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por Malm » 30 nov 2013, 09:56
Ontem descarreguei-o até 10% (0 barras, RR ---). Confirmou-se que RR = --- corresponde a 10% de SoC. Meti à carga durante a noite, foram 8 horas a carregar dos 10% até 99,5% de SoC. Meteu 15,57 kW.h.
Partindo do princípio que dos 0-100% de SoC ele consumiria 18,4 kW.h (considerando 15% de perdas), então dos 10 aos 100% carregaria, novo, 16,55 kW.h.
Como dos 10-100% consumiu 15,57 kW.h, a degradação do meu carro é 6% (100-15,57/16,56*100).
Este procedimento para calcular a degradação dos i-MiEV foi proposto por um esloveno no myimiev.com, tendo ele obtido o valor de 2% para o carro dele. Atendendo que o meu tem mais 15.000 km que o dele, tem mais 1 ano e 5 meses que o dele, tem mais dois verões que o dele, e que na Eslovénia as temperaturas são inferiores uns 5º C, parece-me natural ter mais 4% de degradação.
6% parece-me um valor perfeitamente compatível com a autonomia que ele revela possuir na atualidade. Não foi há muito (3 ou 4 meses) que fez 201,4 km e ainda ficou com, pelo menos, 22,5% de SoC. Ainda o fim-de-semana passado foi daqui a Aveiro (80 km) e gastou-me pouco mais de 40% de SoC.
Fazendo as contas assim, pelo quantidade de energia consumida, que degradação revelam os Leaf? Muito diferente da que obtêm da forma usual?
6% é 1/3 da degradação verificada nos Leaf portugueses de 2011. Será esta a razão principal de ser i-MiEV?
Entre um pack ainda mais fresco e um habitáculo tórrido, a escolha que faço é abrir as janelas.