Ha seguros que cobrem isso. O meu aluguer de bateria também. É claro que fazem-no à 1a mas se continuares a insistir em nao carregar o carro fazem-te um manguito.

Blackout total de PCRs
- BrunoFonseca
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Re: Blackout total de PCRs
Re: Blackout total de PCRs
Depende das coberturas, já tive de chamar o reboque por falta de autonomia (depois conto a história) e não paguei nada..
- BrunoAlves
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Re: Blackout total de PCRs
O meu seguro também cobre reboque se ficar sem carga.
Mas... Se eu ficasse sem carga em Aljustrel (ou pior, ao longo da auto estrada), o reboque não me levava a casa. Levava-me ao próximo ponto de carregamento, é assim que funcionam essas coberturas. Ora é a seguradora que vai assumir o custo de a rede estar toda refundida? Não creio...
Mas... Se eu ficasse sem carga em Aljustrel (ou pior, ao longo da auto estrada), o reboque não me levava a casa. Levava-me ao próximo ponto de carregamento, é assim que funcionam essas coberturas. Ora é a seguradora que vai assumir o custo de a rede estar toda refundida? Não creio...
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!! 

- BrunoFonseca
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Re: Blackout total de PCRs
Esse é o ponto. Se as seguradoras começarem a sentir na pele esse custo irão certamente pressionar o governo para acelarar a resolução do problema.
- VETL
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Re: Blackout total de PCRs
Achas mesmo?BrunoFonseca Escreveu: ↑02 out 2018, 08:45Esse é o ponto. Se as seguradoras começarem a sentir na pele esse custo irão certamente pressionar o governo para acelarar a resolução do problema.
Vão é imediatamente subir o prémio do seguro aos VE's, ajustando-os a estes encargos…
Alguém acha mesmo a sério que as seguradoras vão pedir explicações ao governo ou a alguém, no sentido dos postos de carregamento passarem a funcionar bem?
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Associado da UVE - Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos: http://www.uve.pt
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Re: Blackout total de PCRs
Para não ficar esquecido, hoje de manhã tivemos novo apagão geral confirmado pelo help desk da MobiE.
Durou muito menos que o último mas, para quem o apanhou na pele, de certeza que não foram minutos.
Se precisarmos de arquivo de provas quando for para extinguir o peso morto da mobilidade eléctrica, fica cá mais uma...
Durou muito menos que o último mas, para quem o apanhou na pele, de certeza que não foram minutos.
Se precisarmos de arquivo de provas quando for para extinguir o peso morto da mobilidade eléctrica, fica cá mais uma...
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Re: Blackout total de PCRs
Isto não é forma de trabalhar!
Imaginem que faziam assim na rede telefone... Não passava impune.
Fiz uma visita de estudo a uma sede de uma operadora de rede de telemóvel há uns anos: mostraram que para testar qualquer alteração de programação (criação de novos tarifários, etc) antes de passar para a rede pública testavam numa segunda rede na sede, com todo o equipamento de gestão da rede em duplicado.
No caso da mobi-e não custava muito ter um segundo servidor e um posto na sede de cada modelo a operar na segunda rede.
Ninguém quer participar numa marcha lenta à volta do centro de gestão da mobi.e (CEIIA perto do Parque da Cidade do Porto)?
Imaginem que faziam assim na rede telefone... Não passava impune.
Fiz uma visita de estudo a uma sede de uma operadora de rede de telemóvel há uns anos: mostraram que para testar qualquer alteração de programação (criação de novos tarifários, etc) antes de passar para a rede pública testavam numa segunda rede na sede, com todo o equipamento de gestão da rede em duplicado.
No caso da mobi-e não custava muito ter um segundo servidor e um posto na sede de cada modelo a operar na segunda rede.
Ninguém quer participar numa marcha lenta à volta do centro de gestão da mobi.e (CEIIA perto do Parque da Cidade do Porto)?
- migle
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Re: Blackout total de PCRs
Aqui é muito mais fácil que isso. Na rede telefónica não há maneira de contornar a dependência da rede.
Aqui não há qualquer motivo: os utilizadores têm um cartão RFID. O cartão pode muito bem conter um certificado cuja autenticidade pode ser confirmada imediatamente, sem acesso à rede, basta que os postos tenham a chave pública da autoridade certificadora. Se a identidade é autêntica, é do operador certo, então tem mais é que carregar imediatamente.
Regista o carregamento na memória do posto para posterior comunicação para facturação. Não há qualquer necessidade de fazer o carregamento depender dessa comunicação. Se o posto perde a memória, azar, mas isso também é fácil de prevenir.
Chama-se a isso autenticação distribuída: o posto consegue autenticar o utilizador independentemente de falhas na rede, mesmo no meio do deserto. Melhor que multibanco, que é intrinsecamente centralizado!
Aqui não há qualquer motivo: os utilizadores têm um cartão RFID. O cartão pode muito bem conter um certificado cuja autenticidade pode ser confirmada imediatamente, sem acesso à rede, basta que os postos tenham a chave pública da autoridade certificadora. Se a identidade é autêntica, é do operador certo, então tem mais é que carregar imediatamente.
Regista o carregamento na memória do posto para posterior comunicação para facturação. Não há qualquer necessidade de fazer o carregamento depender dessa comunicação. Se o posto perde a memória, azar, mas isso também é fácil de prevenir.
Chama-se a isso autenticação distribuída: o posto consegue autenticar o utilizador independentemente de falhas na rede, mesmo no meio do deserto. Melhor que multibanco, que é intrinsecamente centralizado!
- mjr
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Re: Blackout total de PCRs
Isso funcionaria agora, que é gratuito. Mas quando for a pagar, como poderia ser verificado que o cartão está de facto associado a uma conta? O facto de que quando o cartão é emitido ter o certificado não significa que passado uns meses se o utilizador cancelar o contrato, por exemplo, o cartão ainda seja válido.
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
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