
Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
- BrunoFonseca
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Resumindo temos:
1) PROPEL CEPSA mais caro enquanto OPC
2) PRIO mais barato enquanto OPC
3) PRIO mais caro enquanto CEME
4) GALP mais barato enquanto CEME
5) Indefinição do desconto da TAR por parte do Estado
6) Impossibilidade de usar PCR se não tiver cartão. Lembro-me de ter havido uma discussão sobre as SCUT pois colocava em causa a livre circulação de pessoas e bens no espaço Schengen. Como é que isto fica? Um co-cidadão europeu que tenha um VE (não Tesla) ficará com a sua mobilidade muito limitada. Será legal?
7) €/min com base nos kWh anunciados nos PCR e não com base no real (limitados)
1) PROPEL CEPSA mais caro enquanto OPC
2) PRIO mais barato enquanto OPC
3) PRIO mais caro enquanto CEME
4) GALP mais barato enquanto CEME
5) Indefinição do desconto da TAR por parte do Estado
6) Impossibilidade de usar PCR se não tiver cartão. Lembro-me de ter havido uma discussão sobre as SCUT pois colocava em causa a livre circulação de pessoas e bens no espaço Schengen. Como é que isto fica? Um co-cidadão europeu que tenha um VE (não Tesla) ficará com a sua mobilidade muito limitada. Será legal?
7) €/min com base nos kWh anunciados nos PCR e não com base no real (limitados)
Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Ok, obrigado. Então segundo os valores no site da Mobi.e, se percebi bem, o preço em vazio não tem desconto, só o fora do vazio é que tem.frankesousa Escreveu: ↑20 out 2018, 16:04O valor da TAR com desconto está nas FAQ no site da MobiE.
Tenho que rever as contas com estes novos valores, mas como já referi anteriormente, com as contas que fiz inicialmente, há alguns preços aceitáveis a meu ver, não está mau. Especialmente no posto da Prio em Coimbra que possivelmente vai ser onde vou fazer muitas das cargas. O da figueira também sou capaz de usar de vez em quando e também tem um preço acessível.
Claro que há postos bem mais caros e em locais mais problemáticos (sem alternativas) e aí pronto é tentar não depender muito desses. Por outro lado tem a vantagem de que os postos vão ficar bem mais livres.

O meu único receio é no futuro como ficarão alguns destes preços, isto porque já vimos que há um desconto na TAR, a taxa da entidade gestora ainda não está a ser cobrada e certamente postos como o da Prio vão começar a cobrar como OPC. É esperar para ver.
Pois assim não é bom, não. Pode ser que com a fase comercial mudem. Por enquanto não cobram nada como OPC, mas certamente vão fazê-lo no futuro.
Nissan Leaf N-Connecta 40kWh desde 2019 com 43 000 kms
- frankesousa
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Não cobram OPC mas cobram o tarifário CEME ao minuto. Imagina alguém que pensa que vai fazer grande negócio a carregar com o CEME Prio na Prio Coimbra e no fim passa lá 1h para meter 25kWh. Se não alterarem a potência dos postos todos para 50kW redondos é só uma ilegalidade clara.
Leaf Acenta 30kWh de 2016 - Abatido
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10/2020 - 101.000km (10 Barras-78.6% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
01/2025 - 160.500 (7 Barras-57% SOH) (FIM!)
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- migle
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Recebi ontem (sábado às 15h50?) o contrato da eVAZ. Além dos 10€ que custa o cartão, o contrato está limitado a uma matrícula. Lá estão eles a meterem limitações idiotas com as quais nem sequer têm nada a ganhar. A minha resposta vai ser:
Bom dia,
Muito obrigado, mas agora que li o contrato vejo que as condições não me servem. Em primeiro lugar, este contrato está limitado a uma matrícula, que é uma limitação que me parece disparatada. Imagine que vou deixar o meu carro na oficina e me dão um veículo de substituição também eléctrico: não o poderei abastecer com este cartão. Também não me parece que um concessionário me emprestasse um carro com cartão, e fossem eles a pagar os abastecimentos. Não faz sentido. Para mais, o cartão tem um custo de 10€, torna-se demasiado caro para um cartão que só se pode usar com limitações.
Com os melhores cumprimentos,
- frankesousa
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Eles têm medo que vamos "á bomba" encher um bidão de electrões para abastecer outra coisa em casa, como a electricidade é tão barata na "bomba" é melhor bloquear uma matrícula!!!!
Este processo está a tornar-se quase surreal.
Abastecer um VE, coisa que pode ser feito literalmente em qualquer esquina em qualquer ficha (lentamente pois claro) vai ficar uma cena exclusiva só para quem tiver umas semanas para contratar serviços e no mínimo uma licenciatura em matemática para saber quanto vai custar.
Está fixe está!

Este processo está a tornar-se quase surreal.
Abastecer um VE, coisa que pode ser feito literalmente em qualquer esquina em qualquer ficha (lentamente pois claro) vai ficar uma cena exclusiva só para quem tiver umas semanas para contratar serviços e no mínimo uma licenciatura em matemática para saber quanto vai custar.
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Leaf Acenta 30kWh de 2016 - Abatido
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10/2020 - 101.000km (10 Barras-78.6% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Excesso de regulação é a situação que temos. Por exemplo, com esta legislação não se permita que apareça um consórcio (e.g. Ionity) que crie outra rede de abastecimento pública, com o seu cartão, etc.
E a integração na rede Mobi.e não é a única consequência, e irem lá carregar com cartões de outras redes. Uma rede assim, independentemente da obrigatoriedade de se integrar com as outras, não pode sequer ter o seu cartão Ionity: ali tem de se carregar exclusivamente com o cartão da Galp ou outros CEME.
E se a Ionity quiser ser CEME, então vamos poder carregar com electricidade Ionity num posto da Prio... Ora talvez uma rede que se afirma pela qualidade dos seus postos não tenha propriamente como especialidade conseguir obter electricidade ao melhor preço.
Portanto, não, isto não se chama mercado. Isso salta à vista de qualquer pessoa. Chama-se colocar o negócio nas mãos dos que têm como especialidade a comercialização de electricidade e garantir que não vem ninguém de fora da Península Ibérica colocar por aí postos de abastecimento e roubar-lhes o negócio.
É claro que a UE vai acabar com isto muito antes do negócio do abastecimento de VE em postos públicos valer alguma coisa.
- frankesousa
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Isso é relativamente fácil de contornar, basta ver o exemplo dos SuC da Tesla. Não devem estar ilegais. Estão é num local privado de acesso privado, e já estão autorizados a não pertencer à MobiE. Basta por os postos num local privado e está o assunto arrumadomigle Escreveu: ↑21 out 2018, 10:09
Portanto, não, isto não se chama mercado. Isso salta à vista de qualquer pessoa. Chama-se colocar o negócio nas mãos dos que têm como especialidade a comercialização de electricidade e garantir que não vem ninguém de fora da Península Ibérica colocar por aí postos de abastecimento e roubar-lhes o negócio.
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
OK, não é um mercado completo pleno, mas é um mercado. Qualquer empresa se pode constituir como CEME e qualquer empresa se pode constituir como OPC. Existem dezenas de OPC registados na Mobi.e (muitos só para PCN) e para já 4 CEMEs. Só pode haver uma entidade gestora, é verdade.
Este modelo já foi anunciado como sendo assim há muito tempo, e publicamente explicado pelo menos desde o ENVE no Porto em julho de 2017. Eu sempre tive algumas reticências por não permitir a liberdade de qualquer um criar em locais de acesso público um PC, sendo obrigatória a sua integração na Mobi.e. Entretanto chegamos a uma fase insustentável de necessidade de iniciar os pagamentos com OPC a ficarem descapitalizados, acham que dava tempo para alterar agora o modelo e ficarmos mais 1 ano em "estudos"? A minha posição é para que o modelo avance como está e avaliar daqui a 12 meses.
Entretanto já temos a criação de algumas redes paralelas em locais de acesso privado (Tesla, Mobilectric, EDP). Vamos ver como coexistem estes dois modelos.
Sobre os custos de amortização que alguém aqui colocou que deveriam ser de dezenas de anos digo que não faz qualquer sentida a nível empresarial pensar assim. Isso só se faz para grandes infra-estruturas (barragens, pontes, etc), nunca em equipamentos que se podem tornar obsoletos e avariar. Eu dei a minha opinião a um OPC que deveria ser a 5 anos, assumindo algum risco, e eles estavam com "batalhas" internas sobre este assunto, com algumas opiniões internas a achar que deveriam ser 2 anos. Ninguém gosta de perder dinheiro.
Sobre a complexidade de poder ser ao kW e ao minuto, também já dei a minha opinião há muito tempo. Ao kW.h não garante a rotação do posto, um bem escasso, e ao minuto prejudica os veículos que carregam mais lento. Eu acho que se devia complexificar, cobrando ao kW.h para potências de carga efetivas acima de 25kW e ao minuto para potências abaixo. Mas isso sou eu que gosto de complexificar. A Prio.e fica com um preço equivalente ao dos outros CEMEs para uma potência de carga média um pouco acima dos 30kW. Compensa para Teslas, Ioniqs, Leaf30, Leaf40 rapidgate off, etc. Para Leaf 24, iOn, eGolf e outros não compensa.
Sobre os postos castrados a 38kW, a indicação que tenho é que na fase comercial vão passar a 50kW. Se não passarem têm de ser anunciados como tal no site da Mobi.e, e duvido que os concessionados possam estar em fase comercial a menos de 50kW. Mas também nada pode impedir um OPC de colocar um posto de menor potência, desde que devidamente publicitado. O facto de a Prio.e cobrar ao minuto como CEME pode ser um problema nesses casos, mas um problema para eles pois ninguém com dois dedos de testa irá optar pelo cartão da Prio.e para carregar a menos de 30kW.
O que me preocupa mais é que os cartões não cheguem antes do dia 1 e os contratos não fiquem efetivos até lá...
Este modelo já foi anunciado como sendo assim há muito tempo, e publicamente explicado pelo menos desde o ENVE no Porto em julho de 2017. Eu sempre tive algumas reticências por não permitir a liberdade de qualquer um criar em locais de acesso público um PC, sendo obrigatória a sua integração na Mobi.e. Entretanto chegamos a uma fase insustentável de necessidade de iniciar os pagamentos com OPC a ficarem descapitalizados, acham que dava tempo para alterar agora o modelo e ficarmos mais 1 ano em "estudos"? A minha posição é para que o modelo avance como está e avaliar daqui a 12 meses.
Entretanto já temos a criação de algumas redes paralelas em locais de acesso privado (Tesla, Mobilectric, EDP). Vamos ver como coexistem estes dois modelos.
Sobre os custos de amortização que alguém aqui colocou que deveriam ser de dezenas de anos digo que não faz qualquer sentida a nível empresarial pensar assim. Isso só se faz para grandes infra-estruturas (barragens, pontes, etc), nunca em equipamentos que se podem tornar obsoletos e avariar. Eu dei a minha opinião a um OPC que deveria ser a 5 anos, assumindo algum risco, e eles estavam com "batalhas" internas sobre este assunto, com algumas opiniões internas a achar que deveriam ser 2 anos. Ninguém gosta de perder dinheiro.
Sobre a complexidade de poder ser ao kW e ao minuto, também já dei a minha opinião há muito tempo. Ao kW.h não garante a rotação do posto, um bem escasso, e ao minuto prejudica os veículos que carregam mais lento. Eu acho que se devia complexificar, cobrando ao kW.h para potências de carga efetivas acima de 25kW e ao minuto para potências abaixo. Mas isso sou eu que gosto de complexificar. A Prio.e fica com um preço equivalente ao dos outros CEMEs para uma potência de carga média um pouco acima dos 30kW. Compensa para Teslas, Ioniqs, Leaf30, Leaf40 rapidgate off, etc. Para Leaf 24, iOn, eGolf e outros não compensa.
Sobre os postos castrados a 38kW, a indicação que tenho é que na fase comercial vão passar a 50kW. Se não passarem têm de ser anunciados como tal no site da Mobi.e, e duvido que os concessionados possam estar em fase comercial a menos de 50kW. Mas também nada pode impedir um OPC de colocar um posto de menor potência, desde que devidamente publicitado. O facto de a Prio.e cobrar ao minuto como CEME pode ser um problema nesses casos, mas um problema para eles pois ninguém com dois dedos de testa irá optar pelo cartão da Prio.e para carregar a menos de 30kW.
O que me preocupa mais é que os cartões não cheguem antes do dia 1 e os contratos não fiquem efetivos até lá...
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
Tesla Model 3 LR preto entregue em 2019-03-06. 125000 km em 2023-12-22.
Sócio da associação de Utilizadores de Veículos Elétricos, UVE: http://www.uve.pt
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
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- BrunoFonseca
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Contas feitas e para o caso particular dos Zoe R90, que também necessitam de carregar e em AE só existem PCR:
CEME mais económico em horário vazio: GALP Tri-horário semanal
CEME mais económico em horário fora vazio: EDP
CEME Prio não compensa para o Zoe R90
Pressupostos:
Ser cliente EDP (25% desconto kWh)
GALP (desconto 20% para todos)
GALP Tri-horário semanal
Carregamento entre 20% e 80% ~25kWh e 65 minutos.
Exemplo Prático:
Carregamento no PCR de Alcácer (OPC GALP) num domingo às 22h (vazio) dos 20% aos 80% (autonomia ~200km)
CEME GALP = 9,49€ (0,380€/kWh)
CEME EDP = 10,92€ (0,437€/kWh)
CEME PRIO = 11,85€ (0,474€/kWh)
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CEME mais económico em horário fora vazio: EDP
CEME Prio não compensa para o Zoe R90
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Ser cliente EDP (25% desconto kWh)
GALP (desconto 20% para todos)
GALP Tri-horário semanal
Carregamento entre 20% e 80% ~25kWh e 65 minutos.
Exemplo Prático:
Carregamento no PCR de Alcácer (OPC GALP) num domingo às 22h (vazio) dos 20% aos 80% (autonomia ~200km)
CEME GALP = 9,49€ (0,380€/kWh)
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Eu diria que olhando ao bolo todo (casa+carro) a Galp compensa face à EDP, mas ainda não fiz as contas todas ao certo para confirmar.
A certa altura a Galp era o fornecedor mais barato para fornecimento de luz+gás. Este é um dos motivos para eu pedir o cartão da Galp, é o facto de já ter a Galp em casa.
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