Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro

[jfr2006]

Não me parece uma boa opção. Alguns de voces desejam soluções com base na penalização ou limitação, o que a meu ver não é a melhor maneira de acabarmos com os ICE.
Mais postos e com potencias variadas nos mesmos sites, e com valores justos é o que se deseja.

Os operadores só investem em mais postos, se houver retorno. Para haver retorno nos PCR, é necessário promover a rotatividade. Se um PCR está ocupado por 1 hora para pagar uns míseros cêntimos, o retorno é demasiado baixo. Tem de haver rotatividade e maximização da eficiência.

[BrunoFonseca]

Não me parece uma boa opção. Alguns de voces desejam soluções com base na penalização ou limitação, o que a meu ver não é a melhor maneira de acabarmos com os ICE.
Mais postos e com potencias variadas nos mesmos sites, e com valores justos é o que se deseja.

Os operadores só investem em mais postos, se houver retorno. Para haver retorno nos PCR, é necessário promover a rotatividade. Se um PCR está ocupado por 1 hora para pagar uns míseros cêntimos, o retorno é demasiado baixo. Tem de haver rotatividade e maximização da eficiência.

Daí eu ter dito "com valores justos"

[mjr]

Não é preciso limitar nada. Basta cobrar pelo tempo e não pela energia.

[Erbium]

Não é preciso limitar nada. Basta cobrar pelo tempo e não pela energia.

Isso serve para quem tem carros com baterias grandes...

[mjr]

Isso serve a comunidade de utilizadores em geral (posto mais disponível) e também o OPC que não tem nada a ganhar por ter um posto ocupado horas a fio para cobrar meia dúzia de kW.h. Para o OPC não faz qualquer sentido e não percebo como há OPCs com esse modelo de negócio a não ser que tenha sido imposto no concurso de concessão do posto.

[Nonnus]

Isso serve a comunidade de utilizadores em geral (posto mais disponível) e também o OPC que não tem nada a ganhar por ter um posto ocupado horas a fio para cobrar meia dúzia de kW.h. Para o OPC não faz qualquer sentido e não percebo como há OPCs com esse modelo de negócio a não ser que tenha sido imposto no concurso de concessão do posto.

+1

[caz]

A partir do momento que existe entre OPC e CEME, o que me faz sentido era os OPC cobrarem por tempo que o posto está a ser usado

[Spin]

Permitam-me discordar dos defensores do tempo.
Para mim o que interessa é o produto e isso são os kWh que foram para as baterias e permitem ter novamente acréscimos de mobilidade. É isto que os posto de carregamento vendem.
O apuramento do tempo, como penalização só faz sentido se o utilizador abusar do posto de carregamento criando dificuldades a outros. E, isso acontece quando a BMS começa a limitar a corrente para fazer a gestão do balanceamento das células.
Se estamos em viagem e precisamos de carregar e seguir, não é necessário esperar pelo balanceamento das células (isso faz-se em casa).
Sugestão:
Se na fatura do prevaricador aparecer xxx euros de penalização por ter esperado que o carregamento fica-se a 99% ou 100%, provavelmente não repete a gracinha.

[mjr]

O CEME vende energia, o OPC vende a utilização do posto. Para o OPC o custo de disponibilizar o equipamento é o mesmo se fornecer 100kW.h ou se fornecer apenas 1kW.h. Por isso o que faz sentido é o OPC cobrar pelo tempo de utilização do recurso PCR e o CEME cobrar pela energia fornecida.

[noway]

É fácil evitar isso... é só impedir que o PCR funcione abaixo dos 3kW ou um pouco mais. Alguém aqui neste forum já tinha avançado essa ideia. Este é o gráfico do meu Leaf 40kWh a balancear as células no final do carregamento. O meu "ia à vida" assim que chegasse aquele ponto...