Curioso...tenho a ideia que a rede de carregamento começou em 2011


Também tenho a ideia que por 3 vezes estiveram para começar os pagamentos e sucessivamente os adiaram...

Curioso...tenho a ideia que a rede de carregamento começou em 2011
Melhor em quê? Alguma vez o não pagar era solução? Que eu saiba, o primeiro apagão ocorreu antes de se ter iniciado a fase de pagamentos.
Não havia "apagões" todos os fins-de-semana, para mim já é bom!
Só este fim-de-semana foram 2 e já acontece há 3 fins-de-semana seguidos...
Aumentou imenso, parece a Tesla a meter aos 10 de cada vez... da meia dúzia que meteram entretanto quantos estão ligados?!
Pudera não funcionam!
PCR dentro de cidade... ena que bom!rimsilva Escreveu: ↑15 jul 2019, 10:44A outra vertente do aumento da rede é que tem evoluído pouco, mas mesmo assim, no Porto por exemplo, em menos de 1 anos praticamente duplicou o nº de PCR's. (aqui não tenho duvidas que o grande entrave é o modelo seguido, com os CEME a terem lucros que deveriam ser dos operadores).
E com pagamentos temos o referido acima, meia dúzia novos, desligados meses a fio, maioria instalados nas 2 grandes cidades, caros como tudo e ainda se queixam que ganham pouco!
Continuando nessa lógica da batata, então quer dizer que quando entrarem em pagamanto todos os PCN's os apagões vão passar a ser dia sim dia não, é isso?
ver resposta anterior....
Aumentou, pouco ou muito aumento. Sem pagamentos os postos (que já estavam nos locais instalados a aguardar o dia 1 de Novembro), nem eram ligados.
Outra resposta sem qualquer fundamento.
Atrevo-me a dizer que neste fórum (e até nos grupos da ME no FB), ninguém mais do que criticou o concurso dos 14 PCR's para as cidades, porque sempre achei que para bem da ME, primeiro o Estado deveria financiar a cobertura do país. Nas cidades mais tarde ou mais cedo os operadores tratariam do assunto...Erbium Escreveu: ↑15 jul 2019, 10:59PCR dentro de cidade... ena que bom!rimsilva Escreveu: ↑15 jul 2019, 10:44A outra vertente do aumento da rede é que tem evoluído pouco, mas mesmo assim, no Porto por exemplo, em menos de 1 anos praticamente duplicou o nº de PCR's. (aqui não tenho duvidas que o grande entrave é o modelo seguido, com os CEME a terem lucros que deveriam ser dos operadores).
Mais uma vez tudo isto não é fruto da entrada dos pagamentos em vigor, mas de outros aspectos, sem a fase comercial estaríamos muito pior do que estamos hoje em dia.Erbium Escreveu: ↑15 jul 2019, 10:59E com pagamentos temos o referido acima, meia dúzia novos, desligados meses a fio, maioria instalados nas 2 grandes cidades, caros como tudo e ainda se queixam que ganham pouco!
- Ganhámos redundância de postos em AE? Não! Continua a ser 1 por AS, sem mais nenhum, nem PCN ao lado e funcionam quando os meninos da mobi.e não fazem cagada!
- O interior melhorou o quê em termos de postos? Quase nada, salvo erro! Nem PCN's metem...
- Há concorrência e preços a baixar? Nem lá perto, parecem os operadores de telemóvel que fazem preços e planos iguais ao cêntimo!
- PCN arranjados? Os que estavam estragados, estragados ficaram! Novos no mesmo sitio de antigos e invariavelmente substituem funcionais por novos bonitinhos desligados a bronzear na rua...
- Mais PCN's? Resmas...O concurso do famoso "posto por concelho" está parado há quantos meses?
Sempre achei que o pagamento iria melhorar substancialmente as coisas, fui ingénuo, agora vejo como estava errado! Subestimei a incompetência, corrupção e ganância "portuguesa"! Para isto mais valia continuar gratuito, ao menos ai um gajo encolhia os ombros e dizia conformado "não se paga, não se pode pedir muito...".
Como em tudo, há o reverso da medalha. O processo de constituição de um OPC é muito mais simples que o de CEME, o que facilita,teoricamente , a criação de mais OPCs e instalação de postos. Por outro lado, há vários OPC que estão em fase de ou já se constituíram como CEME, pelo que estão atentos a essa questão da repartição dos lucros.rimsilva Escreveu: ↑15 jul 2019, 11:52Não sei se já o referi neste tópico, mas outro aspecto que considero fundamental para o pouco investimento, é o modelo que foi implementado. Os CEME levam uma grande fatia do lucro, que a meu ver deveria ser do operador, uma lei absurda e mais uma vez falta de vontade politica, levam a estes problemas.
Se para menos de 100 PCR's é isto quando for os PCN's todos não sei ser será dia sim dia não, mas ficar melhor não me parece possível!
Não? Então se as falhas não são consequência da implementação de um sistema complexo de pagamentos são devido a que? A mulher da limpeza desliga o servidor para ligar o aspirador?!
Pois quando perguntam é certificação ou qq coisa muito complicada mas dependente do guichet do lado... Devo ser eu que sou muito burro e não percebo como se certifica um posto numa AS num sentido mas no inverso não dá/demora/etc e até já estiveram ligados meses mas na altura não devia ser preciso certificação deve ser uma modernice!
Sim, eu sei a KLC é um dos exemplos, mas lá está, começam a surgir as formas de contornar as dificuldades da lei, quando na realidade tivemos mais do que oportunidade para fazer bem à primeira e não complicar...mjr Escreveu: ↑15 jul 2019, 12:52Como em tudo, há o reverso da medalha. O processo de constituição de um OPC é muito mais simples que o de CEME, o que facilita,teoricamente , a criação de mais OPCs e instalação de postos. Por outro lado, há vários OPC que estão em fase de ou já se constituíram como CEME, pelo que estão atentos a essa questão da repartição dos lucros.rimsilva Escreveu: ↑15 jul 2019, 11:52Não sei se já o referi neste tópico, mas outro aspecto que considero fundamental para o pouco investimento, é o modelo que foi implementado. Os CEME levam uma grande fatia do lucro, que a meu ver deveria ser do operador, uma lei absurda e mais uma vez falta de vontade politica, levam a estes problemas.
Não foi culpa da Sr. da limpeza, coitada, ela até era capaz de fazer melhor do que estes amadores.... A complexidade é fruto da má preparação de quem esta a gerir o projecto.
Não sei se é complicado ou não, nem ninguém é obrigado a saber, sei que não é aceitável o tempo que a EDP leva a neste processo todo, por isso disse que com vontade politico tudo se ultrapassa e mesmo que existam argumentos para a demora, deveria ser criado um regime especial para acelerar a implementação dos postos de carregamento.Erbium Escreveu: ↑15 jul 2019, 13:32Pois quando perguntam é certificação ou qq coisa muito complicada mas dependente do guichet do lado... Devo ser eu que sou muito burro e não percebo como se certifica um posto numa AS num sentido mas no inverso não dá/demora/etc e até já estiveram ligados meses mas na altura não devia ser preciso certificação deve ser uma modernice!
Mas o que me "confunde" é a EDP demora muito para um posto sentido Norte-Sul mas o posto Sul-Norte foi rápido?rimsilva Escreveu: ↑15 jul 2019, 14:41Não sei se é complicado ou não, nem ninguém é obrigado a saber, sei que não é aceitável o tempo que a EDP leva a neste processo todo, por isso disse que com vontade politico tudo se ultrapassa e mesmo que existam argumentos para a demora, deveria ser criado um regime especial para acelerar a implementação dos postos de carregamento.