEME) e a tarifa de OPC, esta última, de acordo com
a tabela seguinte, à semelhança do que já acontece nos postos de carregamento “rápido”, desde o dia 1 de novembro de 2018.


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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Na ESTRUTURA TARIFÁRIA DO SETOR ELÉTRICO EM 2019, publicado em Dezembro do ano passado, tem esta frase (página 17):BrunoAlves Escreveu: ↑01 abr 2019, 09:58
Se forem ver as tabelas de preços só para a disponibilidade de potência, o custo mensal rapidamente trepa para muitas centenas de €€€ (façam as contas à potência de pontas com 50kW em continuo). Depois soma uns 35kWh de energia média por hora durante mais de um ano e é fácil de ver que estes muitos, muitos milhares de € têm de ser amortizados. Claro, pagamos todos agora![]()
"Desde 2011 existe um regime específico para a mobilidade elétrica, com a publicação de tarifas de acesso às redes da mobilidade elétrica. Estas tarifas representam uma conversão das tarifas de acesso em MT, BTE e BTN, e que se caracterizam pelo facto de serem apenas faturadas de acordo com o consumo de energia ativa e de acordo com uma estrutura bi-horária e tri-horária, evitando assim a faturação por energia reativa e pela potência."
O que depreendo que não se paga o aluguer de potência, mas em compensação a TAR é mais cara para variabilizar esta componente.
Alguém sabe isto em detalhe que possa clarificar ?
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro



Serviço CEME (€/minuto)
Bi-Horária Vazio - 0,0560 / Fora do Vazio - 0,0618
60minutos vs 3.70 por Hora do Fora do Vazio...Acreditando que carrego a 3.3kw/h...Bem...é mesmo de morrer, ou estou errado)


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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Não percebo a lógica dum CEME cobrar ao minuto. Se o recurso que estão a vender é energia deviam vender à unidade de medida correspondente
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
E que depois como OPC cobra por kWh 

- rimsilva
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Quem lida com estes temas há algum tempo sabe perfeitamente como é que as coisas se passaram, os concursos são publicos, logo acesiveis a quem tiver interesse em saber mais do assunto.mjr Escreveu: ↑29 mar 2019, 00:40Nas cidades é claramente assumido pelos OPC que o negócio é lucrativo, devido à taxa de ocupação elevada dos postos. Curiosamente é nas cidades que o valor cobrado pelos OPC é menor,,,
Há aqui algum desconhecimento de como é que funciona o modelo dos PCRs fornecidos pelo estado. Eles não foram "dados", houve um concurso público onde QUALQUER empresa podia concorrer e além de outros critérios um deles era o preço de utilização dos postos. Por isso vemos situações como na avenida de França no Porto onde temos um PCR a cobrar 0,043€/minuto e ao lado um PCR do mesmo operador a cobrar 0,08€/minuto. O primeiro é o posto concessionado e tem o preço contratualizado durante vários anos de acordo com o concurso público, ou seja foi o OPC que ofereceu as melhores condições.
É obvio que há mais custos para além dos carregadores, mas que os equipamentos oferecidos já são uma grande ajuda, não há duvidas.
Não vou afirmar perentoriamente que o preço x ou y é exagerado, mas também não vou dizer que os operadores são uns coitadinhos, longe disso, felizmente temos exemplos de custo de carregamento noutros países da europa, com poder de compra bem mais elevados do que em Portugal, onde os carregadores não oferecidos, mas mesmo assim os preços são competitivos.
É um facto que os pagamentos começaram muito depois do que seria supostos, Novembro de 2018, quando a mobi.e já havia anunciado a data de 31.07.2017 para o arranque dos mesmos.mjr Escreveu: ↑29 mar 2019, 00:40Temos que adicionar a informação de que após a concessão tinha sido indicado um prazo de alguns meses até entrar a fase comercial, algo que na realidade aconteceu bem mais que um ano depois como todos sabemos. Durante este prazo toda a eletricidade consumida pelos TVDE (Uber), táxis e residualmente utilizadores "normais", numa base de utilização 24/7 dos postos de cidade (Porto e Lisboa!) foi paga pelo OPC. Mais as tarifas de potência contratada, que também sabemos não serem nada simpáticas, Essas dezenas de milhar de Euros em eletricidade também têm de ser, eventualmente, amortizadas.
Quem achar que é um negócio fácil com lucros elevados pode constituir-se como OPC. Força! Eu já pensei várias vezes no assunto como investimento pessoal mas nunca consegui justificar num prazo de 5 anos o investimento inicial, pelo menos com o custo atual dos PCR. Mesmo sem contar com esse custo fica em muitos casos difícil de justificar a potência contratada! Por isso não caio no erro fácil de me queixar dos outros.
Peço, mas sei que não vai dar em nada, que quem achar caro que apresente contas a provar os elevados lucros que essas empresas têm por terem tido os postos "à borla". Por exemplo, que expliquem os elevados lucros do PCR da A23 que fica dias sem ninguém lá pôr os pés. Afinal, foi "à borla".
Podem dizer que o modelo é complicado, pouco ágil, com um ponto de falha central, etc, mas ao queixarem-se dos preços, neste fórum, gostava que fossem mais além.
Mais uma vez, tudo o que aconteceu entre esses 2 períodos não pode servir de desculpa para nada em meu entender, talvez alguma compreensão pela não reparação atempada dos postos, como tantas vezes o referi, sobretudo no facebook.
Se os operadores não foram capazes de estabelecer um contrato a salvaguardar os seus interesses, esse é um problema apenas deles e mesmo que o tenham feita e o Estado não tenha cumprido a sua parte, os tribunais existem para isso mesmo, agora vir alegar que os preços têm de ser mais elevados por este atraso é mais uma vez a forma mais fácil de resolver a incompetência generalizada que se vive na ME.
Esta não é uma realidade desconhecida das empresas que prestam serviços ao Estado, sofrendo muito para receber, com prazos bem acima 3, 6 meses, para isso é preciso ter alguma estrutura e capacidade para continuar a sua actividade, não é para qualquer individuo, o mesmo acontece com a ME, não basta eu ou outra pessoa qualquer pessoa exige algum fundo de maneio.
Precisamos de empresas que olhem para a ME como uma oportunidade de negócio, mas que ao mesmo tempo perceba que a ME é estratégica e uma necessidade.
Por isso o exemplo do postos da A23 é mais do que uma perspectiva de negócio, tem de ser encarado como uma perspectiva de investimento/alargamento da rede, que a seu tempo se espera que se torne (pelo menos) auto sustentável, devendo o seu operador diversificar os sues pontos da rede em locias mais lucrativos (nests caso até estamos a falar de um operador que se poderá tornar um gigante devido à sua ligação à rede Ionity)
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Os preços não têm de ser mais altos nesta fase para compensar as perdas no período de gratuitidade, mas os OPC podem, por livre arbítrio, entender que devem de alguma maneira tentar compensar essa fase. Isto, claro, nos postos colocados fora dos concursos públicos. Os postos concessionados têm um preço de venda definido em concurso público, pelo que nesses não há a mínima hipótese de compensação nesta fase.
Ainda ontem passei na Prio da zona industrial do Porto e apesar de ser o mais caro da AMP tinha dois carros, um a carregar e outro à espera. Não há claramente falta de interessados.
Quem achar que consegue fazer melhor pode e DEVE investir neste negócio. Os OPC estão a operar para ganhar dinheiro, por isso o que é saudável é que fruto desse negócio haja mais interessados em ser OPC e em investir para aumentar a concorrência e com isso fomentar a eficiência e a baixa dos preços de operação dos postos.
Ainda ontem passei na Prio da zona industrial do Porto e apesar de ser o mais caro da AMP tinha dois carros, um a carregar e outro à espera. Não há claramente falta de interessados.
Quem achar que consegue fazer melhor pode e DEVE investir neste negócio. Os OPC estão a operar para ganhar dinheiro, por isso o que é saudável é que fruto desse negócio haja mais interessados em ser OPC e em investir para aumentar a concorrência e com isso fomentar a eficiência e a baixa dos preços de operação dos postos.
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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