Eu disse que o que faz sentido, que é seguramente o caso do E.Leclerc do post original e que podia ser replicado a muitos outros PCN pelo país, é ir buscar energia a instalações onde as tarifas de potência não fazem nem comichão, sendo diluídas já no consumo existente da instalação. Se achas que o E. Leclerc não compra em barda energia a menos de 0,1€/kWh pois, não sei que te diga.
Eu acho que se a energia custa no Mibel 0,6€/kWh estes clientes compram a 0,65. Mas seja 0,7. 0,8. 0,9. Menos de 0,9 paga a "minha" empresa e é um pequeno consumidor de MT, fará uma rede de hipermercados nacionais

Acabei de colocar contas feitas a tarifa residencial em como seria possível carregar a 7,2kW a custos razoáveis. Sem TAR subsidiada, sem isenção da disponibilidade de potência, nada. E mesmo assim fazer sentido. Coisa que dificilmente acontece no modelo com todas essas benesses.
Em Portugal e no mundo pode ser mais barato o PCR porque, como já se discutiu atrás, o PCN não não tem volume. O que eu tenho tentado mostrar é que seria perfeitamente viável e lucrativo fazê-lo fora do modelo e que não é possível no modelo.
O meu model S de 350V e todo nerfed não passa dos 33kW. Um Leaf nos píncaros do rapidgate não passa dos 18kW. O preço é o mesmo? É que é uma comparação equiparável ao PCN de 22kW com um carro a potência parcial.
Já trocámos os argumentos que seriam possíveis, acho que teremos de concordar em discordar. Infelizmente para mim e para os UVE, não acredito que venhamos a poder comprovar se eu tenho ou não razão. Que tenho
