cacoila Escreveu:e fui ao PCR já por fora da AE só vi a tartaruga já fora da AE
Hã? Como é isso? Foste ao PCR por fora da AE? Isso dá para fazer?
cacoila Escreveu:Quanto ao trajecto por Messines, é o que costumo fazer, mas entro logo na A2 em Messines e não em Ourique, não conheço a estrada por aí e tenho ideia de o declive ser mais acentuado do que a A2, ora se na A2 já me vejo aflito não quero arriscar com maior declive. Ou estarei errado? Uma coisa que noto é que a média até Messines nunca é famosa, já cheguei a baixa-la depois de entrar na A2 mantendo-me a 90Km/h (foi essa experiência que me tramou nesta ultima viajem, pois estava a contar com isso mas não aconteceu)
Eu ia entrar em Messines, não teria sido mau. Mas eu já fiz o IC2 à vontade centenas de vezes. Apesar da serra, a estrada é boa até Grândola, tem pouco trânsito, e poupa-se na portagem.
Ao contrário, a estrada atinge altitudes menores do que a A2. A A2 chega perto dos 350m de altitude e tem aquelas repetidas subidas e descidas que conhecemos. O IC2 nunca passa dos 300m e apenas por três vezes chega aos 250m. Isso pode-se ver no
Green Race.
Se a eficiência do carro fôr aproximadamente a mesma em qualquer regime de potência, então o declive é irrelevante. Gasta-se o mesmo para vencer a altitude quer o faças a 30km/h ou a 100km/h (claro que a 100km/h perdemos mais para a resistência do ar). Basta recordar o termo E=mgh, a velocidade aqui não entra.
O que importa é o quanto se sobe e desce muitas vezes. Por exemplo, na Serra do Caldeirão, em que desde Loulé a Almodôvar se sobe aos 500m e volta a descer aos 250m umas 10 vezes.
PS: Porém, se não custa (€) a A2, faz-se uma viagem muito mais rápida e mais descansada.